A tal da Gravidade é outra fascinação dos globalistas criada para justificar o porque vivemos em uma bola molhada giratória sem sermos arremessados espaço afora e os estudiosos do modelo mais inteligentes já tem explorado este assunto e por experimentos provado que ela não existe. O que existe na verdade é o eletromagnetismo que faz com que a mecânica celeste funcione como funciona acima de nossas cabeças e muitos outros fenômenos visíveis. Esse estudo esta em desenvolvimento e cada vez mais informações chegam até nós em detalhes e já existem diversos experimentos que desde a antiguidade atestam esse fenômeno como sendo o mais aceitável de como muita coisa funciona na Terra Circular Plana. Encontrei informações riquíssimas numa página do Facebook chamada de Segredos da Terra Circular Plana e compartilharei com meus leitores; já recomendando que leiam o conteúdo por lá que é excelente e agrega muitos conhecimentos sobre essa ciência inexplorada e que tenham paciência porque são muitas informações dessa vez. Boa leitura!
A força elétrica é 1.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 duodécuplos mais forte que a gravidade ou seja: 39 bilhões e bilhões e bilhões de vezes mais forte. São 39 zeros na escala de um duodécuplo. A força gravitacional é menos 10 elevado a 13, ou seja, comparado à força elétrica, a força gravitacional é zero. Um dos físicos que no passado trabalharam com Immanuel Velikovskian, Dr. Earl Milton, escreveu um artigo científico onde menciona que a força gravitacional dividida pela força elétrica, que é de 10 elevado a 39 , é tão fraca quanto zero. A força de atração magnética de um imã de geladeira é maior que toda a força gravitacional da Terra. A gravidade não é uma carga ou partícula elétrica, não produz eletricidade, não produz campo elétrico, não produz radiação, não é uma onda eletromagnética, não produz um campo magnético, não produz ressonância ou frequência, não é uma força detectada por radiofrequência, não é uma força que pode ser reproduzida em laboratório e, portanto não existe como força de grandeza em complexas equações da física de partículas. A gravidade é tão nula como força, que sua existência é desprezada na física quântica. Sua presença no quadro de forças elementares da natureza é insignificante, logo sua permanência ocorre apenas por conveniência pseudocientífica.
Isaac Newton criou uma fórmula matemática para a gravidade, mas não sabia explicar exatamente o que era gravidade. Sua fórmula matemática na verdade serve apenas para medir a aceleração e o peso de um corpo em queda. Já seu conceito como força é uma piada filosófica. Não é a gravidade que atrai um corpo lançado de um prédio de dez andares. O peso do corpo, sua densidade e a pressão exercida pela atmosfera são forças suficientes para que corpos e objetos estejam em queda. Nem é preciso uma força de atração poderosa como a atração magnética. Basta lembrar que o peso do ar contido na atmosfera da Terra pesa aproximadamente 4,5 bilhões de toneladas. Esse peso do ar sobre a superfície do mundo produz o efeito que conhecemos como pressão da atmosfera. Quando você está no alto de uma montanha, a pressão da atmosfera é menor. Esta diminuição ocorre porque há menos ar sobre a sua cabeça. Quando nós estamos no nível do mar, a pressão é maior, pois a quantidade de ar sobre nossas cabeças é maior. A pressão ao nível do mar é chamada de “1 atmosfera (1 ata)”. Nosso corpo só não é esmagado pela pressão do ar porque o ar também é feito, essencialmente, de água (70%), o que impede que ele seja comprimido.
Tanto o oxigênio como outros gases da atmosfera são magnéticos e diamagnéticos e, portanto estão sendo atraídos ou confinados magneticamente pelo campo magnético da Terra, do Sol e das Luas. Se existe pressão da atmosfera e gases confinados dentro de nossa atmosfera, é porque a força magnética atrai e confina todos os gases que conhecemos. A suposta gravidade é apenas uma suposta força e, portanto não é um imã, logo, não poderia estar atraindo nada. Nossos corpos são, essencialmente, mais líquidos do que sólidos, basicamente nossos corpos são constituídos de matéria e citoplasma. No entanto nossos corpos também produzem eletricidade e magnetismo. Desta forma nosso campo elétrico interage com os demais campos elétricos existentes nos objetos e corpos. Toda a matéria contém eletricidade e produz um campo magnético. O campo magnético dos objetos e dos corpos são flexíveis e, portanto, variáveis dentro de suas respectivas massas.
A força de atração entre corpos e objetos é o magnetismo ou a estática fraca. Toda a matéria é composta de átomos. Todo átomo possui uma corrente elétrica e um campo magnético. O magnetismo também está presente no oxigênio, nos minerais, rochas, montanhas, material vulcânico, plantas, árvores e etc. O conceito teórico de gravidade de que um corpo com massa maior atrai outro de menor massa não ocorre pelo fator gravidade. Em nenhum experimento esta teoria de atração pelas diferentes massas de corpos foi comprovada e, portanto, não faz o menor sentido quando existe a força eletromagnética. Um corpo denso e maior possui uma massa magnética maior, mas seus átomos não estão alinhados para uma polarização magnética, logo esta atração é muito pequena. No entanto permanece uma estática elétrica, uma força fraca de atração. Para um imã ser ativo, os átomos precisam estar alinhados na mesma direção. Nos átomos, os elétrons e o núcleo encontram-se sempre em um movimento de rotação. Este movimento de rotação é chamado de spin. Se eles giram em sentidos diferentes, desta forma um movimento compensa o outro e não há magnetismo. Nos ímãs, porém, ambos giram na mesma direção e isso causa o efeito de um intenso campo magnético. Assim sendo, para que corpos com massa maior possam atrair corpos como massas maiores, iguais ou menores, é preciso que haja um alinhamento direcional dos átomos, do contrário permanecerá a força estática fraca entre os corpos.
Cada vez mais o conceito de eletromagnetismo tem sido explorado e conhecido por todos. Imagem: Best Radio |
A força elétrica é 1.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 duodécuplos mais forte que a gravidade ou seja: 39 bilhões e bilhões e bilhões de vezes mais forte. São 39 zeros na escala de um duodécuplo. A força gravitacional é menos 10 elevado a 13, ou seja, comparado à força elétrica, a força gravitacional é zero. Um dos físicos que no passado trabalharam com Immanuel Velikovskian, Dr. Earl Milton, escreveu um artigo científico onde menciona que a força gravitacional dividida pela força elétrica, que é de 10 elevado a 39 , é tão fraca quanto zero. A força de atração magnética de um imã de geladeira é maior que toda a força gravitacional da Terra. A gravidade não é uma carga ou partícula elétrica, não produz eletricidade, não produz campo elétrico, não produz radiação, não é uma onda eletromagnética, não produz um campo magnético, não produz ressonância ou frequência, não é uma força detectada por radiofrequência, não é uma força que pode ser reproduzida em laboratório e, portanto não existe como força de grandeza em complexas equações da física de partículas. A gravidade é tão nula como força, que sua existência é desprezada na física quântica. Sua presença no quadro de forças elementares da natureza é insignificante, logo sua permanência ocorre apenas por conveniência pseudocientífica.
Isaac Newton criou uma fórmula matemática para a gravidade, mas não sabia explicar exatamente o que era gravidade. Sua fórmula matemática na verdade serve apenas para medir a aceleração e o peso de um corpo em queda. Já seu conceito como força é uma piada filosófica. Não é a gravidade que atrai um corpo lançado de um prédio de dez andares. O peso do corpo, sua densidade e a pressão exercida pela atmosfera são forças suficientes para que corpos e objetos estejam em queda. Nem é preciso uma força de atração poderosa como a atração magnética. Basta lembrar que o peso do ar contido na atmosfera da Terra pesa aproximadamente 4,5 bilhões de toneladas. Esse peso do ar sobre a superfície do mundo produz o efeito que conhecemos como pressão da atmosfera. Quando você está no alto de uma montanha, a pressão da atmosfera é menor. Esta diminuição ocorre porque há menos ar sobre a sua cabeça. Quando nós estamos no nível do mar, a pressão é maior, pois a quantidade de ar sobre nossas cabeças é maior. A pressão ao nível do mar é chamada de “1 atmosfera (1 ata)”. Nosso corpo só não é esmagado pela pressão do ar porque o ar também é feito, essencialmente, de água (70%), o que impede que ele seja comprimido.
Nunca que nada esta sendo puxado para o centro da Terra! É tudo funcionando com base na densidade! Imagem: Fitz William Museum |
Tanto o oxigênio como outros gases da atmosfera são magnéticos e diamagnéticos e, portanto estão sendo atraídos ou confinados magneticamente pelo campo magnético da Terra, do Sol e das Luas. Se existe pressão da atmosfera e gases confinados dentro de nossa atmosfera, é porque a força magnética atrai e confina todos os gases que conhecemos. A suposta gravidade é apenas uma suposta força e, portanto não é um imã, logo, não poderia estar atraindo nada. Nossos corpos são, essencialmente, mais líquidos do que sólidos, basicamente nossos corpos são constituídos de matéria e citoplasma. No entanto nossos corpos também produzem eletricidade e magnetismo. Desta forma nosso campo elétrico interage com os demais campos elétricos existentes nos objetos e corpos. Toda a matéria contém eletricidade e produz um campo magnético. O campo magnético dos objetos e dos corpos são flexíveis e, portanto, variáveis dentro de suas respectivas massas.
A força de atração entre corpos e objetos é o magnetismo ou a estática fraca. Toda a matéria é composta de átomos. Todo átomo possui uma corrente elétrica e um campo magnético. O magnetismo também está presente no oxigênio, nos minerais, rochas, montanhas, material vulcânico, plantas, árvores e etc. O conceito teórico de gravidade de que um corpo com massa maior atrai outro de menor massa não ocorre pelo fator gravidade. Em nenhum experimento esta teoria de atração pelas diferentes massas de corpos foi comprovada e, portanto, não faz o menor sentido quando existe a força eletromagnética. Um corpo denso e maior possui uma massa magnética maior, mas seus átomos não estão alinhados para uma polarização magnética, logo esta atração é muito pequena. No entanto permanece uma estática elétrica, uma força fraca de atração. Para um imã ser ativo, os átomos precisam estar alinhados na mesma direção. Nos átomos, os elétrons e o núcleo encontram-se sempre em um movimento de rotação. Este movimento de rotação é chamado de spin. Se eles giram em sentidos diferentes, desta forma um movimento compensa o outro e não há magnetismo. Nos ímãs, porém, ambos giram na mesma direção e isso causa o efeito de um intenso campo magnético. Assim sendo, para que corpos com massa maior possam atrair corpos como massas maiores, iguais ou menores, é preciso que haja um alinhamento direcional dos átomos, do contrário permanecerá a força estática fraca entre os corpos.
A energia elétrica e o magnetismo são constatados o tempo todo em contraste com a gravidade. Imagem: MDig |
A “Lei de gravitação universal” diz que massa atrai massa e que quanto mais afastados estiverem os corpos, menor será a intensidade dessa suposta força. Newton descobriu que a força de atração gravitacional era inversamente proporcional ao quadrado da distância entre as massas. Em outras palavras, quanto mais afastados estiverem os objetos, menor será à força de atração entre eles. Newton usou basicamente uma lógica primária para explicar uma força de atração gravitacional que jamais foi comprovada ou reproduzida em experimentos. "Se um indivíduo possui massa, porque não está atraindo outros corpos que também têm massa?". A resposta dada por Newton é que um indivíduo está sim, atraindo outros corpos que estão ao seu redor. Mas, como tem uma massa pequena e os outros corpos também, essa força de atração se torna desprezível. Quando pelo menos um dos corpos tem uma massa considerável, como é o caso da Terra, é possível sentir a força de atração gravitacional. Percebe-se que Newton desconhecia a força do eletromagnetismo existente na matéria e os princípios da força elétrica de atração e repulsão.
A gravidade de Newton é basicamente de atração. Ao contrário da gravidade, a força elétrica é uma força de atração e de repulsão. A força elétrica repulsa e atrai, sendo, portanto, uma força mais completa e duodécuplos de vezes mais forte que a suposta e imaginária força de atração gravitacional. Para se ter uma ideia da força elétrica, a força de atração de um imã de geladeira é infinitamente mais forte que toda a gravidade da Terra. Segundo Newton, a fraca e suposta gravidade da Terra atrai a Lua e outros corpos ao seu redor. Para explicar esta imaginária atração gravitacional é preciso usar à imaginação, uma vez que não há como reproduzi-la em laboratório. Então imagine que você tem uma pedra na mão e a deixa cair. Ela descreverá uma trajetória vertical e para baixo. Depois, pegue a pedra, lance-a para frente e observe que ela descreverá uma trajetória parabólica, chegando ao solo alguns metros à frente. Agora pense na possibilidade de poder lançá-la cada vez mais longe: o que aconteceria com essa pedra? É natural que ela continue caindo, já que é atraída pela Terra.
Porém, dependendo da velocidade com que ela é lançada pode ocorrer algo “curioso” (curioso neste caso é o mesmo que anti- científico), e a pedra “PODE (???)” entrar em um movimento de "queda eterna", que é conhecido como movimento de órbita. Resumindo: A resposta da explicação para a imaginária gravidade é essa: se a Lua executa um movimento orbital devido à atração que a Terra exerce sobre ela, isso quer dizer que a Lua está em movimento de queda, mas que nunca chegará atingir a Terra. Percebam como não há consistência científica na explicação. Sol e as Luas da Terra estão confinados pelo campo eletromagnético e pela imensa força de atração magnética da Terra. Para uma melhor compreensão, a Terra atrai as Luas e o Sol como um grande imã positivo. O Sol e as Luas também possuem campos magnéticos e campos elétricos. Assim sendo, ambos possuem polos positivos e polos negativos. A polarização magnética que existe nos hemisférios sul do Sol e das Luas são negativas e desta forma, anulam e estabilizam as órbitas destes corpos celestes em relação à Terra. Seria como se usássemos dois imãs, um atraindo e outro repelindo. Esta força impede que o Sol e as Luas se choquem com a Terra ou saiam da órbita terrestre. Esta interação magnética pode ser reproduzida, mensurada e experimentada em qualquer laboratório de física. Já a Lua sendo acelerada pela gravidade (???)...Bom essa jamais foi reproduzida.
A bateria da Terra é como um dipolo criando um campo magnético quase constante no tempo. O valor do campo magnético nos polos é de 0,7 Gauss. Na região equatorial é de 0,3 Gauss. Um Gauss equivale a 10-4 Tesla que é a medida internacional da intensidade de campo magnético. O Dipolo é um sistema constituído de duas cargas separadas por uma distância, ou melhor: é o conjunto de duas cargas de mesmo valor absoluto e de sinais contrários. Em um campo uniforme como a Terra, um dipolo elétrico sofre a ação de um binário (sistema de duas forças de mesma direção e módulo com sentidos contrários), que produz uma rotação no dipolo até uma posição de equilíbrio. Para um campo magnético existir é preciso existir corrente elétrica circulando. G não é uma constante como alega a pseudociência. Recentemente uma comissão de cientistas e pesquisadores australianos e alemães usaram diversos dados coletados nas missões dos ônibus espaciais para criar os “mapas da gravidade” da Terra em alta resolução. Os resultados surpreenderam os cientistas e pesquisadores que obtiveram dados que revelam grandes variações gravitacionais. Segundo os resultados, as variações são até 40% maiores do que se suponha anteriormente. Uma equipe calculou a suposta gravidade em queda livre em três bilhões de pontos, um ponto a cada 200 metros, com objetivo de criar mapas de alta resolução sobre a variação gravitacional.
Os dados indicam que a gravidade mais forte na superfície da Terra fica próxima ao Polo Norte, enquanto a menor fica no alto dos Andes, mais precisamente na montanha Huascaran. “Uma gravidade variável poderá causar uma revolução na física, pois comprova que a gravidade não é uma constante e, portanto não permite uma força exponencial sobre a Terra”, afirma o professor de Física Christian Hirt, membro da equipe. "Se G variar o menor que seja então deduzimos que G depende de um novo campo," diz o cosmólogo Tony Padilla, da Universidade de Nottingham, no Reino Unido. “É difícil seguir essa linha em termos experimentais porque a gravidade é uma força muitíssimo fraca - a gravidade da Terra inteira não consegue derrotar a força magnética de um reles ímã de geladeira. Assim, medi-la é muito difícil”, afirma Padilla. O gravímetro é um instrumento de medição do valor da aceleração de gravidade, o que significa que serve para se determinar a intensidade do campo de gravidade da Terra em um determinado lugar. É um equipamento muito sensível e segundo os cientistas, muito preciso e adequado para detectar variações muito pequenas no valor da aceleração de gravidade, que reflete em última instância, as variações de densidade em subsuperfície. O gravímetro possui ferro em sua composição, logo sofre algum tipo de interferência magnética, geralmente quando aplicado sobre superfícies onde pode haver grande quantidade de ferro, manganês, níquel, cobre ou material vulcânico.
Quando os cientistas observam em uma dada região, um valor de aceleração de gravidade diferente do que o previsto por um modelo teórico, a pseudociência diz que ali existe uma anomalia gravimétrica. Isso significa que as rochas daquela região apresentam uma densidade diferente daquela que é a média esperada pelo modelo. Podemos estar, por exemplo, sobre uma jazida de minério de ferro, que apresenta densidade superior à densidade média das rochas da superfície. Ou sobre um domo salino, que tem uma baixa densidade em comparação com as rochas. A gravidade é tão inconsistente na Física que recentemente um Físico Holandês, Eric Verlinde, de 48 anos, um respeitado especialista na teoria das cordas e um professor de física do Instituto de Física Teórica da Universidade de Amsterdam, propôs uma nova teoria para a suposta gravidade, conforme relatado pelo New York Times em 12 de julho de 2010. Segundo o Físico, a gravidade não existe e vem sendo usada pela ciência dogmática como uma ferramenta puramente ideológica, política, financeira e partidária.
Verlinde argumentou num artigo recente, intitulado “Sobre a origem da gravidade e as Leis de Newton”, que a gravidade é uma consequência das leis da termodinâmica. Invertendo a lógica de 300 anos de ciência, sua afirmação é que a gravidade é uma ilusão que causou tumulto contínuo entre os físicos ou pelo menos entre aqueles que professam entendê-la. A pesquisa sobre o universo na ciência moderna baseia-se essencialmente na teoria da gravidade. Se a gravidade não existe, então nossa compreensão da estrutura da galáxia e do universo pode estar totalmente errada. Pode ser por isso que os astrônomos frequentemente têm dificuldade para explicar o movimento gravitacional dos corpos celestes distantes e têm de introduzir o conceito de “matéria escura” para ajudar a equilibrar as equações. Uma nova teoria poderia lançar luz sobre algumas das questões cósmicas incômodas que astrofísicos e matemáticos encontram, como a energia escura, uma espécie de antigravidade que parece estar acelerando a expansão do universo, ou a matéria escura, que supostamente é necessária para manter as galáxias juntas. Isso pode estimular cientistas a buscarem uma nova compreensão do universo.
“Sabemos há muito tempo que a gravidade não existe”, disse Dr. Verlinde, “É hora de gritarmos sobre isso.” O primeiro cientista a refutar a existência da gravidade Newtoniana foi Albert Einstein. No dia 2 de dezembro de 1915, Einstein publicou um artigo intitulado “As Equações de Campo da Gravitação” que continha as bases da Relatividade Geral. Esse artigo mudou definitivamente o que se sabia sobre a gravidade. Dez anos antes disso, em 1905, Einstein já tinha abalado às estruturas da física quando mostrou que o espaço e o tempo, entidades consideradas absolutas por Isaac Newton e todos os físicos e filósofos do mundo até então, eram mutáveis e interdependentes. Segundo Einstein o que existe ao nosso redor e em torno do Sol e das estrelas, é uma combinação de espaço e tempo interligados de forma tão inseparável que ganhou um nome especial, o “espaço-tempo”. Aliás, tempo e espaço são tão semelhantes na Teoria da Relatividade que os físicos costumam medir o tempo em metros. Esta concepção de espaço tempo é vista como absurda pela ótica da física clássica. Não há tempo no espaço. O tempo é uma invenção do homem.
Isaac Newton tinha feito muito sucesso com sua Teoria da Gravitação que era capaz de explicar com alta precisão matemática o movimento dos planetas e satélites no Sistema Solar. Mas, a teoria de Newton utiliza uma força atrativa que pode se propagar instantaneamente de um corpo a outro, sem nenhum contato físico entre os dois. Uma massa atrai outra massa. Essa é uma “ação a distância”, algo que Einstein abominava. Para Einstein, o comportamento de um corpo só poderia ser influenciado por ações locais, de agentes nas vizinhanças desse corpo. Nos dez anos seguintes, Einstein se ocupou a investigar o que acontece com o espaço tempo quando ele está preenchido por matéria. Depois de muito trabalho, inclusive tendo de aprender técnicas matemáticas complicadas que não dominava anteriormente, Einstein finalmente chegou às suas “equações de campo” e apresentou seus resultados em 1915. Estava recriada e ressuscitada a teoria da Relatividade Geral de Henri Poicoré e Galileu Galilei. Einstein não aceitava a existência de forças agindo a longa distância, instantaneamente, como a força da gravidade que Newton usou para explicar a queda de uma maçã e as órbitas dos planetas em torno do Sol.
As equações de campo que Einstein apresentou em seu artigo mostram que a força da gravidade ou a atração dos corpos por sua massa ou densidade são desnecessárias, pelo menos da forma como é descrita na física clássica. Segundo a Relatividade Geral, a presença de matéria causa um encurvamento no tecido do espaço tempo. Em outras palavras, tanto o espaço quanto o tempo são afetados nas vizinhanças por uma concentração de matéria. Quanto maior essa concentração, maior a influência sobre a “geometria” do espaço tempo. O Sol, por exemplo, distorce o espaço tempo ao seu redor e essa distorção forma uma espécie de cama elástica invisível através da qual a Terra gira em sua órbita. Ambas as teorias de Newton e Einstein são patéticas, irreproduzíveis e, portanto, jamais foram reproduzidas ou comprovadas por experimentos científicos. São obras da metafísica matemática que, sobretudo violam alguns conceitos universais da física e principalmente, ignoram a existência da eletricidade, do magnetismo, do éter e das forças eletromagnéticas. Não há nenhuma evidência ou prova científica de curvatura no espaço ou que uma massa densa como a Terra, possa de fato atrair outro corpo de massa menor. O conceito de gravidade Newtoniana ou de curvatura do espaço "Einsteniana", são concepções ridículas e medíocres do ponto de vista da Física Clássica.
Desse modo, a Relatividade Geral substitui a força da gravidade de Newton e sua ação instantânea por um efeito geométrico, o encurvamento da estrutura do espaço tempo. A Terra gira em torno do Sol porque segue um caminho natural indicado por essas curvas. Esse é um efeito local, como queria Einstein, e por assim teorizada, dispensa a hipótese de uma força instantânea entre dois corpos distantes entre si. Este conceito de Einstein nunca foi provado. Sequer foi reproduzido em laboratório tendo toda a dinâmica da realidade. Podemos obter uma prova das forças eletromagnéticas quando usamos um pequeno ímã para mover ou atrair um objeto de ferro, digamos, um rolamento de esferas. Mesmo que toda a suposta “atração de gravitação da Terra” esteja agindo sobre o rolamento de esferas, um pequeno ímã supera isso facilmente quando está perto o suficiente para mover ou atrair o rolamento de esferas. No espaço, a gravidade só se torna significativa nas teorias irreproduzíveis defendidas por astrônomos e por astrofísicos que obviamente e por questões ideológicas, blindam e neutralizam as forças eletromagnéticas.
No exemplo acima podemos lembrar que, a mesa sólida é constituída por átomos que estão agrupados pela força eletromagnética. Entretanto os átomos da mesa estão desalinhados e girando em diferentes direções. O mesmo pode-se dizer das esferas de ferro. No entanto, mesa e esferas estão interagindo eletricamente por meio de um campo magnético fraco e estável. O imã ao contrário, possui seus átomos alinhados e girando em uma única direção, potencializando a força elétrica de atração ou repulsão. Assim sendo, imã possui força suficiente para mover as esferas de ferro. Os átomos da mesa também pode transmitir essa carga ou força magnética quando as esferas e o imã estão separados pela superfície de madeira da mesa. Desta forma podemos mover as esferas em cima da mesa movendo o imã por baixo da mesa. A madeira possui elementos diamagnéticos como água e ou hidrogênio, logo seus átomos anulam e enfraquecem o efeito magnético, mas basta um imã para que as moléculas da madeira interajam com a força magnética. Para massas e cargas esféricas, tanto a suposta força de gravidade quanto a poderosa força elétrica de Coulomb variam inversamente com o quadrado da distância e assim diminuem rapidamente com a distância. Para outras geometrias e configurações, as forças diminuem mais lentamente com a distância. Por exemplo, a força entre duas correntes elétricas relativamente longas e finas que se movem paralelas entre si, varia inversamente com a primeira potência da distância entre elas.
As correntes elétricas podem transportar energia em grandes distâncias, isso significa que, ao longo de longas distâncias, as forças eletromagnéticas e as correntes elétricas em conjunto são mais efetivas do que a força da gravidade. A eletricidade, o magnetismo e o eletromagnetismo são forças que podem ser experimentadas, comprovadas, reproduzidas e mensuradas, ao contrário de supostas forças imaginárias e que não podem ser reproduzidas como a inexistente força gravitacional. Não existe outra força na Terra e muito menos no Universo que possua propriedade de grandeza como a força eletromagnética. A Força Nuclear Forte, segundo a ciência, é um milhão de vezes mais forte que a força elétrica. No entanto a Força Nuclear Forte transmite força em um curtíssimo raio de ação. Aproximadamente 10/-12 centímetros, (dez elevado à potencia menos doze), uma distância muito pequena. A força elétrica pode ser mais devastadora que a força nuclear contida em uma bomba de hidrogênio. O raio elétrico que destruiu Tunguska na Rússia devastou quinhentos mil acres quadrados de terra. A força de destruição foi equivalente a quinze megatons de TNT.
Tunguska registra a mais poderosa explosão ocorrida na história, nem mesmo as explosões termonucleares ultrapassaram sua força. A explosão foi audível a 930 quilômetros de distância. Os cientistas falaram de um meteorito ou fragmento de um cometa, mas nenhum impacto ou restos minerais de tal objeto foram encontrados. Um engenheiro que trabalhou com Nikola Tesla em Colorado Springs, EUA, disse na época que o Raio da Morte de Tesla teria destruído Tunguska. Uma grande descarga elétrica tem efeitos devastadores e podem superar qualquer fusão ou fissão nuclear. No espaço estrelas são exterminadas em questão de poucas horas por intensas descargas elétricas.
A gravidade de Newton é basicamente de atração. Ao contrário da gravidade, a força elétrica é uma força de atração e de repulsão. A força elétrica repulsa e atrai, sendo, portanto, uma força mais completa e duodécuplos de vezes mais forte que a suposta e imaginária força de atração gravitacional. Para se ter uma ideia da força elétrica, a força de atração de um imã de geladeira é infinitamente mais forte que toda a gravidade da Terra. Segundo Newton, a fraca e suposta gravidade da Terra atrai a Lua e outros corpos ao seu redor. Para explicar esta imaginária atração gravitacional é preciso usar à imaginação, uma vez que não há como reproduzi-la em laboratório. Então imagine que você tem uma pedra na mão e a deixa cair. Ela descreverá uma trajetória vertical e para baixo. Depois, pegue a pedra, lance-a para frente e observe que ela descreverá uma trajetória parabólica, chegando ao solo alguns metros à frente. Agora pense na possibilidade de poder lançá-la cada vez mais longe: o que aconteceria com essa pedra? É natural que ela continue caindo, já que é atraída pela Terra.
Se subtrairmos a fórmula fictícia da gravidade; nada teremos empiricamente que prove essa força. Imagem: ebah |
Porém, dependendo da velocidade com que ela é lançada pode ocorrer algo “curioso” (curioso neste caso é o mesmo que anti- científico), e a pedra “PODE (???)” entrar em um movimento de "queda eterna", que é conhecido como movimento de órbita. Resumindo: A resposta da explicação para a imaginária gravidade é essa: se a Lua executa um movimento orbital devido à atração que a Terra exerce sobre ela, isso quer dizer que a Lua está em movimento de queda, mas que nunca chegará atingir a Terra. Percebam como não há consistência científica na explicação. Sol e as Luas da Terra estão confinados pelo campo eletromagnético e pela imensa força de atração magnética da Terra. Para uma melhor compreensão, a Terra atrai as Luas e o Sol como um grande imã positivo. O Sol e as Luas também possuem campos magnéticos e campos elétricos. Assim sendo, ambos possuem polos positivos e polos negativos. A polarização magnética que existe nos hemisférios sul do Sol e das Luas são negativas e desta forma, anulam e estabilizam as órbitas destes corpos celestes em relação à Terra. Seria como se usássemos dois imãs, um atraindo e outro repelindo. Esta força impede que o Sol e as Luas se choquem com a Terra ou saiam da órbita terrestre. Esta interação magnética pode ser reproduzida, mensurada e experimentada em qualquer laboratório de física. Já a Lua sendo acelerada pela gravidade (???)...Bom essa jamais foi reproduzida.
A bateria da Terra é como um dipolo criando um campo magnético quase constante no tempo. O valor do campo magnético nos polos é de 0,7 Gauss. Na região equatorial é de 0,3 Gauss. Um Gauss equivale a 10-4 Tesla que é a medida internacional da intensidade de campo magnético. O Dipolo é um sistema constituído de duas cargas separadas por uma distância, ou melhor: é o conjunto de duas cargas de mesmo valor absoluto e de sinais contrários. Em um campo uniforme como a Terra, um dipolo elétrico sofre a ação de um binário (sistema de duas forças de mesma direção e módulo com sentidos contrários), que produz uma rotação no dipolo até uma posição de equilíbrio. Para um campo magnético existir é preciso existir corrente elétrica circulando. G não é uma constante como alega a pseudociência. Recentemente uma comissão de cientistas e pesquisadores australianos e alemães usaram diversos dados coletados nas missões dos ônibus espaciais para criar os “mapas da gravidade” da Terra em alta resolução. Os resultados surpreenderam os cientistas e pesquisadores que obtiveram dados que revelam grandes variações gravitacionais. Segundo os resultados, as variações são até 40% maiores do que se suponha anteriormente. Uma equipe calculou a suposta gravidade em queda livre em três bilhões de pontos, um ponto a cada 200 metros, com objetivo de criar mapas de alta resolução sobre a variação gravitacional.
O Dipolo é um sistema constituído de duas cargas separadas por uma distância, como as ligações químicas covalentes em que os átomos têm eletronegatividades diferentes. Imagem: Mercado Livre |
Os dados indicam que a gravidade mais forte na superfície da Terra fica próxima ao Polo Norte, enquanto a menor fica no alto dos Andes, mais precisamente na montanha Huascaran. “Uma gravidade variável poderá causar uma revolução na física, pois comprova que a gravidade não é uma constante e, portanto não permite uma força exponencial sobre a Terra”, afirma o professor de Física Christian Hirt, membro da equipe. "Se G variar o menor que seja então deduzimos que G depende de um novo campo," diz o cosmólogo Tony Padilla, da Universidade de Nottingham, no Reino Unido. “É difícil seguir essa linha em termos experimentais porque a gravidade é uma força muitíssimo fraca - a gravidade da Terra inteira não consegue derrotar a força magnética de um reles ímã de geladeira. Assim, medi-la é muito difícil”, afirma Padilla. O gravímetro é um instrumento de medição do valor da aceleração de gravidade, o que significa que serve para se determinar a intensidade do campo de gravidade da Terra em um determinado lugar. É um equipamento muito sensível e segundo os cientistas, muito preciso e adequado para detectar variações muito pequenas no valor da aceleração de gravidade, que reflete em última instância, as variações de densidade em subsuperfície. O gravímetro possui ferro em sua composição, logo sofre algum tipo de interferência magnética, geralmente quando aplicado sobre superfícies onde pode haver grande quantidade de ferro, manganês, níquel, cobre ou material vulcânico.
Quando os cientistas observam em uma dada região, um valor de aceleração de gravidade diferente do que o previsto por um modelo teórico, a pseudociência diz que ali existe uma anomalia gravimétrica. Isso significa que as rochas daquela região apresentam uma densidade diferente daquela que é a média esperada pelo modelo. Podemos estar, por exemplo, sobre uma jazida de minério de ferro, que apresenta densidade superior à densidade média das rochas da superfície. Ou sobre um domo salino, que tem uma baixa densidade em comparação com as rochas. A gravidade é tão inconsistente na Física que recentemente um Físico Holandês, Eric Verlinde, de 48 anos, um respeitado especialista na teoria das cordas e um professor de física do Instituto de Física Teórica da Universidade de Amsterdam, propôs uma nova teoria para a suposta gravidade, conforme relatado pelo New York Times em 12 de julho de 2010. Segundo o Físico, a gravidade não existe e vem sendo usada pela ciência dogmática como uma ferramenta puramente ideológica, política, financeira e partidária.
Físico holandês contesta a teoria da gravidade e pede que se faça uma revisão a respeito. Imagem: University of Amsterdam |
Verlinde argumentou num artigo recente, intitulado “Sobre a origem da gravidade e as Leis de Newton”, que a gravidade é uma consequência das leis da termodinâmica. Invertendo a lógica de 300 anos de ciência, sua afirmação é que a gravidade é uma ilusão que causou tumulto contínuo entre os físicos ou pelo menos entre aqueles que professam entendê-la. A pesquisa sobre o universo na ciência moderna baseia-se essencialmente na teoria da gravidade. Se a gravidade não existe, então nossa compreensão da estrutura da galáxia e do universo pode estar totalmente errada. Pode ser por isso que os astrônomos frequentemente têm dificuldade para explicar o movimento gravitacional dos corpos celestes distantes e têm de introduzir o conceito de “matéria escura” para ajudar a equilibrar as equações. Uma nova teoria poderia lançar luz sobre algumas das questões cósmicas incômodas que astrofísicos e matemáticos encontram, como a energia escura, uma espécie de antigravidade que parece estar acelerando a expansão do universo, ou a matéria escura, que supostamente é necessária para manter as galáxias juntas. Isso pode estimular cientistas a buscarem uma nova compreensão do universo.
“Sabemos há muito tempo que a gravidade não existe”, disse Dr. Verlinde, “É hora de gritarmos sobre isso.” O primeiro cientista a refutar a existência da gravidade Newtoniana foi Albert Einstein. No dia 2 de dezembro de 1915, Einstein publicou um artigo intitulado “As Equações de Campo da Gravitação” que continha as bases da Relatividade Geral. Esse artigo mudou definitivamente o que se sabia sobre a gravidade. Dez anos antes disso, em 1905, Einstein já tinha abalado às estruturas da física quando mostrou que o espaço e o tempo, entidades consideradas absolutas por Isaac Newton e todos os físicos e filósofos do mundo até então, eram mutáveis e interdependentes. Segundo Einstein o que existe ao nosso redor e em torno do Sol e das estrelas, é uma combinação de espaço e tempo interligados de forma tão inseparável que ganhou um nome especial, o “espaço-tempo”. Aliás, tempo e espaço são tão semelhantes na Teoria da Relatividade que os físicos costumam medir o tempo em metros. Esta concepção de espaço tempo é vista como absurda pela ótica da física clássica. Não há tempo no espaço. O tempo é uma invenção do homem.
O primeiro cientista a refutar a existência da gravidade Newtoniana com outra teoria errônea. Imagem: A mente é maravilhosa |
Isaac Newton tinha feito muito sucesso com sua Teoria da Gravitação que era capaz de explicar com alta precisão matemática o movimento dos planetas e satélites no Sistema Solar. Mas, a teoria de Newton utiliza uma força atrativa que pode se propagar instantaneamente de um corpo a outro, sem nenhum contato físico entre os dois. Uma massa atrai outra massa. Essa é uma “ação a distância”, algo que Einstein abominava. Para Einstein, o comportamento de um corpo só poderia ser influenciado por ações locais, de agentes nas vizinhanças desse corpo. Nos dez anos seguintes, Einstein se ocupou a investigar o que acontece com o espaço tempo quando ele está preenchido por matéria. Depois de muito trabalho, inclusive tendo de aprender técnicas matemáticas complicadas que não dominava anteriormente, Einstein finalmente chegou às suas “equações de campo” e apresentou seus resultados em 1915. Estava recriada e ressuscitada a teoria da Relatividade Geral de Henri Poicoré e Galileu Galilei. Einstein não aceitava a existência de forças agindo a longa distância, instantaneamente, como a força da gravidade que Newton usou para explicar a queda de uma maçã e as órbitas dos planetas em torno do Sol.
As equações de campo que Einstein apresentou em seu artigo mostram que a força da gravidade ou a atração dos corpos por sua massa ou densidade são desnecessárias, pelo menos da forma como é descrita na física clássica. Segundo a Relatividade Geral, a presença de matéria causa um encurvamento no tecido do espaço tempo. Em outras palavras, tanto o espaço quanto o tempo são afetados nas vizinhanças por uma concentração de matéria. Quanto maior essa concentração, maior a influência sobre a “geometria” do espaço tempo. O Sol, por exemplo, distorce o espaço tempo ao seu redor e essa distorção forma uma espécie de cama elástica invisível através da qual a Terra gira em sua órbita. Ambas as teorias de Newton e Einstein são patéticas, irreproduzíveis e, portanto, jamais foram reproduzidas ou comprovadas por experimentos científicos. São obras da metafísica matemática que, sobretudo violam alguns conceitos universais da física e principalmente, ignoram a existência da eletricidade, do magnetismo, do éter e das forças eletromagnéticas. Não há nenhuma evidência ou prova científica de curvatura no espaço ou que uma massa densa como a Terra, possa de fato atrair outro corpo de massa menor. O conceito de gravidade Newtoniana ou de curvatura do espaço "Einsteniana", são concepções ridículas e medíocres do ponto de vista da Física Clássica.
Felizmente a tal gravidade inexistente não existe dentro da hoje categorizada como Física Clássica. Imagem: Fique por Dentro |
Desse modo, a Relatividade Geral substitui a força da gravidade de Newton e sua ação instantânea por um efeito geométrico, o encurvamento da estrutura do espaço tempo. A Terra gira em torno do Sol porque segue um caminho natural indicado por essas curvas. Esse é um efeito local, como queria Einstein, e por assim teorizada, dispensa a hipótese de uma força instantânea entre dois corpos distantes entre si. Este conceito de Einstein nunca foi provado. Sequer foi reproduzido em laboratório tendo toda a dinâmica da realidade. Podemos obter uma prova das forças eletromagnéticas quando usamos um pequeno ímã para mover ou atrair um objeto de ferro, digamos, um rolamento de esferas. Mesmo que toda a suposta “atração de gravitação da Terra” esteja agindo sobre o rolamento de esferas, um pequeno ímã supera isso facilmente quando está perto o suficiente para mover ou atrair o rolamento de esferas. No espaço, a gravidade só se torna significativa nas teorias irreproduzíveis defendidas por astrônomos e por astrofísicos que obviamente e por questões ideológicas, blindam e neutralizam as forças eletromagnéticas.
No exemplo acima podemos lembrar que, a mesa sólida é constituída por átomos que estão agrupados pela força eletromagnética. Entretanto os átomos da mesa estão desalinhados e girando em diferentes direções. O mesmo pode-se dizer das esferas de ferro. No entanto, mesa e esferas estão interagindo eletricamente por meio de um campo magnético fraco e estável. O imã ao contrário, possui seus átomos alinhados e girando em uma única direção, potencializando a força elétrica de atração ou repulsão. Assim sendo, imã possui força suficiente para mover as esferas de ferro. Os átomos da mesa também pode transmitir essa carga ou força magnética quando as esferas e o imã estão separados pela superfície de madeira da mesa. Desta forma podemos mover as esferas em cima da mesa movendo o imã por baixo da mesa. A madeira possui elementos diamagnéticos como água e ou hidrogênio, logo seus átomos anulam e enfraquecem o efeito magnético, mas basta um imã para que as moléculas da madeira interajam com a força magnética. Para massas e cargas esféricas, tanto a suposta força de gravidade quanto a poderosa força elétrica de Coulomb variam inversamente com o quadrado da distância e assim diminuem rapidamente com a distância. Para outras geometrias e configurações, as forças diminuem mais lentamente com a distância. Por exemplo, a força entre duas correntes elétricas relativamente longas e finas que se movem paralelas entre si, varia inversamente com a primeira potência da distância entre elas.
Mesmo o efeito nos aviões de simulação de gravidade zero não provam a existência da gravidade. Imagem: T-Online |
As correntes elétricas podem transportar energia em grandes distâncias, isso significa que, ao longo de longas distâncias, as forças eletromagnéticas e as correntes elétricas em conjunto são mais efetivas do que a força da gravidade. A eletricidade, o magnetismo e o eletromagnetismo são forças que podem ser experimentadas, comprovadas, reproduzidas e mensuradas, ao contrário de supostas forças imaginárias e que não podem ser reproduzidas como a inexistente força gravitacional. Não existe outra força na Terra e muito menos no Universo que possua propriedade de grandeza como a força eletromagnética. A Força Nuclear Forte, segundo a ciência, é um milhão de vezes mais forte que a força elétrica. No entanto a Força Nuclear Forte transmite força em um curtíssimo raio de ação. Aproximadamente 10/-12 centímetros, (dez elevado à potencia menos doze), uma distância muito pequena. A força elétrica pode ser mais devastadora que a força nuclear contida em uma bomba de hidrogênio. O raio elétrico que destruiu Tunguska na Rússia devastou quinhentos mil acres quadrados de terra. A força de destruição foi equivalente a quinze megatons de TNT.
Tunguska registra a mais poderosa explosão ocorrida na história, nem mesmo as explosões termonucleares ultrapassaram sua força. A explosão foi audível a 930 quilômetros de distância. Os cientistas falaram de um meteorito ou fragmento de um cometa, mas nenhum impacto ou restos minerais de tal objeto foram encontrados. Um engenheiro que trabalhou com Nikola Tesla em Colorado Springs, EUA, disse na época que o Raio da Morte de Tesla teria destruído Tunguska. Uma grande descarga elétrica tem efeitos devastadores e podem superar qualquer fusão ou fissão nuclear. No espaço estrelas são exterminadas em questão de poucas horas por intensas descargas elétricas.
A Força de atração elétrica magnética é 39 bilhões e bilhões de vezes mais forte que a atração da suposta gravidade em todas as distâncias. A repulsão elétrica é medida na mesma proporção de escala de força, ou seja 10 elevado a 39. Entre 1785 e 1791, o físico francês Charles Augustin de Coulomb realizou trabalhos importantes sobre eletricidade e magnetismo, estabelecendo a lei de atração e repulsão entre cargas elétricas pontuais. A força eletromagnética mantém a matéria, corpos e objetos coesos. A força eletromagnética impede que um bloco de madeira atravesse uma mesa ou que uma maçã atravesse sua mão e caia no espaço vazio. É a força eletromagnética que mantêm o chão coeso e seus pés sobre ele interagindo com as cargas elétricas do solo. Não existe gravidade, energia escura ou matéria escura no mundo físico e real.
A força eletromagnética é um tipo de interação que envolve diretamente as seguintes partículas elementares: prótons e elétrons. É importante destacar que, de uma forma ou de outra, essa interação atinge todas as outras partículas da física clássica, com exceção do neutrino. O neutrino é uma partícula sem carga elétrica, não produz eletricidade ou magnetismo, sendo neutra e importante no processo da cosmologia elétrica. Os neutrinos preenchem 80% do espaço e viajam a velocidade da luz em todas as direções do cosmos. Os neutrinos podem transpassar a matéria como chapas de aço com mais de um ano–luz de espessura. A força eletromagnética está presente em todo o universo, desde os átomos até as enormes montanhas, passando pelos seres humanos, estrelas, corpos celestes e outros. Portanto a interação eletromagnética predomina em toda a matéria existente no universo. Todas as interações entre corpos e objetos ocorrem em função da força eletromagnética. Todos os nossos sentidos (visão, audição, tato, paladar e olfato) são eletromagnéticos. Tanto a força eletrostática quanto a força magnética estão relacionadas a partículas carregadas - e ambas representam dois aspectos do eletromagnetismo.
A gravidade de Newton e Relatividade Geral de Einstein permitiram que a ciência permanecesse estagnada por mais de 100 anos. Muitos conceitos teóricos foram estabelecidos como leis, regras e fundamentos científico ideológicos. A farsa da gravidade e da relatividade geral movimentam bilhões de dólares em projetos inúteis, corruptos e pseudocientíficos. A matemática tomou o lugar da Física para fundamentar conceitos cientificistas e criar termos abstratos como gravidade, quarks, buracos negros, matéria escura e outras inutilidades que transgredem e violam a verdadeira Física Clássica. A gravidade é apenas mais uma fraude estabelecida pelo sistema global para explicar outras fraudes cientificistas. Alguma dúvida acerca de tantas verdades? Quer tentar contestar os argumentos? Talvez complementar as informações? Compartilhe com outras pessoas e vamos desconstruir esse império enganoso baseado numa falsa ciência! Se inscreva para receber novas atualizações porque tem muito mais verdades por aqui.
Observação: Apesar de alguns termos e citações da pseudociência misturados com a verdade dos fatos; não concordamos com eles.
Fontes:
Gravímetro
Mapa de Gravidade da Terra
Gravimetria
G não é uma constante
Apesar das teorias mais malucas a respeito dessa enorme explosão catastrófica; tudo indica que foi um raio. Imagem: The New York Times |
A força eletromagnética é um tipo de interação que envolve diretamente as seguintes partículas elementares: prótons e elétrons. É importante destacar que, de uma forma ou de outra, essa interação atinge todas as outras partículas da física clássica, com exceção do neutrino. O neutrino é uma partícula sem carga elétrica, não produz eletricidade ou magnetismo, sendo neutra e importante no processo da cosmologia elétrica. Os neutrinos preenchem 80% do espaço e viajam a velocidade da luz em todas as direções do cosmos. Os neutrinos podem transpassar a matéria como chapas de aço com mais de um ano–luz de espessura. A força eletromagnética está presente em todo o universo, desde os átomos até as enormes montanhas, passando pelos seres humanos, estrelas, corpos celestes e outros. Portanto a interação eletromagnética predomina em toda a matéria existente no universo. Todas as interações entre corpos e objetos ocorrem em função da força eletromagnética. Todos os nossos sentidos (visão, audição, tato, paladar e olfato) são eletromagnéticos. Tanto a força eletrostática quanto a força magnética estão relacionadas a partículas carregadas - e ambas representam dois aspectos do eletromagnetismo.
A gravidade de Newton e Relatividade Geral de Einstein permitiram que a ciência permanecesse estagnada por mais de 100 anos. Muitos conceitos teóricos foram estabelecidos como leis, regras e fundamentos científico ideológicos. A farsa da gravidade e da relatividade geral movimentam bilhões de dólares em projetos inúteis, corruptos e pseudocientíficos. A matemática tomou o lugar da Física para fundamentar conceitos cientificistas e criar termos abstratos como gravidade, quarks, buracos negros, matéria escura e outras inutilidades que transgredem e violam a verdadeira Física Clássica. A gravidade é apenas mais uma fraude estabelecida pelo sistema global para explicar outras fraudes cientificistas. Alguma dúvida acerca de tantas verdades? Quer tentar contestar os argumentos? Talvez complementar as informações? Compartilhe com outras pessoas e vamos desconstruir esse império enganoso baseado numa falsa ciência! Se inscreva para receber novas atualizações porque tem muito mais verdades por aqui.
Observação: Apesar de alguns termos e citações da pseudociência misturados com a verdade dos fatos; não concordamos com eles.
Fontes:
Gravímetro
Mapa de Gravidade da Terra
Gravimetria
G não é uma constante
Wallace Thornhill: O caminho longo para a gravidade compreensiva (Vídeo - Inglês)
Tags:
Cosmologia
MENTIRA URGENTE.
ResponderExcluirOlá Júlio Nerd! Obrigado por ler e comentar! Apesar de ser um comentário depreciativo; eu fico feliz de no fundo você ainda ter tido a coragem de se revelar curioso pela ciência da Terra Plana e ter comentado abertamente, demonstrando que leu todo este artigo complexo (eu acho). No demais, deixarei aqui seu comentário "nerd" sobre o assunto, refutando os argumentos ok? Tenho certeza que mais globalistas ficarão muito inspirados com seus argumentos plausíveis nos comentários. E já temos mentiras demais amigo; vamos de VERDADE URGENTE! Forte abraço!
ExcluirAMIGO KKKKKKKKKKKKK OBG PELAS RISADAS. BEIJOS DE ANOS-LUZ!
ResponderExcluirAmigoooo! Argumento que é bom NADA! kkkkkkkkk
ExcluirExistem problemas eternamente insolúveis na hipótese da Terra plana. O modelo dela é incapaz de explicar a noite em um equinócio. É incapaz de explicar um eclipse lunar, cuja causa é o alinhamento Sol-Terra-Lua, que é observável. Mas o pior do modelo é ter um domo com metade da área do céu do mundo real. O céu é uma esfera, enquanto o domo é um hemisfério. O céu não cabe no domo e não há como localizar nele o Polo Sul Celeste, que também é observável. Nada funciona no modelo plano da Terra. O modelo que tudo explica é o esférico.
ResponderExcluirDiscordo professor... O senhor apenas estudou superficialmente o Equinócio na terra plana. Bom, sobre os eclipses lunares, basta cobrar de vocês uma prova real além das maquetes sobre a suposta projeção de sombra e vocês engasgam. Na verdade, sobre o domo, posso dizer que o pior consiste em se ter uma bola molhada em que convenientemente vocês usam um domo esférico para tentar explicar a inércia sobre o problema de rotação incrível da terra. Na verdade, o céu é uma SEMI ESFERA, enquanto o domo "EU" creio ser uma esfera de certa forma. O céu cabe muito bem no domo e não existe um polo sul na terra plana; mas somente estrelas nos lugares ao sul que orbitam as regiões ao sul do Equador. Tudo funciona no modelo plano da terra, e o modelo esférico consiste apenas em deduções, maquetes, matemática especulativa, CGI, lentes de efeito e técnicas cinematográficas. Vocês nem imagens reais dessa bola possuem. E sei muito bem analisar elas.
Excluiro sol na terra plana e menor que o da terra globo e ele gira em amônia com a lua e as estrelas
ResponderExcluirNão sei se foi uma pergunta ou afirmação. Se foi afirmação; não exatamente meu amigo. As estrelas possuem suas rotas; os planetas (estrelas errantes) também possuem as suas que são diferentes; o sol também possui a dele e a lua de forma diferente também. Mas todos seguem o mesmo caminho e direção acima de nós. Sempre de leste para oeste.
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