Então muitos pensam que transmissões de rádio, por exemplo; são feitas por meio de satélites? No dia 12 de dezembro de 1901, três fracos sinais de código Morse representando a letra "s" foram captados por uma antena suspensa por uma pipa, em Newfoundland na costa do Canadá pelo italiano Guillermo Marconi. Os sinais haviam sido enviados pela primeira vez através do Atlântico, por meio de uma estação sem fio situada em um penhasco em Poldhu, na região da Cornuália, na Inglaterra. As ondas recebidas por Marconi atravessaram quase que instantemente 3.000 km sobre as águas e a atmosfera gelada do Atlântico Norte, próximo ao polo geográfico da Terra. A princípio, as comunicações realizadas por marconi atingiam em torno de 1,6 quilômetros ou pouco mais; com alguns aperfeiçoamentos, em 1899, mantinha contato com o porto de Pocle, a uma distância de 27 quilômetros. No ano seguinte ele conseguiu estabelecer uma ligação, pela T.S.F., às margens da Mancha, entre as Ilhas de Wight e o Cabo Lizard, a uma distância de 298 quilômetros usando um rádio transmissor e uma antena que foi colocada as margens do Cabo Lizard. Com o mar plano, as ondas eletromagnéticas viajaram perpendicular ao mar e Marconi pode transmitir o primeiro sinal em linha reta e à longa distância.
Hoje se sabe que esta camada refletora na ionosfera está situada entre 90 a 320 km de altitude. Cálculos geométricos e informações precisas das coordenadas mostram que em uma única reflexão é possível se enviar um sinal de 5 a 15 mil km de distância. Esta proeza pode ser prolongada à qualquer distância construindo-se uma estação repetidora no solo, que receba o sinal e o reenvie para a ionosfera em um novo salto. Usando esta tecnologia e as estações repetidoras pode se enviar um sinal de um extremo ao outro da Terra, segundo a teoria do globo. O estudo da ionosfera se iniciou na Inglaterra e nos EUA por volta do final dos anos 30. No Brasil o estudo da ionosfera deu-se início em 1963. Na época de Marconi ainda não havia uma estudo científico sobre a ionosfera e tudo flutuava na área das hipóteses. No entanto, assim como Nikola Tesla, Marconi acreditava na existência do Éter e sabia que o céu estava carregado de eletricidade. A teoria do céu elétrico foi elaborada pela primeira vez em 1752 por Benjamin Franklin por meio de seus experimentos. Franklin inventou o primeiro para-raios e acreditava que a Terra pertencia à um extraordinário sistema elétrico.
Outro problema em torno do experimento de Marconi no Canadá esta relacionado com a péssima condutividade que existe na ionosfera em zonas próximas aos polos magnéticos da Terra, para onde as partículas carregadas pelo Sol, convergem com mais intensidade. A interação dessas partículas com a ionosfera resulta no aumento da quantidade de elétrons livres e seus conhecidos efeitos sobre as ondas eletromagnéticas. A ionosfera não é um meio estável que permita o uso de uma frequência ao longo do ano, ou até durante 24 horas. O ionosfera varia com o ciclo solar, com as estações, com o circuito e, portanto, durante qualquer dia é uma zona totalmente variável em questão. Uma frequência pode prover uma propagação com sucesso agora, e pode não ser o mesmo uma hora depois. Há muita instabilidade para propagação de sinais. Ao redor das regiões polares também ocorrem os efeitos de variações por absorção, onde a absorção magnética pode em algumas vezes, afetar dramaticamente as comunicações. Em Algumas ocasiões, prótons de alta energia ejetados pelo Sol, durante grandes labaredas solares, tendem a se mover para as linhas do campo magnético da Terra, ou seja, para as regiões polares. Estes prótons podem causar acréscimo na absorção de ondas de rádio de HF quando passam através da região D. Esta absorção elevada pode durar um numero de dias. Este evento é chamado de Absorção da Calota Polar.
Em dezembro de 1901, Marconi acompanhado do professor Fleming, físico inglês, conseguiu fazer uma transmissão cobrindo uma distância de 3.400 quilômetros. No entanto a história não relata a localização exata desta transmissão, diz apenas que foi realizada as margens do Atlântico. Percebe-se que Marconi sempre usava locais as margens do oceano para emitir sinais à longas distâncias. Obviamente Marconi tinha conhecimento da superfície plana do mar e sabendo que as ondas eletromagnéticas são planas, os sinais enviados de um ponto ao outro chegariam sem nenhum problema. Naquela época o telegrafo predominava nas transmissões e as mensagens eram enviadas via cabos submarinos. O sistema é o mesmo usado pelos cabos submarinos que levam internet e telefonia para o mundo inteiro. Por serem ondas retas e que não fazem curva, o experimento de Marconi está intimamente conectado com uma Terra totalmente plana. Para se enviar um sinal de rádio de modo que as ondas eletromagnéticas possam refletir na ionosfera é preciso construir uma estação repetidora no solo para que receba o sinal e o reenvie para a ionosfera em um novo salto. No mar não há como ter estações repetidoras, logo o sinal de Marconi não usou a inosfera para refletir. Naquela época, e sendo o primeiro sinal de rádio, o uso da ionosfera como camada de reflexão para ondas de rádio ainda era uma tecnologia totalmente desconhecida.
Usando o código Morse, Marconi conseguiu fazer uma transmissão entre Poldhu na Comualha Britânica, na Inglaterra. Imagem: Assombrado |
Hoje se sabe que esta camada refletora na ionosfera está situada entre 90 a 320 km de altitude. Cálculos geométricos e informações precisas das coordenadas mostram que em uma única reflexão é possível se enviar um sinal de 5 a 15 mil km de distância. Esta proeza pode ser prolongada à qualquer distância construindo-se uma estação repetidora no solo, que receba o sinal e o reenvie para a ionosfera em um novo salto. Usando esta tecnologia e as estações repetidoras pode se enviar um sinal de um extremo ao outro da Terra, segundo a teoria do globo. O estudo da ionosfera se iniciou na Inglaterra e nos EUA por volta do final dos anos 30. No Brasil o estudo da ionosfera deu-se início em 1963. Na época de Marconi ainda não havia uma estudo científico sobre a ionosfera e tudo flutuava na área das hipóteses. No entanto, assim como Nikola Tesla, Marconi acreditava na existência do Éter e sabia que o céu estava carregado de eletricidade. A teoria do céu elétrico foi elaborada pela primeira vez em 1752 por Benjamin Franklin por meio de seus experimentos. Franklin inventou o primeiro para-raios e acreditava que a Terra pertencia à um extraordinário sistema elétrico.
A ideia ou a hipótese de que a ionosfera é uma camada condutora surgiu em 1882, cinco anos antes da descoberta das ondas eletromagnéticas e vinte anos antes da primeira transmissão intercontinental de ondas de rádio. E são essas ondas que nos permitem examinar as principais propriedades da ionosfera, pesquisadas após Marconi ter enviado seu primeiro sinal de rádio. O conhecimento que se tem sobre essa camada vem justamente da análise dos dados obtidos por meio da sua interação com as radiações eletromagnéticas ocorridas entre o final do século 19 e os anos 1920, que gerou grandes debates entre cientistas. A conclusão após as discussões é que a ionosfera é dividida em três regiões: D (de 50 a 95 km de altitude), E (de 95 a 160 km de altitude) e F (de 160 a 1.000 km de altitude), sendo esta última subdividida em F1, F2 e F3. Acreditando na existência do éter, ou em uma camada condutora de eletricidade, que poderia transportar as ondas eletromagnéticas de um ponto ao outro, Marconi desconsiderou a possibilidade de falhas em sua tentativa de enviar sinais usando a atmosfera da Terra. No entanto Marconi não tinha conhecimentos técnicos sobre a ionosfera e muito menos informações técnicas com relação às armadilhas de propagação que causam perturbações nas comunicações por meio das chamadas, cintilações ionosféricas (ionosfera). Estas perturbações são produzidas por irregularidades na distribuição de elétrons na ionosfera. Geralmente elas abrangem regiões muito pequenas, mas modificam os índices de refração do meio e provocam alterações nos sinais de rádio.
Outro problema em torno do experimento de Marconi no Canadá esta relacionado com a péssima condutividade que existe na ionosfera em zonas próximas aos polos magnéticos da Terra, para onde as partículas carregadas pelo Sol, convergem com mais intensidade. A interação dessas partículas com a ionosfera resulta no aumento da quantidade de elétrons livres e seus conhecidos efeitos sobre as ondas eletromagnéticas. A ionosfera não é um meio estável que permita o uso de uma frequência ao longo do ano, ou até durante 24 horas. O ionosfera varia com o ciclo solar, com as estações, com o circuito e, portanto, durante qualquer dia é uma zona totalmente variável em questão. Uma frequência pode prover uma propagação com sucesso agora, e pode não ser o mesmo uma hora depois. Há muita instabilidade para propagação de sinais. Ao redor das regiões polares também ocorrem os efeitos de variações por absorção, onde a absorção magnética pode em algumas vezes, afetar dramaticamente as comunicações. Em Algumas ocasiões, prótons de alta energia ejetados pelo Sol, durante grandes labaredas solares, tendem a se mover para as linhas do campo magnético da Terra, ou seja, para as regiões polares. Estes prótons podem causar acréscimo na absorção de ondas de rádio de HF quando passam através da região D. Esta absorção elevada pode durar um numero de dias. Este evento é chamado de Absorção da Calota Polar.
Para alcançar a distância de 3 mil Km entre Inglaterra e Canadá Marconi usou ondas de HF (High Frequency) ou, ondas celestes. Portanto, nem todas as ondas de HF são refratadas pela ionosfera. Existem limites superiores e inferiores de frequências para comunicações entre dois terminais. Se a frequência é muito alta, a onda irá penetrar na ionosfera frequências utilizáveis poderá variar ao longo do dia, ou se alterar com as estações. O ciclo solar também influência. A emissão do sinal irá depender de lugar para lugar e também da região da ionosfera que será usada para transmissão. Mesmo que haja discordância sobre o tipo de onda, o fato é que Marconi não usou a ionosfera para ricochetear os sinais como veremos mais abaixo. (Ver Fonte Propagação) Portanto, o limite superior das frequências varia principalmente em razão dos fatores acima descritos, onde os limites inferiores são também dependentes do ruído do lugar de recepção, da eficiência da antena, da potência do transmissor, do entelamento da camada por último, da absorção pela ionosfera. Na época Marconi não usava um modelador de frequência que basicamente consiste em fazer com que um parâmetro da onda portadora mude de valor de acordo com a variação do sinal modulante, que é a informação que se deseja transmitir. O modulador de frequência só foi inventado somente em 1912 por R. A Heising, ou seja, onze anos depois do experimento de Marconi.
Uma prova de que Marconi não usou a atmosfera como fonte refletora de sinais está no simples fato de Marconi ter usado em duas ocasiões, duas antenas, ambas colocadas bem altas no céu. A primeira por meio de um balão e a segunda por meio de uma pipa. Se Marconi tivesse usado a ionosfera ou tivesse conhecimento de sua capacidade de refletir, não teria ele, portanto, colocado às antenas em um balão ou em uma pipa. Bastava Marconi ter fixado uma antena no solo ou em algum outro ponto da superfície para fazer a triangulação por meio do ricocheteio. Na época, acreditava-se que a comunicação sem fio através de longas distâncias não seria possível porque ondas eletromagnéticas, que se movimentam em linha reta, iriam se perder no espaço ou seriam amortecidas pela Terra. No entanto Marconi não compartilhava dessa dúvida: "A questão principal era se as ondas seriam bloqueadas pelas curvas da Terra. Sempre estive convencido do contrário", disse Marconi aos seus assistentes.
Uma prova de que Marconi não usou a atmosfera como fonte refletora de sinais está no simples fato de Marconi ter usado em duas ocasiões, duas antenas, ambas colocadas bem altas no céu. A primeira por meio de um balão e a segunda por meio de uma pipa. Se Marconi tivesse usado a ionosfera ou tivesse conhecimento de sua capacidade de refletir, não teria ele, portanto, colocado às antenas em um balão ou em uma pipa. Bastava Marconi ter fixado uma antena no solo ou em algum outro ponto da superfície para fazer a triangulação por meio do ricocheteio. Na época, acreditava-se que a comunicação sem fio através de longas distâncias não seria possível porque ondas eletromagnéticas, que se movimentam em linha reta, iriam se perder no espaço ou seriam amortecidas pela Terra. No entanto Marconi não compartilhava dessa dúvida: "A questão principal era se as ondas seriam bloqueadas pelas curvas da Terra. Sempre estive convencido do contrário", disse Marconi aos seus assistentes.
Em 11 de dezembro de 1901, a primeira tentativa de transmissão, a partir de Poldhu, foi feita, mas não foi bem-sucedida. Marconi, que estava na região de Newfoundland, no Canadá, havia pedido ao operador de rádio que estava na Cornuália para enviar-lhe um sinal entre o meio-dia e às 15h do horário local. Um fraco sinal foi captado no Canadá, mas o balão que trazia a antena suspensa acabou sendo varrido pelo vento. No dia seguinte, foi feita uma nova tentativa, após a perda do balão. Marconi soltou foi uma pipa com uma antena amarrada o mais alto que pode. O sinal vindo da Cornuália foi ouvido tanto por Marconi como pelo seu assistente. Quando Marconi começou suas experiências com transmissões, as ondas de rádio eram conhecidas como ondas hertzianas, por causa de Rudolf Heinrich Hertz, professor alemão de física que descobriu a existência das ondas eletromagnéticas (de rádio), em 1888. A conquista de Marconi foi conseguir produzir e detectar essas ondas em longas distâncias.
Como já mostrado aqui no Verdade Urgente; os satélites são apenas um suporte a gravidade inexistente. Imagem: LabCisco |
As chances e as probabilidades de sucesso no experimento de Marconi usando a ionosfera, sem ter conhecimento técnico do ricocheteio e sem saber das dificuldades de propagação que estão envolvidas neste processo de transmissão, são totalmente nulas. No entanto este experimento seria meramente possível usando-se uma antenas alinhada no horizonte de uma Terra Circular Plana e um rádio transmissor. Uma vez que Marconi estava próximo ao nível do Mar na costa do Canadá e seu assistente posicionado na região da Cornuália, (de onde partiu o sinal), também próxima do nível do mar, e sendo o Mar plano, não havia, portanto naquela ocasião, nenhuma barreira que impedisse o sucesso do experimento. Para usar o sistema reflexivo da camada ionosfera, Marconi teria que que fazer cálculos geométricos, ter todas as coordenadas e saber a distância exata do rádio transmissor para efetuar com precisão o ricocheteio. Também não usaria uma pipa e sim uma antena fixa em algum ponto da superfície. No entanto, Marconi apenas acreditava que havia uma condução elétrica na atmosfera e talvez nem acreditasse que existisse uma curvatura. Basicamente sem saber ao certo todo o processo de reflexão, e com as limitações de seu tempo, pode-se concluir que a possibilidade de Marconi ter usado a reflexão da atmosfera é totalmente nula.
A verdade é que há muitas contradições na história. A maioria dos artigos sobre Marconi omite detalhes acerca do experimento como, por exemplo, o uso do balão e da pipa carregando antenas e a falta de um modulador. Outros misturam a tecnologia atual com uma suposta e inexistente tecnologia usada em 1901 por Marconi. Os artigos também não mencionam que Marconi e seu assistente estavam ao nível do mar e que se a Terra fosse uma bola haveria uma curvatura onde Newfoundland estaria 2.4 Km abaixo de Poldhu na Inglaterra. Tudo isso serve obviamente para confundir o leitor, para “esconder” a Terra Circular Plana e finalmente sustentar a mentira do globo ultrassônico. Marconi se baseou basicamente nos estudos apresentados em 1897 por Nikola Tesla para em 1899 realizar a primeira transmissão através do Canal da Mancha. A teoria de que as ondas eletromagnéticas poderiam propagar-se no espaço, formulada por James Clerk Maxwell, e comprovada pelas experiências de Heinrich Hertz, em 1888, foi utilizada por Marconi entre 1894 e 1895. Em 1894 Marconi tinha apenas vinte anos em quando transformou o celeiro da casa onde morava em laboratório. Neste laboratório improvisado o italiano estudou os princípios elementares de uma transmissão radiotelegráfica.
Ele revolucionou a história da ciência com descobertas sensacionais: ondas eletromagnéticas, velocidade da luz, unificação de forças elétricas e magnéticas, mecânica estatística, vastidão de o espectro eletromagnético, a emissão de luz, a teoria do termostato e até a fotografia em cores. Imagem: IIC Londra |
Marconi usou uma bateria para fornecer eletricidade, uma bobina de indução para aumentar a força, uma faísca elétrica emitida entre duas bolas de metal gerando uma oscilação semelhante às estudadas por Heinrich Hertz, um Coesor, como o inventado por Édouard Branly, situado a alguns metros de distância e que ao ser atingido pelas ondas, acionava uma bateria e fazia uma campainha tocar. Foi neste período que Marconi conseguiu enviar sinais pelo telégrafo sem fio, à uma distância de cerca de 4 km. Em 1896 Marconi foi para a Inglaterra, onde demonstrou seu sistema de rádio e logo fundou sua própria empresa, a Marconi's Wireless Telegraph Company Limited. Faltavam dois anos para o começo do século 20 quando ele conseguiu estabelecer as comunicações sem fio na França e na Inglaterra. Patenteou seu sistema no dia histórico de 11 de dezembro de 1901 quando provou que as ondas sem fio não eram afetadas pela falsa curvatura da Terra, como se acreditava: Porém antes, em 1899, Marconi já havia obtido sucesso em uma transmissão sem fios do código Morse através do Canal da Mancha.
Em 1931, Marconi transmitiu de Roma, por rádio, o sinal que ligou o sistema de iluminação do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. Uma antena de 200 metros em Jacarepaguá recebeu o sinal e o direcionou para uma antena colocada no alto do Cristo Redentor. O Papa e Marconi, em Roma, apertaram uma chave de transmissor; e um impulso rápido partiu da Cidade Eterna, deslizou sobre o Atlântico mais velozmente que o relâmpago, e atingiu o Cristo Redentor, construído sobre o Morro do Corcovado à 710 metros acima do nível do mar, na Baía de São Sebastião do Rio de Janeiro. Alguns dos que atribuem à façanha a Marconi costumam mencionar que o grande cientista acionou o transmissor não de Roma e nem na presença do Papa, mas a bordo do seu iate Electra de 61 metros de comprimento, que estaria ancorado na Baía de Nápoles. Há, todavia, uma segunda versão, geralmente apontada como a verdadeira. Realmente estava previsto que Marconi comandaria da Itália a inauguração das luzes do Cristo Redentor. O sinal seria emitido do Electra, um iate ancorado na Baía de Nápoles, e seria captado em Dorchester, na Inglaterra, e retransmitido para uma antena instalada em Jacarepaguá, de onde se acenderiam as luzes do Corcovado. O mau tempo, porém, teria impedido essa operação, e o monumento teve de ser iluminado do próprio Rio de Janeiro.
Marconi fundou sua empresa depois do sucesso com seus experimentos. Imagem: Essex Record Office Blog |
Embora Marconi não tenha sido o inventor de nenhum dispositivo em particular, tendo apenas usado a bobina criada por Ruhmkorff e um faiscador, como antes o haviam feito, De Forest e Tesla na emissão de sinais, e apenas repetindo o experimento de Hertz, gerando as ondas hertzianas (Experimento de Hertz com um "Ressoador de Hertz"), podemos dizer que Marconi teve méritos ao colocar em prática o que já havia sido inventado. Marconi também usou o radio condutor detector Coesor de Branly na recepção e acrescentou a antena de Popov aos outros respectivos aparelhos para emitir as ondas de rádio. Na época não havia ainda um modulador de frequências como já foi mencionado. Em 1909, 1700 pessoas foram salvas de um naufrágio graças ao sistema de radiotelegrafia de Marconi. O acidente ocorreu entre o transatlântico RMS Republic e o navio italiano SS Florida. O acidente aconteceu na madrugada de 23 de janeiro daquele ano, enquanto o transatlântico a vapor de 15 mil toneladas navegava na cidade de Nova York para o Mediterrâneo. O Republic havia entrado em uma espessa neblina perto da ilha de Nantucket, uma ilha próxima ao condado de Massachusetts no EUA antes de se chocar com o SS Flórida.
Eram 5h47m da manhã quando um apito foi ouvido e o Republic reduziu sua velocidade. Um outro apito foi ouvido, e os motores do Republic foram invertidos. Fora do nevoeiro, navio italiano SS Florida apareceu e se chocou violentamente com o Republic. Dois dos passageiros que estavam dormindo em suas cabines do Republic foram mortos após o casco do SS Florida cortar o casco do Republic. Houve muito pânico e muitos tripulantes se jogaram em alto mar sendo posteriormente resgatados pelos SS Flórida, um navio bem menor do que o gigantesco Republic. No SS Florida, três tripulantes também foram mortos quando o casco os esmagou. Seis pessoas morreram no total. As máquinas e as caldeiras do Republic começaram a inundar. O Republic estava equipado com rádios telégrafos, e foi o primeiro navio da história a emitir sinal de socorro CQD, enviado por Jack R. Binns. O sinal foi enviado e recebido por outro navio que estava a 29 Km de distância, o Gresham, que respondeu o pedido de socorro, indo diretamente para o local do acidente. O método e o equipamento usado foi o mesmo que Marconi usou em seu experimento no Canadá.
Poucos minutos após a colisão, Marconiman da República enviou o "CQD" ("CQ" = "[Atenção] Todas as Estações", "D" = "Angústia"), o predecessor de hoje "sinal de socorro SOS", sobre as ondas de o mundo em geral. Imagem: Navios Mares e seus Segredos |
Rádio amadores trocam mensagens usando equipamentos básicos e atingem longas distâncias usando apenas uma antena colocada no telhado de uma casa. Alguns rádios amadores no Rio conseguem trocar mensagens com rádio amadores de Cabo Frio, uma distância de 153, 85 Km. O que impede algumas transmissões à longas distâncias são os relevos da Terra, as montanhas, prédios e vales profundos. Muitas ondas não contornam obstáculos. Por este motivo há um grande número de antenas espalhadas por toda a superfície da Terra. Algumas destas antenas chegam a medir 600 metros de altura. A média no entanto varia de 100 à 350 metros. A ionosfera e sua camada refletora de ondas eletromagnéticas é bastante usadas pelos aparelhos de GPS, rádios, radares e pelas emissoras de TV. Em terra o sistema GPS usa basicamente as torres de telefonia para captação dos sinais. Já nas longas distâncias as operadoras usam as camadas refletoras da ionosfera que apresentam uma melhor reflexão de sinal durante o dia, quando o campo elétrico do Sol ioniza as partículas elétricas e subsequentemente potencializa o número de elétrons livres. Todos os meios de comunicação terrestre, incluindo as comunicações militares, usam, segundo a teoria do globo, as camadas refletoras da ionosfera para emissão de sinais, o que dispensa o uso dos inexistentes satélites de comunicação.
Como há uma grande variação na ionosfera que impede uma regularidade de seu uso na reflexão e na refração dos sinais, acredita-se que o projeto HAARP esteja sendo usado para “aquecer” a ionosfera e consequentemente melhorar a intensidade das cargas elétricas por meio da ionização das partículas ou dos elétrons livres que circulam nesta camada. Este processo certamente está afetando a Terra e causando danos a atmosfera e danos no equilíbrio do circuito elétrico da Terra. Se os satélites de fato existissem, não haveria necessidade de usar esta tecnologia de indução e ignição iônica.
Conclusão
Convencido de que não existem satélites transmitindo coisa alguma orbitando uma Terra esférica? E se houver, são balões como os que a NASA solta secretamente a muito tempo e a Google com seu Projeto Loon que já publiquei aqui sobre ele. Todo esquema heliocêntrico e científico globalista é cheio de mazelas e mentiras para ocultar estas verdades. Existe um ramo de ciência infiltrado na ciência verdadeira para nos enganar e omitir a verdade da criação como Deus a fez; porque sabem que a partir do momento que os homens souberem a verdade; abandonarão o ateísmo e esquecerão o evolucionismo para aceitar a verdade de Deus pelo seu poder criador e seu amor em criar nosso mundo para nós. Quer contestar? Sinta-se a vontade; ou complemente as informações e compartilhe com outras pessoas.
Fontes:
UFRGS - (Mentiras e contradições na história de Marconi usando a tecnologia atual de triangulação sem citar o uso de antenas no balão e na pipa no experimento de 1901)