Já ouvi muito sobre uma questão que a nível espiritual é dispensável e sem fundamento; mas os "seres pensantes" em seus pensamentos mil, acabam usando essa conversa em debates e eu descobri que realmente eles não sabem o que dizem.
Por muitas vezes ouvi e li de ateus que quando se quer provar que Deus existe, cabe a quem quer fazer isso mostrar as provas de contra-argumentação. Mas indignado com essas conversas e pensando racionalmente, pude perceber que a ordem dos fatores não altera o produto, mas em discussões assim, alteram sim e muita coisa.
Ineflizmente provar Deus não é missão dos cristãos, mas sim apregoar a sua salvação a todos os homens. Mas nessa jornada surgem os ateus militantes que querem afrontar as verdades de Deus e jogá-las no descrédito; desafiando o próprio Deus e perturbando a Igreja do Senhor.
Como disse, não precisamos provar a existência de Deus se temos as provas em nossas mãos e em nossas vidas; quer creiam esses ateus ou não. Essas provas só são constatadas por experiência de fé e milhões já tem comprovado que Deus existe, embora não queira se revelar ao mundo.
Infelizmente muitos cristãos se descabelam procurando provas da existência de Deus; uns para tentar provar a existência de Deus além do campo da fé e outros para calarem os ateus militantes mesmo. Mas afinal, a quem cabe apresentar o ônus da prova? Os cristão ou os ateus?
O que é ônus da prova?
Primeiro vamos analisar o que realmente significa "ônus da prova" e depois prosseguir com alguns esclarecimentos.
O ónus da prova (português europeu) ou ônus da prova (português brasileiro) é uma ferramenta de lógica usada para definir quem é a pessoa responsável por sustentar uma proposição ou conceito. Especifica que a pessoa responsável por uma determinada proposição é também aquela que deve oferecer as provas necessárias para sustentá-la.
O ônus da prova parte do princípio que toda proposição precisa de sustentação, de provas para ser levada em consideração. Se tais provas e argumentos não são oferecidos, essa proposição não tem valor argumentativo e deve ser desconsiderada em um raciocínio lógico. O problema surge no momento em que se tenta definir a quem cabe o ônus da prova, e é nessa hora que muitas pessoas se confundem. O risco aqui, é atribuir esse ônus para a pessoa errada, invertendo assim a lógica do raciocínio e destruindo a sua sustentação. Não só isso, há também o risco de se presumir que certas proposições não necessitam de provas para serem consideradas válidas.
A inversão do ônus da prova é uma falácia muito comum em diversas discussões filosóficas, científicas e jurídicas. Exatamente por isso, é preciso ter muita atenção ao se julgar quem deve ser o responsável pela sustentação de um argumento. O pensamento lógico se dá por etapas, como se fosse a construção de um prédio. Quando um andar está bem sustentado, partimos então para o próximo. Cada andar que é construído é também a base para o próximo andar. Sendo assim, cada etapa de um raciocínio é também base de outro. Quando um desses andares está sem sustentação, todos os outros acima dele também estão. E o prédio desaba, assim como o raciocínio.
Fonte: Wikipédia
Provas da existência de Deus
Entendemos logo que quem sustenta um argumento ou idéia, deve ter as provas para comprovar os mesmos e segundo a comparação da construção de um prédio, há sempre um argumento inicial para se fundamentar qualquer argumento; seja ele qual for.
Os ateus exigem dos cristãos provas da existência de Deus e da veracidade das Escrituras; mas as ignoram quando são apresentadas em qualquer hipótese; ainda que por inferência. Aqui estou me referindo a provas cabais que não mostram Deus diretamente, mas apontam para Ele fortemente e isso conta como prova.
Consideremos uma comparação ínfima, mas que serve de ilustração para aquilo que estou falando. Em uma cena de crime de assassinato investigada onde não se encontram culpados de imediato; toda prova indireta que indique quem é o autor do crime é super valiosa e considerável pela polícia: Capsulás de bala, manchas de sangue, textos, vídeos, fotos, celulares e mais.
O que não entendo é o fato desses ateus militantes ficarem andando em círculos com os olhos vedados e não quererem enxergar essas provas. Sempre que são apresentadas provas como na ilustração acima, eles tentam se esquivar e destruir as provas com contra-provas e argumentação lógica forçada.
Já publicamos aqui provas que apontam a veracidade dos registros bíblicos e da existência de Deus e publicaremos muitas mais; mas eles continuarão cegos e fugindo da presença de Deus. E embora a arqueologia, a história, a ciencia e a própria Bíblia reforcem mais e mais a existencia de Deus eles continuam correndo e correndo e buscando sempre se esconder cheios de orgulho e presunção.
Jesus certa feita disse que o pior cego é o que não quer ver e assim são muitos ateus militantes em seu ódio contra Deus, sua Palavra e seu povo. Sim "Ódio contra Deus", pois muitos deles acabam confessando que acreditam em Deus somente o criticando.
Mas como eu disse no princípio, nossa missão não é provar a existencia de Deus, mas sim apresentá-lo aos que querem conhecê-lo e fazer sua vontade na terra; o resto é incredulidade e dúvidas comuns de todo ser humano. Afinal, se considerarmos a ilustração da construção de um prédio, nem tem como fundar os alicerces, já que Deus é espírito e sendo assim, tanto a ciência como a mente humana pode captar Ele em sua essência ou estado espiritual.
Resumindo: Deus existe em uma existência superior a nossa, num lugar superior onde nossos olhos físicos não podem enxergar. Sendo assim, que se descabelem os ateus militantes, pois Deus só aparecerá no tempo determinado para todos; mas nos piores dos tempos que já se passaram sobre a faace da terra...
Mas voltando ao ônus da prova, caso insista mesmo nessas provas; recomendo que leia a Bíblia; estude mais sobre as histórias de Israel, Egito, Assíria, Nínive, Babilônia, Grécia, Roma e outros países e cidades que são mencionadas na mesma e leia alguns artigos publicados por aqui:
Por muitas vezes ouvi e li de ateus que quando se quer provar que Deus existe, cabe a quem quer fazer isso mostrar as provas de contra-argumentação. Mas indignado com essas conversas e pensando racionalmente, pude perceber que a ordem dos fatores não altera o produto, mas em discussões assim, alteram sim e muita coisa.
Ineflizmente provar Deus não é missão dos cristãos, mas sim apregoar a sua salvação a todos os homens. Mas nessa jornada surgem os ateus militantes que querem afrontar as verdades de Deus e jogá-las no descrédito; desafiando o próprio Deus e perturbando a Igreja do Senhor.
Como disse, não precisamos provar a existência de Deus se temos as provas em nossas mãos e em nossas vidas; quer creiam esses ateus ou não. Essas provas só são constatadas por experiência de fé e milhões já tem comprovado que Deus existe, embora não queira se revelar ao mundo.
Infelizmente muitos cristãos se descabelam procurando provas da existência de Deus; uns para tentar provar a existência de Deus além do campo da fé e outros para calarem os ateus militantes mesmo. Mas afinal, a quem cabe apresentar o ônus da prova? Os cristão ou os ateus?
O que é ônus da prova?
Primeiro vamos analisar o que realmente significa "ônus da prova" e depois prosseguir com alguns esclarecimentos.
O ónus da prova (português europeu) ou ônus da prova (português brasileiro) é uma ferramenta de lógica usada para definir quem é a pessoa responsável por sustentar uma proposição ou conceito. Especifica que a pessoa responsável por uma determinada proposição é também aquela que deve oferecer as provas necessárias para sustentá-la.
O ônus da prova parte do princípio que toda proposição precisa de sustentação, de provas para ser levada em consideração. Se tais provas e argumentos não são oferecidos, essa proposição não tem valor argumentativo e deve ser desconsiderada em um raciocínio lógico. O problema surge no momento em que se tenta definir a quem cabe o ônus da prova, e é nessa hora que muitas pessoas se confundem. O risco aqui, é atribuir esse ônus para a pessoa errada, invertendo assim a lógica do raciocínio e destruindo a sua sustentação. Não só isso, há também o risco de se presumir que certas proposições não necessitam de provas para serem consideradas válidas.
A inversão do ônus da prova é uma falácia muito comum em diversas discussões filosóficas, científicas e jurídicas. Exatamente por isso, é preciso ter muita atenção ao se julgar quem deve ser o responsável pela sustentação de um argumento. O pensamento lógico se dá por etapas, como se fosse a construção de um prédio. Quando um andar está bem sustentado, partimos então para o próximo. Cada andar que é construído é também a base para o próximo andar. Sendo assim, cada etapa de um raciocínio é também base de outro. Quando um desses andares está sem sustentação, todos os outros acima dele também estão. E o prédio desaba, assim como o raciocínio.
Fonte: Wikipédia
Provas da existência de Deus
Entendemos logo que quem sustenta um argumento ou idéia, deve ter as provas para comprovar os mesmos e segundo a comparação da construção de um prédio, há sempre um argumento inicial para se fundamentar qualquer argumento; seja ele qual for.
Os ateus exigem dos cristãos provas da existência de Deus e da veracidade das Escrituras; mas as ignoram quando são apresentadas em qualquer hipótese; ainda que por inferência. Aqui estou me referindo a provas cabais que não mostram Deus diretamente, mas apontam para Ele fortemente e isso conta como prova.
Consideremos uma comparação ínfima, mas que serve de ilustração para aquilo que estou falando. Em uma cena de crime de assassinato investigada onde não se encontram culpados de imediato; toda prova indireta que indique quem é o autor do crime é super valiosa e considerável pela polícia: Capsulás de bala, manchas de sangue, textos, vídeos, fotos, celulares e mais.
O que não entendo é o fato desses ateus militantes ficarem andando em círculos com os olhos vedados e não quererem enxergar essas provas. Sempre que são apresentadas provas como na ilustração acima, eles tentam se esquivar e destruir as provas com contra-provas e argumentação lógica forçada.
Já publicamos aqui provas que apontam a veracidade dos registros bíblicos e da existência de Deus e publicaremos muitas mais; mas eles continuarão cegos e fugindo da presença de Deus. E embora a arqueologia, a história, a ciencia e a própria Bíblia reforcem mais e mais a existencia de Deus eles continuam correndo e correndo e buscando sempre se esconder cheios de orgulho e presunção.
Jesus certa feita disse que o pior cego é o que não quer ver e assim são muitos ateus militantes em seu ódio contra Deus, sua Palavra e seu povo. Sim "Ódio contra Deus", pois muitos deles acabam confessando que acreditam em Deus somente o criticando.
Mas como eu disse no princípio, nossa missão não é provar a existencia de Deus, mas sim apresentá-lo aos que querem conhecê-lo e fazer sua vontade na terra; o resto é incredulidade e dúvidas comuns de todo ser humano. Afinal, se considerarmos a ilustração da construção de um prédio, nem tem como fundar os alicerces, já que Deus é espírito e sendo assim, tanto a ciência como a mente humana pode captar Ele em sua essência ou estado espiritual.
Resumindo: Deus existe em uma existência superior a nossa, num lugar superior onde nossos olhos físicos não podem enxergar. Sendo assim, que se descabelem os ateus militantes, pois Deus só aparecerá no tempo determinado para todos; mas nos piores dos tempos que já se passaram sobre a faace da terra...
Mas voltando ao ônus da prova, caso insista mesmo nessas provas; recomendo que leia a Bíblia; estude mais sobre as histórias de Israel, Egito, Assíria, Nínive, Babilônia, Grécia, Roma e outros países e cidades que são mencionadas na mesma e leia alguns artigos publicados por aqui:
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Sobre o Autor:
Ricardo F.S é administrador da empresa Ricardo Arts em Valparaíso e dos blogs Blog Ricardo Arts,Dinheiro sem Limite e Processo Blogs na internet. Possui curso completo de informática e internet e possui anos de conhecimento com blogs. Atualmente trabalha como letrista, desenhista e pintor; prestando serviços também na web com design. Para saber mais clique aqui. |
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Ateísmo