Como são feitos os mapas que temos? Como são criadas e processadas as imagens nos GPS como no Google Maps e outros serviços? Você já parou para pensar nisso? Será que realmente essas fotos são tiradas por satélites orbitando a Terra? Eu já desmenti os satélites por aqui ao extremo em diversos artigos que até compus uma série deles falando sobre como realmente temos sinais de internet, rádio, TV e outros que atribuem aos satélites em órbita e geoestacionários que não são reais; mas na verdade são equipamentos no muito pendurados em balões e o resto são cabos submarinos, antenas e nada mais. Dessa vez escrevo este artigo para completar o quebra cabeças trazendo uma peça fundamental que faltava para esclarecer de vez a dúvida de quem já se perguntou sobre isso e também mostrar que na prática os tantos satélites lançados via foguetes pela NASA e outras agências espaciais não passam de farsas milionárias para ganharem dinheiro e transmitirem um falso status de que podem alcançar o mais alto do céu explorando seu espaço infinito. Recomendo que leia alguns artigos sobre satélites:
Imagens de "Satélite" Produzidas Passo a Passo
Para a análise e aprovação.
5- Reambulação
De posse das primeiras plotagens da restituição, é feita a coleta em campo de pontos que ficaram obscuros nas aero fotos e nomenclatura de nomes de ruas, rios entre outras informações relevantes. Essas informações serão encaminhadas para a edição fazer a complementação dos mapas.
6- Edição de arquivos para GIS e plotagem dos produtos finais.
Nesta fase serão feitos os retoques finais nos mapas já articulados, inserindo-se a reambulação, carimbos, máscaras, preparação de arquivos para GIS, transformações, reduções de escala, entre outras complementações até a plotagem dos produtos finais.
Considerações e Conclusão
Bem, se você leu os artigos já publicados sobre os tais satélites deve estar por dentro que são equipamentos de pesquisa em balões que de certa forma podem controlar suas manobras enquanto estão flutuando nas correntes de ar sobre a Terra. Se não leu, com certeza ainda vai ficar feito idiota pensando que os satélites citados na segunda parte do processo são realmente as gambiarras que te mostram ou encontra nas pesquisas pela internet que foram semeadas pelos falsificadores. Satélites orbitando sem motores a jato; asas ou balões são uma piada e jamais poderão nos mostram de verdade eles. Apenas nessas imagens forjadas e nas animações lindinhas deles. Eis aí como são feitas as "Imagens de Satélites" que acabam até denunciando a triangulação de sinais por antenas de transmissão de dados. Apesar do artigo parecer extenso e técnico demais para se ler; trazem ricas informações de como são feitos nossos mapas e de todo mundo.
Você sempre acreditou que fossem os satélites mágicos voadores sem asas que tiravam todas as fotos prontinhas não é mesmo? O que achou dessas informações? Imaginava que eram feitas assim? Agora você sabe de onde vieram os mapas dos serviços de GPS; mapas impressos e digitais e até mesmo o Google Earth. Deixe sua opinião sobre este tema; compartilhe com mais pessoas curiosas ou enganadas e se inscreva para receber novas atualizações sempre que forem publicadas!
Fontes:
Aerosat - Aerolevantamentos
StudioWebti - Topocart - Geomática
Imagens de "Satélite" Produzidas Passo a Passo
Depois de encontrar um vídeo muito interessante numa página de pesquisadores do modelo plano eu resolvi ir um pouco mais fundo nas pesquisas e acabei encontrando algo muito interessante e que o pessoal do lado negro da força sempre faz questão de esconder de todo mundo e só acham de mostrar quando são descobertos ou ameaçados por curiosos. Acompanhe comigo como funciona todo o processo real e verdadeiro de obtenção de imagens de determinados lugares da Terra, conhecidas como "Imagens de Satélite". Esse termo é muito utilizado pela NASA e seus comparsas e também em diversos filmes que tentam justamente transmitir que tudo funciona assim mesmo. Mas aprenda hoje que não é bem assim:
1- Recobrimento aerofotogramétrico ou voo aero fotográfico
Depois de pós definida a área a ser fotografada, seus limites são plotados sobre cartas existentes, normalmente em escala de 1:50.000 ou 1:100.000, para ser elaborado o plano de voo.
O plano de voo consiste em, depois de definida a escala que as aero fotos deverão sair, lançar as faixas de voo e coletar as coordenadas geográficas de entrada e saída. Nessa fase também é definida a altitude que a aeronave irá voar, tipo de filme, filtro, comprimento total das linhas de voo, número de fotos que serão tiradas, porcentagem de recobrimento longitudinal e lateral, podendo variar de 60% a 80% e 30% a 40% respectivamente. Com a utilização de aeronave homologada para aerofotogrametria equipada com GPS para navegação, e câmera aerofotogramétrica, as coordenadas são inseridas no GPS e a aeronave parte para executar as faixas de voo conforme todos os parâmetros estabelecidos no plano de voo. Importante observar que para realização do voo, as condições meteorológicas devem ser ideais, isto é, céu isento de nuvens ou qualquer outro tipo de poluição.
Para a análise e aprovação.
Aprovado a missão aérea, são confeccionados os foto índices, coleções de aero fotos e diapositivos para serem utilizados na fase sequente.
2- Apoio de campo ou terrestre com Rastreadores de Satélite - GPS
Trata-se da operação para estabelecer-se um sistema de coordenadas nas aero fotos, para serem utilizados na fase de aerotriangulação. Com as aero fotos resultantes do voo, são marcados pontos notáveis e facilmente foto identificáveis para que possam ser levantados em campo através de Rastreadores de Satélite - GPS. O Sistema de Posicionamento Global - GPS é composto por aproximadamente 32 satélites que estão girando ao redor da terra em órbitas pré-estabelecidas. Este sistema envia sinais de posição por altas frequências, recebidos por antenas posicionadas em qualquer parte do mundo. Estes sinais são coletados e pós processados por softwares específicos resultando em coordenadas UTM ou Geográficas com precisões centimétricas. Para obtenção de coordenadas mais precisas, usualmente utiliza-se pares de GPS, sendo um posicionado em uma base de referência conhecida (normalmente IBGE) e outro passa a ocupar os pontos pré-selecionados nas aero fotos. O resultado desse levantamento são listagens de coordenadas precisas e monografias de marcos implantados no projeto.
Observação: Vale ressaltar que esses são os tais satélites rodeando o círculo da Terra por meio de balões nas correntes de ar e com o tempo, os mesmos caem por Terra.
3. Aerotriangulação
Com o resultado do apoio terrestre e posse da listagem de coordenadas, os pontos de controle são densificados e distribuídos sobre todo o bloco de aero fotos, assim estabelecendo-se em todas as aero fotos um referencial em X, Y e Z. Esse processo é executado em equipamentos analíticos e pós processados por softwares específicos.
4- Restituição aerofotogramétrica digital e Geração de Orto fotocartas
Com os produtos do voo aero fotográfico, apoio terrestre e aerotriangulação temos condição de iniciar a restituição estereofotogrametria, executada em aparelhos estéreo restituidores analógicos ou digitais que tem a capacidade de visualização das três dimensões, isto é eixos X, Y e Z.
Restituição consiste na transformação de imagens em arquivos vetoriais representativos, Isto é, o operador traça as feições do terreno (ruas, rios, curvas de nível, edificações, etc.) que são capturadas por computador através de sistemas CAD, separando-os em níveis de informação. Os níveis de informação são pré-estabelecidos por convenções cartográficas já existentes ou selecionadas pelo contratante do projeto.
Geração de Orto fotocartas:
Orto fotos e Orto fotocartas digitais são imagens aéreas que passaram por um processamento digital, resultando em mapas com imagens de fundo e precisão de cartas topográficas, mas com a riqueza de detalhes de uma fotografia aérea. Para execução da orto retificação são utilizadas fotografias aéreas escanerizadas com alta resolução, os produtos do apoio terrestre, aerotriangulação e o modelo digital do terreno que pode ser obtido por restituição ou processos semiautomáticos. Essas informações são carregadas e processadas em estações no software de orto retificação.
3. Aerotriangulação
Com o resultado do apoio terrestre e posse da listagem de coordenadas, os pontos de controle são densificados e distribuídos sobre todo o bloco de aero fotos, assim estabelecendo-se em todas as aero fotos um referencial em X, Y e Z. Esse processo é executado em equipamentos analíticos e pós processados por softwares específicos.
4- Restituição aerofotogramétrica digital e Geração de Orto fotocartas
Com os produtos do voo aero fotográfico, apoio terrestre e aerotriangulação temos condição de iniciar a restituição estereofotogrametria, executada em aparelhos estéreo restituidores analógicos ou digitais que tem a capacidade de visualização das três dimensões, isto é eixos X, Y e Z.
Restituição consiste na transformação de imagens em arquivos vetoriais representativos, Isto é, o operador traça as feições do terreno (ruas, rios, curvas de nível, edificações, etc.) que são capturadas por computador através de sistemas CAD, separando-os em níveis de informação. Os níveis de informação são pré-estabelecidos por convenções cartográficas já existentes ou selecionadas pelo contratante do projeto.
Geração de Orto fotocartas:
Orto fotos e Orto fotocartas digitais são imagens aéreas que passaram por um processamento digital, resultando em mapas com imagens de fundo e precisão de cartas topográficas, mas com a riqueza de detalhes de uma fotografia aérea. Para execução da orto retificação são utilizadas fotografias aéreas escanerizadas com alta resolução, os produtos do apoio terrestre, aerotriangulação e o modelo digital do terreno que pode ser obtido por restituição ou processos semiautomáticos. Essas informações são carregadas e processadas em estações no software de orto retificação.
Existem até mesmo cursos voltados para este tipo de área para operação de drones. Imagem: DronEng |
5- Reambulação
De posse das primeiras plotagens da restituição, é feita a coleta em campo de pontos que ficaram obscuros nas aero fotos e nomenclatura de nomes de ruas, rios entre outras informações relevantes. Essas informações serão encaminhadas para a edição fazer a complementação dos mapas.
6- Edição de arquivos para GIS e plotagem dos produtos finais.
Nesta fase serão feitos os retoques finais nos mapas já articulados, inserindo-se a reambulação, carimbos, máscaras, preparação de arquivos para GIS, transformações, reduções de escala, entre outras complementações até a plotagem dos produtos finais.
Considerações e Conclusão
Bem, se você leu os artigos já publicados sobre os tais satélites deve estar por dentro que são equipamentos de pesquisa em balões que de certa forma podem controlar suas manobras enquanto estão flutuando nas correntes de ar sobre a Terra. Se não leu, com certeza ainda vai ficar feito idiota pensando que os satélites citados na segunda parte do processo são realmente as gambiarras que te mostram ou encontra nas pesquisas pela internet que foram semeadas pelos falsificadores. Satélites orbitando sem motores a jato; asas ou balões são uma piada e jamais poderão nos mostram de verdade eles. Apenas nessas imagens forjadas e nas animações lindinhas deles. Eis aí como são feitas as "Imagens de Satélites" que acabam até denunciando a triangulação de sinais por antenas de transmissão de dados. Apesar do artigo parecer extenso e técnico demais para se ler; trazem ricas informações de como são feitos nossos mapas e de todo mundo.
Você sempre acreditou que fossem os satélites mágicos voadores sem asas que tiravam todas as fotos prontinhas não é mesmo? O que achou dessas informações? Imaginava que eram feitas assim? Agora você sabe de onde vieram os mapas dos serviços de GPS; mapas impressos e digitais e até mesmo o Google Earth. Deixe sua opinião sobre este tema; compartilhe com mais pessoas curiosas ou enganadas e se inscreva para receber novas atualizações sempre que forem publicadas!
Fontes:
Aerosat - Aerolevantamentos
StudioWebti - Topocart - Geomática