Mentiras e mais mentiras científicas promulgadas por homens que ganharam notoriedade ao longo dos séculos e vitaminados pela "mídia global", são ensinados até como fatos nas escolas, doutrinando seres humanos desde sua infância. E aos poucos começamos descobrir verdades omitidas; trechos adulterados; pesquisas inexistentes e falhas grotescas em informações ditas por científicas. Mas chegou o tempo em que essa ciência passou a ser questionada e revisada e muito se tem descoberto. A Terra Circular Plana funciona como um carro chefe atropelando todo conhecimento fictício e ateísta baseado em sua maioria em fábulas. Já estudou sobre a luz nas escola? Já ouviu falar sobre os tais fótons? Pois bem, parece que já andaram estudando sobre isso também e questionando se realmente os tais fótons são reais. O que a ciência moderna nos diz sobre os fótons?
O fotão (português europeu) ou fóton (português brasileiro) é a partícula elementar mediadora da força eletromagnética. O fóton também é o quantum da radiação eletromagnética (incluindo a luz). Normalmente, a luz é formada por um grande número de fótons, tendo a sua intensidade ou brilho ligada ao número deles. Para baixas intensidades, são necessários equipamentos muito sensíveis, como os usados em astronomia, para detectar fótons individuais. Os fótons são comumente associados com a luz visível, o que só é verdade para uma parte muito limitada do espectro eletromagnético. O espectro de tais fótons normalmente se encontra entre a faixa da micro-onda e do infravermelho, mas objetos aquecidos irão emitir luz visível também.
Um dos grandes nomes que desmentiram as teorias loucas de Albert Einstein. Imagem: The Science of Reality |
A luz visível do Sol, ou de uma lâmpada, é comumente uma mistura de muitos fótons de diferentes comprimentos de onda. Uma visão deste espectro de frequência, pode ser obtida por exemplo pela passagem da luz por um prisma. Neste co-denominado "estado misto", que estas fontes tendem a produzir, a luz se constitui de fótons em equilíbrio térmico (também denominado de radiação de corpo negro). Vejamos um estudo sobre o assunto que não dá uma base firme para essas alegações.
A verdadeira ciência por trás da luz
Não há nenhuma dualidade em relação à luz. A luz é uma onda eletromagnética e não uma partícula. Fótons não existem! O cientista escocês James Clerk Maxwell (1831-1879) propôs a teoria de que a luz seria constituída por ondas eletromagnéticas. Assim, as diferentes radiações visíveis (cores) e invisíveis (raios gama, raios X, ultravioleta, infravermelho, micro-ondas e ondas de rádio) distinguir-se-iam por possuírem comprimentos de onda e frequências diferentes. O comprimento de onda é à distância de dois picos consecutivos em uma onda e é representado pela letra grega lambda “λ”. Já a frequência (f) é o número de oscilações da onda eletromagnética por segundo. Essas duas grandezas são inversamente proporcionais, quanto menor o comprimento de onda, maior a frequência e a energia da radiação.
Essa maneira de estudar e entender a natureza da luz explicava muitos fenômenos, como o modo de sua propagação. Max Planck percebeu que a cor em determinados objetos que emitiam luminosidade mudavam quando eram aquecidos. Todo objeto que se encontra em temperatura ambiente é observado porque reflete radiação em determinada frequência e em determinado comprimento de onda que corresponde à sua cor (luz visível). No entanto, no caso de objetos que estão em temperaturas altíssimas, eles não refletem alguma luz que tenha incidido sobre eles, mas sim emitem uma luminosidade própria em intensidade suficiente para ser observada.
O ferro muda de cor à medida que sua temperatura aumenta. Ele primeiro fica vermelho, depois amarelo, posteriormente branco e, em temperaturas extremamente elevadas, o branco fica ligeiramente azul. Ao estudar este fenômeno, os cientistas mediam a intensidade da radiação em cada comprimento de onda e repetiam as medidas para uma variedade de temperaturas diferentes. O físico alemão Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887) descobriu que essa radiação emitida só dependia da temperatura, e não do material. Ou seja, esta luminosidade só ocorria quando os materiais eram aquecidos à altas temperaturas.
Um objeto que age dessa forma passou a ser denominado pelos cientistas como corpo negro. Ele não é chamado assim por causa de sua cor, pois ele não é necessariamente escuro, pelo contrário, muitas vezes resplandece na cor branca. Esse nome vem do fato de que o objeto não favorece a absorção ou a emissão de um comprimento de onda, pois enquanto o branco reflete todas as cores (radiações visíveis em vários comprimentos de onda), o preto não reflete nenhuma cor. O corpo negro absorve toda a radiação que incide sobre ele. Em 1900 o físico e matemático alemão Max Karl Ernest Ludwig Planck (1858-1947), disse que a energia não seria contínua e afirmou que a radiação é absorvida ou emitida por um corpo aquecido e não sob a forma de ondas, mas por meio de pequenos “pacotes” de energia.” O fenômeno era percebido na emissão. Max tentava encontrar uma definição física para explicar a natureza da luz ondulatória e da luz corpuscular.
Max Planck deu o nome de quantum (seu plural é quanta) à estes pacotes de energia. Quantum vem do latim e significa “quantidade”, literalmente “quanto?”, passando a ideia de unidade mínima e indivisível; já que o quantum seria uma unidade definida de energia proporcional à frequência da radiação. Foi a partir daí que surgiu a expressão, teoria quântica. O quantum é definido atualmente como fóton.
Max Planck forneceu uma função que permitia determinar a radiação das partículas oscilantes que emitem radiação em um corpo negro. Esta constante consistia de 6,626 . 10-34 J . s - valor muito pequeno se comparado à energia que se requer para realizar mudanças físicas ou químicas dos materiais do cotidiano. Esta mudança só poderia ser detectada em um mundo muito pequeno das partículas, o universo quântico. Planck demonstrou que a radiação de frequência “v” pode ser regenerada somente se um oscilador de tal frequência tiver adquirido a energia mínima necessária para iniciar a oscilação. Em baixas temperaturas, não há energia suficiente disponível para induzir as oscilações de altas frequências; dessa maneira, o objeto não regenera radiação ultravioleta.
Max Planck, originador da teoria quântica, atormentado pela guerra e perda pessoal. Imagem: Science News |
A teoria de que a luz é composta por minúsculas partículas de energia não é real é apenas aparente e ocorre apenas na emissão. O fato de existir uma correlação entre temperatura e emissão de radiação não é em si surpreendente. Afinal, de acordo com a visão corpuscular da matéria, temperatura é uma medida da agitação randômica das partículas. Como as partículas que constituem a matéria possuem cargas e cargas em movimento acelerado emitem radiação, o fenômeno de radiação térmica é qualitativamente entendível na luz da teoria clássica. A irradiância espectral depende do material considerado. É uma função contínua na qual estão presentes picos e vales que são característicos do material. A radiação térmica corresponde à parte contínua e a distribuição espectral de absorção é igual à distribuição de emissão. Isto também significa que um bom emissor será também um bom absorvedor.
Para entender melhor este princípio basta imaginar um sistema de dois corpos em equilíbrio térmico, sendo um deles um emissor mais eficiente que o outro. Obviamente, o sistema poderá permanecer em equilíbrio somente se o corpo que emitir mais radiação também absorver mais radiação. Outro argumento é que o processo de absorção é o inverso do processo de emissão, e ambos são favorecidos pela maior mobilidade das cargas no material, como ocorre no caso de uma antena ao receber um sinal.
A radiação térmica é simples de entender, pois toda a matéria é composta de partículas carregadas. A temperatura sempre ocorre mediante agitação randômica das partículas. Cargas em movimento acelerado emitem radiação eletromagnética por meio de ondas eletromagnéticas em frequências específicas. As ondas eletromagnéticas surgem quando um condutor que é percorrido por uma corrente elétrica origina ao seu redor um campo magnético, que só existe enquanto houver corrente. Assim, um campo magnético deve gerar também um campo elétrico. Quando um desses campos varia, o outro também sofre variação.
Hertz demonstrou a existência da radiação eletromagnética, criando aparelhos emissores e detectores de ondas de rádio. Imagem: Acontecimentos do Dia |
Heinrich Rudolf Hertz, em 1887, detectou e gerou em seu laboratório uma série de experiências fotoelétricas e observou que: Quando a luz (onda eletromagnética, radiação eletromagnética) de frequência suficientemente alta, incide sobre a superfície de um metal, ela pode retirar elétrons do mesmo. Esse fenômeno ficou conhecido como efeito fotoelétrico. Sem a incidência de radiação eletromagnética, não existe corrente elétrica que arranquem elétrons de uma placa. Quando a incidência de ondas ou radiação é aplicada sobre uma superfície com potencial elétrico menor, surge um corrente elétrica ou, um movimento ordenado de elétrons que são extraídos desta superfície com potencial elétrico menor.
O Plágio de Albert Einstein
Albert Einstein criou uma teoria plagiando os estudos e as “HIPÓTESES” de Max e também se apossou do efeito fotoelétrico de Hertz para reformular sua teoria fundamentada apenas em cálculos matemáticos. Recentemente alguns cientistas da física quântica realizaram um experimento enviando um elétron por uma corrente elétrica e perceberam que o elétron deixou de se comportar como partícula e assumiu as feições de uma onda. Portanto a luz só é partícula quando sai do emissor. Após a emissão a luz segue como onda e não como partícula. Desta forma, não existem fótons. Isto já havia sido contemplado e teorizado por Max Planck, no entanto a conclusão de Planck sobre a luz foi totalmente ignorada por Einstein.
O Físico brasileiro César Lattes faz duras críticas à fraude do fóton onde Albert Einstein afirma que a luz viaja como partícula, obviamente distorcendo a teoria de Max Plank. “Foi uma teoria furada. A luz é principalmente onda. Einstein disse que a luz viajava como partícula. Está errado, é somente na hora da emissão da luz que ela se apresenta como partícula. E essa constatação já tinha sido feita por Max Planck” e ignorada por Einstein. Lattes é até hoje considerado um gênio da física de partículas. O cientista brasileiro também fez duras críticas as Relatividades Geral e Restrita de Einstein. Segundo Lattes, Einstein plagiou a teoria relativa do francês Henri Poincaré. “Na primeira edição da Teoria da Relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição da Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida. Uma grande bobagem. Einstein sempre foi uma pessoa dúbia. Ele foi o pacifista que influenciou Roosevelt a fazer a bomba atômica. Além disso, ele não gostava de tomar banho", conclui Lattes.
De forma equivocada, Einstein afirmou que a luz consiste-se de pequenas partículas sem massa ou Quanta, chamados por fótons. Segundo a teoria, estes fótons carregam energia proporcional à frequência de luz. Não há física nesta teoria mítica, pois não existe possibilidade de uma partícula de massa zero transportar energia. Isto é um desafio à fórmula E=mc2. Para nossa compreensão, a física até admite as interações quânticas da luz com a matéria, uma vez que a luz imita alguma “coisa” transportando energia na velocidade da luz. Esta interação ocorre quando um átomo emissor transmite energia para outro átomo receptor. Este fato comprova que pode haver uma sutil conexão não local, entre partículas subatômicas e uma conexão instantânea.
Cesar Lattes ficou conhecido pela descoberta do "pion" e era crítico de Einstein também. Imagem: Alchetron |
A luz é um sinal elétrico longitudinal instantâneo que se propaga por meio do éter polarizável. Desta forma é estabelecida uma ressonância entre dois átomos separados. Desta forma quando a onda de luz transversal chega à um quantum fixo de energia, a onda é recebida pela primeira partícula ressonante em fase. Ou seja: na emissão da onda. Toda a matéria está interligada em tempo real pela sutil força elétrica longitudinal, ou seja: A força eletromagnética. Desta forma a energia de uma onda de luz não está disponível a qualquer outra partícula, uma vez que a onda foi aceita pela partícula receptora da ressonância. A luz é uma combinação de dois sinais entre átomos. O sinal longitudinal ressonante direto e a onda elétrica transversal lenta, como explica o físico Wallace Thornhill. (veja no vídeo nas fontes).
Wall Thornhill é um físico eletrônico com formação também em astrofísica. Formado na Universidade de Melbourne, na Austrália, Wall Thornhill é um dos coordenadores do projeto Thunderbolts que trata da teoria do Universo Elétrico. Thornhill escreveu vários artigos para o jornal US Aeon , e o SIS Review da Society for Interdisciplinary Studies (SIS), na Inglaterra, e atuou como membro do conselho do SIS. Em 2010, a Academia de Ciências da Telesio-Galilei concedeu a Thornhill a Medalha de Ouro por seus trabalhos em física eletrônica. É também co-autor em dois livros com o físico e pesquisador, David Talbott, “Thunderbolts of God” e “The Electric Universe”.
Wall Thornhill é um físico eletrônico com formação também em astrofísica. Imagem: YouTube |
Wall Thornhill é um físico que defende a física clássica e empírica, onde uma comprovação científica pode ser experimentada, mensurada e reproduzida. A ciência atual se baseia praticamente em teorias, em equações matemáticas complexas, modulações em programas de computador e muita fraude. Teoricamente os pseudocientistas criam a matemática, explicam a matemática envolvida usando analogias confusas e abstratas. Para comprova-las ficticiamente, usam programas de computador para demonstrações. As modulações em CGI servem para aplicar a fraude, uma vez que não há como reproduzi-las em laboratório. A ciência atual toma isto como ciência e desta forma, difunde o que não pode ser evidenciado, reproduzido, mensurado e experimentado.
Fótons, glúons, quarks, bósons, nada disso existe ou pode ser comprovado cientificamente. Para sustentar estas fraudes usam a impossibilidade de ser detectar, ver ou comprovar a existências de sub partículas dentro de um átomo. Muito coerente teoricamente e matematicamente, mas isto não é física e, portanto não corresponde a realidade. A matemática só pode ser usada na física quando a física por trás está correta e não ao contrário.
O Sol não emite fótons, o Sol não irradia luz ou calor por fusão nuclear. O Sol é um ânodo positivo eletricamente, um fenômeno eletromagnético. Plasma não é gerado por calor, mas sim por eletricidade. Desta forma a luz plasmática do Sol não é gerada por fusão nuclear e sim por eletricidade. A luz do Sol é comprovadamente transmitida por ondas eletromagnéticas. A radiação é uma frequência determinada e, portanto, irradiada por meio das ondas eletromagnéticas. Luz é onda e não partícula. Fótons não existem... Mas futuramente publicaremos mais detalhes científicos sobre o Sol; sua estrutura e funcionamento fora do sistema mentiroso heliocêntrico.
Embora pareça ser a Lua; é realmente o sol se comportando diferente mediante a atmosfera. Imagem: Pixabay |
Conclusão
Informações aparentemente complexas numa primeira leitura para leigos sobre o assunto como eu; mas aos poucos essas verdades vão se fixando em nossa mente e tudo começa fazer mais sentido que a ciência confusa que nos foi transmitida durante gerações. Na verdade que começar a conhecer como o universo criado por Deus realmente funciona me faz sentir uma grande indignação por saber que tantas informações foram escondidas e homens idiotas como Einstein ganharam a fama de gênios e gênios como Nikola Tesla ignorados e esquecidos. Mas como já tenho comentado aqui; a internet com acesso livre a todos foi um tiro no pé do sistema. Agora todos podem não só postar essas informações como também outros acessá-las. Tudo se encaixa e faz sentido no modelo da Terra Circular Plana! Aos poucos os pilares da pseudo-ciência ateísta estão ruindo e ela será desconstruída em breve! Comente; complemente e compartilhe com outras pessoas para receber mais informações como estas!
Fontes: