Quem conhece ao menos um básico sobre a grande mentira histórica ateísta da evolução criada por Charles Darwin, sabe muito bem que um dos argumentos mais usados tanto por ele como por seus fieis seguidores são os tentilhões das ilhas de Galapos que ele precipitadamente estudou com recursos escassos e antiquados para nosso tempo e concluiu que as várias espécies com suas variações morfológicas visíveis eram um sinal grandioso daquilo que ele acreditava. Em sua pesquisa e imaginário; Darwin concluiu que aqueles pássaros eram frutos da evolução das espécies e suas diferenças na plumagem, tamanho do bico; alimentação e cores atestavam a evolução das espécies. Então trago uma novidade não tão satisfatória para os ateus crentes na evolução darwiniana. Desculpe mas exatamente os pesquisadores modernos buscando autenticar sua crença acabaram de frente com resultados inesperados... Mas antes recomendo que leia alguns artigos sobre o tema aqui no blog:
Darwin, as variedades de tentilhões na Nova Guiné desestabilizam sua história dos icônicos tentilhões das ilhas Galápagos
Olhe essas fotos de tentilhões coloridos descobertos na Nova Guiné via Boston University. Que extraordinária variabilidade nós vemos: padrões de coloração tão diferentes, que um taxonomista imediatamente iria categorizá-los em espécies diferentes. Agora leia isso de Michael Sorenson que, juntamente com Katie Stryjewski catalogaram 301 espécies de tentilhões na Nova Guiné: Sorenson descobriu que o grupo inteiro de tentilhões da Nova Guiné era mais geneticamente similar do que é típico para as aves dentro de uma única espécie de tentilhões africanos. [Ênfase adicionada.]
Pode ser necessário reler essa sentença para que sua significância seja plenamente entendida. Desde Darwin, os evolucionistas têm feito barulho sobre as 13 ou mais espécies de tentilhões nas ilhas Galápagos, que variam somente ligeiramente por diferenças de tamanhos milimétricos em seus bicos. Numerosos livros, artigos, seminários têm sido feitos sobre os “Tentilhões de Darwin” como demonstrações da seleção natural e a origem das espécies. Peter e Rosemary Grant passaram décadas decifrando a sua significância. Nós fomos informados que aquelas pequenas variações levaram milhões de anos para a seleção natural criar. E agora, subitamente, nós temos até uma população de tentilhões muito maior em outra comunidade insular que contam uma história colossal e diferente. A pesquisa de Sorenson promove a história do tentilhão de Darwin, ou a invalida?
Michael Sorenson, um professor de biologia, explica que as aves são uma anomalia evolucionária: Apesar de suas impressionantes diferenças de coloração, todas as 11 espécies são extrema e proximamente relacionadas, sugerindo que elas evoluíram rápida e recentemente (evolucionariamente falando), muito mais rápido do que os famosos tentilhões de Darwin das ilhas Galápagos. Isso aponta para uma “radiação extraordinariamente recente e rápida” ocorrendo ao longo de dezenas ou centenas de milhares de anos (comparada aos milhões de anos para a maioria de espécies de aves).
Alguma coisa está acontecendo aqui que poderia mudar todo o jogo evolucionário. Se você pode ter mais variabilidade em menos tempo por processos não seletivos, então os ícones dos tentilhões de Darwin podem estar saindo de moda. Os biólogos deveriam se reunir na Nova Guiné para melhor insight em mudança biológica. Mas como e por que esses "parentes próximos" terminaram parecendo tão diferentes? E como que eles evoluíram tão rapidamente em espécies diferentes? Os biólogos há muito tempo têm se perguntado como as novas espécies se formam exatamente, mas geralmente pressupõem que novas mutações genéticas são responsáveis pelas mudanças na forma e função que, em última análise, fazem cada espécie única. Todavia, isso nem sempre pode ser o caso, e estudando grupos raros como os tentilhões da Nova Guiné ajuda os biólogos melhor compreenderem outras maneiras que novas espécies surgem, revelando mais sobre a evolução como um todo.
Eles acabaram de abandonar o mecanismo clássico neodarwinista de mutação/seleção para explicar essas variedades de tentilhões. Por tabela, eles poderiam repudiá-la também para os tentilhões de Galápagos, vendo como que esses tentilhões mostram ainda menos variabilidade. Então, qual é a nova explicação deles? Em primeiro lugar, Sorenson achou necessário prestar fidelidade à evolução, antes que ele se torne suspeito: “Especiação é o processo pelo qual a incrível diversidade de vida na Terra surgiu — inclusive humanos,” disse Sorenson. “Não é somente um dos processos mais fundamentais em biologia evolucionária, mas é central para a compreensão da historia da vida na Terra.” Sorenson acabou de saudar os pontos de discussão do Darwinismo: a evolução é um fato, ela explica a origem das espécies, e nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução. Nada de criacionismo para ser considerado aqui. Nem design inteligente. Tendo tocado a nota certa, ele pode dizer o que ele realmente pensa.
Primeiro, ele e Stryjewski estabelecem suas credenciais como cientistas empiristas. Eles mostraram rigor impressivo na coleção de pássaros e no sequenciamento genético. Para entender como esse grupo extraordinário de tentilhões evoluíram, Katie Stryjewski… coletou pássaros por toda a Nova Guiné e cuidadosamente preservou as amostras de sangue, penas, e tecidos, com Sorenson se juntando a ela nas últimas quatro viagens. Depois Stryjewski usou o sequenciamento genômico para investigar profundamente os códigos genéticos dos pássaros. Algumas fotos dos cartões de dados de Stryjewski e seus cadernos de apontamentos cuidadosamente anotados não deixam nenhuma dúvida. Sorenson, também, tendo feito muitas amostras de tentilhões em museus de história natural, abrilhanta suas credenciais: “A minha carreira tem sido tipo algumas séries de estudos menos do que coerentes sobre os exemplos fora do comum de comportamento e evolução de aves”, ele disse. “O tema unificador, contudo, é um interesse em entender não somente a evolução de novas espécies, mas também a diversidade de comportamento e a morfologia observadas em espécies diferentes.”
Se ele queria exemplos fora do comum de evolução em pássaros, ele claramente tem isso em suas mãos. Como ele disse, esses tentilhões da Nova Guiné, apesar de seus diversos padrões de cor, têm mais semelhança genética do que indivíduos dentro de uma única espécie de tentilhões africanos! Alguns pássaros de regiões sobrepostas mantêm padrões de plumagem distintos. Sorenson estava intrigado. “Quais genes estão envolvidos? E quantos são necessários para construir esta espécie versus aquela espécie?” ele disse. “A profunda semelhança genética dessas espécies forneceram a oportunidade perfeita de responder essas perguntas.” O trabalho de campo deles foi impressionante: viagens fluviais a regiões remotas, viver com os aldeões, montar as redes para capturar aves, coletar amostras e fazer a taxidermia dos espécimes, e fazer anotações diligentes. É parecido às grandes viagens de descoberta, usando os velhos métodos do próprio Darwin no Beagle.
Mas dessa vez, os dois tinham uma nova ferramenta para adicionar à mistura: sequenciamento genético. E lá está o surgimento de uma nova fotografia. Comparando genes de tentilhões diferentes revelou um novo modo de especiação: Stryjewski e Sorenson identificaram cerca de 20 genes que diferiam entre as espécies de tentilhões, seis do quais são conhecidos em controlar a coloração em outros organismos, inclusive humanos. Combinações diferentes de genes foram misturadas e corresponderam entre as espécies, “ao contrário de surgirem novas mutações,” disse Stryjewski. “Cada versão de um gene é como uma pequena coisa diferente que você poderia colocar em um boneco do Mr. Potato Head, e cada ave está coletando um conjunto diferente deles, e por isso eles todos terminam parecendo diferentes.” Uma conclusão surpreendente! Muito diferente da típica história evolucionária. O novo cenário mostra os tentilhões embaralhando os traços existentes, como se brincando juntos de Mr. Potato Head.
Sorenson acrescenta que “os genes das aves provavelmente interagem entre si em maneiras complexas, fazendo a plumagem que resulta de uma particular combinação de genes algo mais do que a soma das partes.” Sorenson pensa que o cruzamento ocasional entre as espécies que vivem na mesma área… provavelmente como versões diferentes de genes mudaram de população a população ao longo do tempo. O resultado desta mistura de informação genética já presente? Profundas diferenças em aparência. Olhe as 11 espécies de tentilhões mostrados em seu artigo na Nature Ecology & Evolution: os padrões de cores muito diferentes são surpreendentes. Há também diferenças de tamanho de bicos. Darren Irwin, um zoólogo na Universidade de British Columbia, elogiou a pesquisa por sua “análise elegante de uma recente e rápida radiação de aves particularmente interessante.” Ele acrescentou que os cientistas geralmente pensam de novas espécies como surgindo de uma única espécie dividindo-se em duas, mas “esta pesquisa fornece um grande exemplo de como as novas formas surgem em parte através da mistura de genes de outras populações.”
Se o objetivo de Sorenson fora de “avançar o entendimento geral de como funciona a evolução”, ele a avançou em uma direção muito não darwinista! No artigo, Sorenson e Stryjewski a chamam de “evolução colateral” e a comparam com o caso de Galápagos: A história exata de variantes alélicas em locais individuais isolados também é difícil de se reconstruir, mas a seleção diferencial em polimorfismos ancestrais retidos e/ou a transferência lateral de alelos adaptivos via introgressão devem ter se envolvido em gerar os padrões mosaicos que nós observamos. Esses processos consistem de duas formas de ‘evolução colateral’, definidos como a evolução paralela de variantes genéticas ancestrais em linhagens independentes e reconhecida como um mecanismo importante para evolução convergente. Nos tentilhões de Darwin, por exemplo, os alelos ancestrais em dois locais são associados com as mudanças na morfologia de bicos em múltiplas espécies. De modo semelhante nos munias [Tentilhões da Nova Guiné] os alelos ancestrais podem abrigar componentes convergentes de cada fenótipo exclusivo de cada espécie, mas nós sugerimos que a evolução colateral também contribuiu para a diversificação fenotípica ao gerar novas combinações de alelos através de um set relativamente pequeno de genes de cor potencialmente interagentes e outros locais funcionalmente relevantes. O papel da variação ancestral e evolução colateral em produzir novidade fenotípica e diversidade podem ser subestimadas.
As variações não exigem mutações eliminadas pela seleção natural ao longo de milhões de anos. Elas podem surgir rapidamente de maneiras complexas pela recombinação de genes já existente. A teoria do Design Inteligente pode lidar com isso. Além disso, por causa da epístase, pleiotropia e recombinação, e possivelmente a epigenética, ainda mais variações herdadas sobre o tema podem ser geradas do banco de informação. As variações tenderiam a variar para fora, mas não para cima.
Para ser claro, os autores afirmam o neodarwinismo: “A seleção natural e a recombinação se combinam para produzir padrões heterogêneos de divergência genômica entre as nascentes e recentemente evoluídas espécies,” eles disseram. Mas o próprio trabalho deles não exige mutação e seleção. Todos esses pássaros coloridos surgiram pela recombinação de genes em maneiras diferentes — genes que já existiam, e ainda existem nos humanos.
Nossos resultados sugerem que a seleção diferencial sobre a variação genética ancestral e transferência lateral de alelos via introgressão tem contribuído para diversificação fenotípica dos Lonchura munias pela geração única de combinações de alelos por um set relativamente pequeno de genes fenotipicamente relevantes. Esses cientistas não observaram “variação genética ancestral”. Eles observaram combinações diferentes de genes. Isso pode lançar luz em outros casos de tão chamada “radiação adaptiva” como os lagartos Anole do Caribe, as borboletas sul-americanas Heliconius e até os seres humanos? Afinal de contas, nós humanos habitamos ambientes vastamente diferentes ao redor do mundo, muitos deles sobrepostos. Nenhum biólogo ousaria nos classificar como “espécies” baseado em cor de cabelo, ou cor da pele, ou compleição corporal, que podem diferir dramaticamente.
Nós também partilhamos de genes preexistentes por transferência lateral de genes. Frequentemente os grupos tendem a se isolar por preferências sociais — não por mutação e seleção. As diferenças no ser humano são, indubitavelmente, tão acentuada quanto aquelas da pesquisa dos tentilhões. E o que o Darwinismo tem a ver com isso? Nós todos apenas estamos brincando de Mr. Potato Head e nos divertindo. Apesar do juramento de fidelidade dos autores à evolução darwinista, a nova pesquisa de tentilhões coloca um ponto de vista muito diferente sobre a mudança biológica. A “evolução colateral” parece mais um arbusto do que uma árvore. O arbusto cresce a partir do centro, assim que as combinações diferentes de genes existentes criam variações, mas o Mr. Potato Head não evolui em algo completamente diferente. Os autores tiveram pouco a dizer sobre a mutação e a seleção natural no seu artigo: certamente nada sobre sua capacidade de criar novidade a partir do zero.
Ninguém afirmaria que a “evolução colateral” pode explicar toda a variabilidade no mundo vivo, mas o novo trabalho em tentilhões abre possibilidades para explicar um punhado de variabilidade dentro de grupos, além dos mecanismos neodarwinistas. A pesquisa certamente lança dúvidas no neodarwinismo como uma força progressiva e criadora resultando em uma grande árvore ramificada de ancestralidade comum. Enquanto Darwin está lá coçando sua cabeça, aqueles tentilhões de Galápagos não parecem mais tão bons como ícones da evolução. E nem as mariposas de Manchester, cavalos, ou hominídeos. A propósito, na sua atualização à história dos tentilhões de Darwin no seu livro Zombie Science, p. 67-70, Jonathan Wells explicou um caso semelhante para variedades nas Galápagos. Ele cita evidência de extensivo cruzamento e hibridização entre as supostas 13 “espécies” de tentilhões, destacando que é “longe de ser óbvio porque nós deveríamos em absoluto considerá-las espécies separadas.”
Considerações e Conclusões
Prometo ser breve pois o artigo já foi bem informativo e longo; mas para quem não entendeu por algum nível de complexidade; os camaradas de Darwin foram todos empolgados realizar uma pesquisa mais profunda e moderna com recursos mais aprimorados e ferramentas também achando que comprovariam a evolução de Darwin e o que aconteceu? Acabaram encontrando a realidade dos fatos; os pássaros como qualquer outra espécie desse tipo, apenas sofriam mutações dentro da mesma espécie e essa evolução não tem nada a ver com as conclusões de Darwin! Mesmo nós seres humanos temos variações de um para o outro mas somos todos humanos! Tentilhões são tentilhões independente do tamanho do bico, cores, plumagens, habitat ou como vivem! Serão sempre tentilhões como Deus os criou no princípio! Claro? O que achou desta publicação? Você acredita na teoria da Evolução com base no argumento de Darwin? Deixe sua sincera opinião; compartilhe a verdade com outras pessoas e se inscreva para novos artigos por email!
"Então disse Deus: 'Que as águas fiquem cheias de peixes e de outras formas de vida, e que os céus fiquem cheios de aves de toda espécie'. Assim Deus criou os grandes animais marinhos e toda espécie de peixes e de aves. Deus ficou satisfeito e abençoou essas criaturas que fez.'Multipliquem, enchendo as águas dos mares,' falou. E às aves disse: 'Sejam cada vez mais numerosas. Encham a terra!' Com isso o quinto dia terminou." Gênesis 1.20-23
Fontes:
Desafiando a Nomenklatura Científica
Nature - Fig. 1: Geographic distributions and mtDNA phylogeny.
Será mesmo que Darwin estava correto em concluir que as variações genéticas em tentilhões eram sinais da evolução? Imagem: Google |
Darwin, as variedades de tentilhões na Nova Guiné desestabilizam sua história dos icônicos tentilhões das ilhas Galápagos
Olhe essas fotos de tentilhões coloridos descobertos na Nova Guiné via Boston University. Que extraordinária variabilidade nós vemos: padrões de coloração tão diferentes, que um taxonomista imediatamente iria categorizá-los em espécies diferentes. Agora leia isso de Michael Sorenson que, juntamente com Katie Stryjewski catalogaram 301 espécies de tentilhões na Nova Guiné: Sorenson descobriu que o grupo inteiro de tentilhões da Nova Guiné era mais geneticamente similar do que é típico para as aves dentro de uma única espécie de tentilhões africanos. [Ênfase adicionada.]
Pode ser necessário reler essa sentença para que sua significância seja plenamente entendida. Desde Darwin, os evolucionistas têm feito barulho sobre as 13 ou mais espécies de tentilhões nas ilhas Galápagos, que variam somente ligeiramente por diferenças de tamanhos milimétricos em seus bicos. Numerosos livros, artigos, seminários têm sido feitos sobre os “Tentilhões de Darwin” como demonstrações da seleção natural e a origem das espécies. Peter e Rosemary Grant passaram décadas decifrando a sua significância. Nós fomos informados que aquelas pequenas variações levaram milhões de anos para a seleção natural criar. E agora, subitamente, nós temos até uma população de tentilhões muito maior em outra comunidade insular que contam uma história colossal e diferente. A pesquisa de Sorenson promove a história do tentilhão de Darwin, ou a invalida?
Michael Sorenson, um professor de biologia, explica que as aves são uma anomalia evolucionária: Apesar de suas impressionantes diferenças de coloração, todas as 11 espécies são extrema e proximamente relacionadas, sugerindo que elas evoluíram rápida e recentemente (evolucionariamente falando), muito mais rápido do que os famosos tentilhões de Darwin das ilhas Galápagos. Isso aponta para uma “radiação extraordinariamente recente e rápida” ocorrendo ao longo de dezenas ou centenas de milhares de anos (comparada aos milhões de anos para a maioria de espécies de aves).
Alguma coisa está acontecendo aqui que poderia mudar todo o jogo evolucionário. Se você pode ter mais variabilidade em menos tempo por processos não seletivos, então os ícones dos tentilhões de Darwin podem estar saindo de moda. Os biólogos deveriam se reunir na Nova Guiné para melhor insight em mudança biológica. Mas como e por que esses "parentes próximos" terminaram parecendo tão diferentes? E como que eles evoluíram tão rapidamente em espécies diferentes? Os biólogos há muito tempo têm se perguntado como as novas espécies se formam exatamente, mas geralmente pressupõem que novas mutações genéticas são responsáveis pelas mudanças na forma e função que, em última análise, fazem cada espécie única. Todavia, isso nem sempre pode ser o caso, e estudando grupos raros como os tentilhões da Nova Guiné ajuda os biólogos melhor compreenderem outras maneiras que novas espécies surgem, revelando mais sobre a evolução como um todo.
Eles acabaram de abandonar o mecanismo clássico neodarwinista de mutação/seleção para explicar essas variedades de tentilhões. Por tabela, eles poderiam repudiá-la também para os tentilhões de Galápagos, vendo como que esses tentilhões mostram ainda menos variabilidade. Então, qual é a nova explicação deles? Em primeiro lugar, Sorenson achou necessário prestar fidelidade à evolução, antes que ele se torne suspeito: “Especiação é o processo pelo qual a incrível diversidade de vida na Terra surgiu — inclusive humanos,” disse Sorenson. “Não é somente um dos processos mais fundamentais em biologia evolucionária, mas é central para a compreensão da historia da vida na Terra.” Sorenson acabou de saudar os pontos de discussão do Darwinismo: a evolução é um fato, ela explica a origem das espécies, e nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução. Nada de criacionismo para ser considerado aqui. Nem design inteligente. Tendo tocado a nota certa, ele pode dizer o que ele realmente pensa.
Primeiro, ele e Stryjewski estabelecem suas credenciais como cientistas empiristas. Eles mostraram rigor impressivo na coleção de pássaros e no sequenciamento genético. Para entender como esse grupo extraordinário de tentilhões evoluíram, Katie Stryjewski… coletou pássaros por toda a Nova Guiné e cuidadosamente preservou as amostras de sangue, penas, e tecidos, com Sorenson se juntando a ela nas últimas quatro viagens. Depois Stryjewski usou o sequenciamento genômico para investigar profundamente os códigos genéticos dos pássaros. Algumas fotos dos cartões de dados de Stryjewski e seus cadernos de apontamentos cuidadosamente anotados não deixam nenhuma dúvida. Sorenson, também, tendo feito muitas amostras de tentilhões em museus de história natural, abrilhanta suas credenciais: “A minha carreira tem sido tipo algumas séries de estudos menos do que coerentes sobre os exemplos fora do comum de comportamento e evolução de aves”, ele disse. “O tema unificador, contudo, é um interesse em entender não somente a evolução de novas espécies, mas também a diversidade de comportamento e a morfologia observadas em espécies diferentes.”
Se ele queria exemplos fora do comum de evolução em pássaros, ele claramente tem isso em suas mãos. Como ele disse, esses tentilhões da Nova Guiné, apesar de seus diversos padrões de cor, têm mais semelhança genética do que indivíduos dentro de uma única espécie de tentilhões africanos! Alguns pássaros de regiões sobrepostas mantêm padrões de plumagem distintos. Sorenson estava intrigado. “Quais genes estão envolvidos? E quantos são necessários para construir esta espécie versus aquela espécie?” ele disse. “A profunda semelhança genética dessas espécies forneceram a oportunidade perfeita de responder essas perguntas.” O trabalho de campo deles foi impressionante: viagens fluviais a regiões remotas, viver com os aldeões, montar as redes para capturar aves, coletar amostras e fazer a taxidermia dos espécimes, e fazer anotações diligentes. É parecido às grandes viagens de descoberta, usando os velhos métodos do próprio Darwin no Beagle.
Mas dessa vez, os dois tinham uma nova ferramenta para adicionar à mistura: sequenciamento genético. E lá está o surgimento de uma nova fotografia. Comparando genes de tentilhões diferentes revelou um novo modo de especiação: Stryjewski e Sorenson identificaram cerca de 20 genes que diferiam entre as espécies de tentilhões, seis do quais são conhecidos em controlar a coloração em outros organismos, inclusive humanos. Combinações diferentes de genes foram misturadas e corresponderam entre as espécies, “ao contrário de surgirem novas mutações,” disse Stryjewski. “Cada versão de um gene é como uma pequena coisa diferente que você poderia colocar em um boneco do Mr. Potato Head, e cada ave está coletando um conjunto diferente deles, e por isso eles todos terminam parecendo diferentes.” Uma conclusão surpreendente! Muito diferente da típica história evolucionária. O novo cenário mostra os tentilhões embaralhando os traços existentes, como se brincando juntos de Mr. Potato Head.
Sorenson acrescenta que “os genes das aves provavelmente interagem entre si em maneiras complexas, fazendo a plumagem que resulta de uma particular combinação de genes algo mais do que a soma das partes.” Sorenson pensa que o cruzamento ocasional entre as espécies que vivem na mesma área… provavelmente como versões diferentes de genes mudaram de população a população ao longo do tempo. O resultado desta mistura de informação genética já presente? Profundas diferenças em aparência. Olhe as 11 espécies de tentilhões mostrados em seu artigo na Nature Ecology & Evolution: os padrões de cores muito diferentes são surpreendentes. Há também diferenças de tamanho de bicos. Darren Irwin, um zoólogo na Universidade de British Columbia, elogiou a pesquisa por sua “análise elegante de uma recente e rápida radiação de aves particularmente interessante.” Ele acrescentou que os cientistas geralmente pensam de novas espécies como surgindo de uma única espécie dividindo-se em duas, mas “esta pesquisa fornece um grande exemplo de como as novas formas surgem em parte através da mistura de genes de outras populações.”
E na cabeça dos mais céticos quanto a existência de Deus e crentes na Teoria da Evolução; Darwin impressionou. Imagem: Filos |
Se o objetivo de Sorenson fora de “avançar o entendimento geral de como funciona a evolução”, ele a avançou em uma direção muito não darwinista! No artigo, Sorenson e Stryjewski a chamam de “evolução colateral” e a comparam com o caso de Galápagos: A história exata de variantes alélicas em locais individuais isolados também é difícil de se reconstruir, mas a seleção diferencial em polimorfismos ancestrais retidos e/ou a transferência lateral de alelos adaptivos via introgressão devem ter se envolvido em gerar os padrões mosaicos que nós observamos. Esses processos consistem de duas formas de ‘evolução colateral’, definidos como a evolução paralela de variantes genéticas ancestrais em linhagens independentes e reconhecida como um mecanismo importante para evolução convergente. Nos tentilhões de Darwin, por exemplo, os alelos ancestrais em dois locais são associados com as mudanças na morfologia de bicos em múltiplas espécies. De modo semelhante nos munias [Tentilhões da Nova Guiné] os alelos ancestrais podem abrigar componentes convergentes de cada fenótipo exclusivo de cada espécie, mas nós sugerimos que a evolução colateral também contribuiu para a diversificação fenotípica ao gerar novas combinações de alelos através de um set relativamente pequeno de genes de cor potencialmente interagentes e outros locais funcionalmente relevantes. O papel da variação ancestral e evolução colateral em produzir novidade fenotípica e diversidade podem ser subestimadas.
As variações não exigem mutações eliminadas pela seleção natural ao longo de milhões de anos. Elas podem surgir rapidamente de maneiras complexas pela recombinação de genes já existente. A teoria do Design Inteligente pode lidar com isso. Além disso, por causa da epístase, pleiotropia e recombinação, e possivelmente a epigenética, ainda mais variações herdadas sobre o tema podem ser geradas do banco de informação. As variações tenderiam a variar para fora, mas não para cima.
Para ser claro, os autores afirmam o neodarwinismo: “A seleção natural e a recombinação se combinam para produzir padrões heterogêneos de divergência genômica entre as nascentes e recentemente evoluídas espécies,” eles disseram. Mas o próprio trabalho deles não exige mutação e seleção. Todos esses pássaros coloridos surgiram pela recombinação de genes em maneiras diferentes — genes que já existiam, e ainda existem nos humanos.
Nossos resultados sugerem que a seleção diferencial sobre a variação genética ancestral e transferência lateral de alelos via introgressão tem contribuído para diversificação fenotípica dos Lonchura munias pela geração única de combinações de alelos por um set relativamente pequeno de genes fenotipicamente relevantes. Esses cientistas não observaram “variação genética ancestral”. Eles observaram combinações diferentes de genes. Isso pode lançar luz em outros casos de tão chamada “radiação adaptiva” como os lagartos Anole do Caribe, as borboletas sul-americanas Heliconius e até os seres humanos? Afinal de contas, nós humanos habitamos ambientes vastamente diferentes ao redor do mundo, muitos deles sobrepostos. Nenhum biólogo ousaria nos classificar como “espécies” baseado em cor de cabelo, ou cor da pele, ou compleição corporal, que podem diferir dramaticamente.
Nós também partilhamos de genes preexistentes por transferência lateral de genes. Frequentemente os grupos tendem a se isolar por preferências sociais — não por mutação e seleção. As diferenças no ser humano são, indubitavelmente, tão acentuada quanto aquelas da pesquisa dos tentilhões. E o que o Darwinismo tem a ver com isso? Nós todos apenas estamos brincando de Mr. Potato Head e nos divertindo. Apesar do juramento de fidelidade dos autores à evolução darwinista, a nova pesquisa de tentilhões coloca um ponto de vista muito diferente sobre a mudança biológica. A “evolução colateral” parece mais um arbusto do que uma árvore. O arbusto cresce a partir do centro, assim que as combinações diferentes de genes existentes criam variações, mas o Mr. Potato Head não evolui em algo completamente diferente. Os autores tiveram pouco a dizer sobre a mutação e a seleção natural no seu artigo: certamente nada sobre sua capacidade de criar novidade a partir do zero.
Ninguém afirmaria que a “evolução colateral” pode explicar toda a variabilidade no mundo vivo, mas o novo trabalho em tentilhões abre possibilidades para explicar um punhado de variabilidade dentro de grupos, além dos mecanismos neodarwinistas. A pesquisa certamente lança dúvidas no neodarwinismo como uma força progressiva e criadora resultando em uma grande árvore ramificada de ancestralidade comum. Enquanto Darwin está lá coçando sua cabeça, aqueles tentilhões de Galápagos não parecem mais tão bons como ícones da evolução. E nem as mariposas de Manchester, cavalos, ou hominídeos. A propósito, na sua atualização à história dos tentilhões de Darwin no seu livro Zombie Science, p. 67-70, Jonathan Wells explicou um caso semelhante para variedades nas Galápagos. Ele cita evidência de extensivo cruzamento e hibridização entre as supostas 13 “espécies” de tentilhões, destacando que é “longe de ser óbvio porque nós deveríamos em absoluto considerá-las espécies separadas.”
Considerações e Conclusões
Prometo ser breve pois o artigo já foi bem informativo e longo; mas para quem não entendeu por algum nível de complexidade; os camaradas de Darwin foram todos empolgados realizar uma pesquisa mais profunda e moderna com recursos mais aprimorados e ferramentas também achando que comprovariam a evolução de Darwin e o que aconteceu? Acabaram encontrando a realidade dos fatos; os pássaros como qualquer outra espécie desse tipo, apenas sofriam mutações dentro da mesma espécie e essa evolução não tem nada a ver com as conclusões de Darwin! Mesmo nós seres humanos temos variações de um para o outro mas somos todos humanos! Tentilhões são tentilhões independente do tamanho do bico, cores, plumagens, habitat ou como vivem! Serão sempre tentilhões como Deus os criou no princípio! Claro? O que achou desta publicação? Você acredita na teoria da Evolução com base no argumento de Darwin? Deixe sua sincera opinião; compartilhe a verdade com outras pessoas e se inscreva para novos artigos por email!
"Então disse Deus: 'Que as águas fiquem cheias de peixes e de outras formas de vida, e que os céus fiquem cheios de aves de toda espécie'. Assim Deus criou os grandes animais marinhos e toda espécie de peixes e de aves. Deus ficou satisfeito e abençoou essas criaturas que fez.'Multipliquem, enchendo as águas dos mares,' falou. E às aves disse: 'Sejam cada vez mais numerosas. Encham a terra!' Com isso o quinto dia terminou." Gênesis 1.20-23
Fontes:
Desafiando a Nomenklatura Científica
Nature - Fig. 1: Geographic distributions and mtDNA phylogeny.
Jóia, estas exactamente a apoiar a tese de Darwin com o que dizes e é verdade.
ResponderExcluirNa altura de Darwin ainda nem se tinha aprofundado as descobertas de fosseis e a evolução que acredites ou não, tu vens do macaco embora não sejas uma macaca.
O que o Darwin apresentou (mediante os conhecimentos da altura) foi, que ao estudar numa ilha deserta (sem intervenção humana) e restrita (uma ilha ) que os animais da mesma espécie tinha diferenças significativas pela adaptabilidade desses animais ao meio onde vivem. Por ser um local restrito em que não podes sair e porque os alimentos ao teu dispor não aumentam significativamente, ou te adaptas ou morres. Darwin deu como exemplos os Tentilhão por ser um dos animais que apresentava maiores características de diferenciação. Por competirem num meio tão restrito em alimentação e parceiras, adaptaram se e diversificaram os seus alimentos e na guerra pela sobrevivência apenas prosperaram os melhores que deram origem a linhagens novas adaptadas e de novas formas (mutações) que poderiam a vir dar novas espécies (quando libertas na natureza se adaptam e se integram..
(como criador de pássaros é o que tentamos fazer para chegar ao pássaro que queremos, nos cruzamentos e mutações para conseguirmos a forma e cor que desejamos)
Na natureza os animais adaptam se e criam equilíbrio.
Na humanidade o fraco passa por cima do forte.(ninguém quer ser fraco).
tenho dito.
Falas em Deus como criador de todos os pássaros e animais, ao longo dos tempos já foram criados mais animais e já foram tantos extinguidos que mais que todos os que são vivos hoje. Deus deu a semente e a possibilidade deste planeta se tornar vida, não lhe peças mais.
Estuda ciência e outras coisas mais antes de falares e tenta abrir o espírito antes do livro (Bíblia ).
Ciência são factos, Bíblia, são historias que querem que tu acredites assim.
Só o ultimo viris flagelo, corona-viros ja teve mais de 4 mutações porque???
Eita... Quanta fé e besteira!
Excluir1. NÃO! Eu naturalmente expus que variedades dentro de espécies só ocorrem por CRUZAMENTOS genéticos. Não tem nada a ver com uma evolução fantasiosa e sem fundamentação alguma real.
2. Não vim; não sou e NUNCA SEREI macaco de espécie alguma. Se tem fé suficiente para acreditar assim e se sente melhor, amém; respeito sua crença.
3. Fósseis são ossos velhos de animais que ou existiram ou são inteirados pela mente criativa evolucionista. Isso quando não são falsificações ou os resultados do Carbono 14 falham feio em datações. Não esqueça de mergulhar nisso amigo.
4. O fascinante ao ler a historinha dele sobre os pássaros é lembrar que depois essa mesma ideia satânica de adaptação dos melhores e os melhores e mais aptos a evoluírem e sobreviverem permaneceriam seria aplicada sobre a humanidade: Luta de classes e outras MHERDAS advindas dessa corrente ateísta vazia e imaginária. Eu prefiro a fé nas Escrituras e em suas verdades inabaláveis e indestrutíveis por homens:
Observem as aves do céu: não semeiam nem colhem nem armazenam em celeiros; contudo, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas? Mateus 6:26
Continuando...
Excluir5. Vou repetir, CRUZAMENTOS sem EVOLUÇÃO funcionam perfeitamente. A EVOLUÇÃO é uma cunha mal feita para inserir forçosamente onde não a caberá! Ou você manja pouco do assunto ou esta tentando subestimar minha inteligência amigo. EVOLUÇÃO denota MUTAÇÃO de ESPÉCIE para outra completamente DIFERENTE e não dentro de espécies! Isso é natural como Deus criou e acontece desde o princípio! Pássaros não criam caudas como sapos não criam asas! Isso é EVOLUÇÃO!
6. "Na humanidade o fraco passa por cima do forte.(ninguém quer ser fraco). tenho dito." - O que eu disse?? Olha o besteirol que você acredita e soltou aqui amigo! Quem seriam os fracos nessa sua mentalidade atual? Os pobres? Os aleijados e deficientes? Os negros? Os enfermos? Rapaz... Olha como um homem falho e cagão consegue induzir uma leva de gente a pensar asquerosamente!
7. Deus criou diversas espécies no princípio; matou algumas no dilúvio e as separadas na arca para dar sequência são as que existem amigo. O resto se não for mudanças normais geneticamente naturais como no caso dos tentilhões são alterações genéticas manipuladas por homens que geralmente dá o que não presta como no caso das mulas que geralmente são estéreis e os cachorros pugs, boxers, são bernardos, buldogues, entre outros. Mas dentro das suas devidas espécies. E Deus ordenou ou sugeriu criar seres onde mesmo? Mas eu bem sei que eles devem estar fazendo anomalias criminosas em seus laboratórios secretos a anos!
8. Pelo visto em suas colocações não estudou a ciência que eu posso até conhecer pouco mas não tem nada a ver com essa sua crença pseudocientífica amigo. Aliás, a ciência de verdade vinda de Deus abomina tais pensamentos seletivos que tentam levar até a humanidade a divisões. Na minha sincera opinião, ou você precisa estudar melhor o sistema que defende ou a ciência de verdade. No mínimo separar uma coisa da outra que não se combinam. E sobre fé...
9. A Bíblia é um livro primeiramente divino e cuida em apresentar nosso princípio, meio e fim com foco no Salvador da humanidade pecadora caída e isso além de fé tem muitos fatos gritantes envolvidos; não é a toa que somos pecadores até hoje por natureza não? No demais ela ainda é cientificamente correta; arqueologicamente provada; geograficamente atual; filosoficamente profunda e essencialmente proclamada por aqueles que tem um real e profundo contato com suas verdades, como eu testifico agora.
10. Desculpe mas não acredito em "choronaviros" senão nas pandemias normais que sempre aconteceram ao longo da história e os canalhas aprenderam a dominar tais informações causando um caos psicológico na sociedade a quase nível mundial; levando todos ao desespero; suicídios; depressão e agito emocional. Por fim, por meio disso nos estão impondo um plano de domínio disfarçado onde cagam regras fúteis e inúteis; espancam pessoas; espantam trabalhadores; pisam na liberdade do cidadão e fecham empresas. E agora, quando eu achava que já visto de tudo; estão pelo mesmo pânico estendido por meio mutações mentais midiáticas matando pessoas por vacinas criadas para esse fim. E se acha que isso é mesmo evolução de Darwin, vou te repassar o desafio que estão pagando para quem isolar o "choronaviros" e demonstrar ele que não seja uma gripe comum. Até agora ninguém se aventurou...
O que sua crença oferece mesmo? Quais os fundamentos científicos, geográficos e as boas consequências dela? Não vejo necessidade, vantagem ou benefício alguma para mim nessa sua fé aparentemente científica vinda de Darwin.