A NASA e seus comparsas são sempre aqueles que estão a frente de tudo; conquistando tudo; explorando tudo; enxergando mais longe; vendo o que não vemos e tantas outras coisas mais que alegam ter, fazer e saber; das quais muitas delas já tem se mostrado mentirosas e cheias de verdades escondidas da população mundial como as explorações espaciais que são um disco desde as alegações até as ditas provas e arquivos que todos possuem acesso hoje com o advento da internet. Já publiquei diversos artigos aqui sobre o dilema dos voos e rotas na Terra Circular Plana; onde os globalistas sempre acreditam realmente que estejam sobrevoando um globo; mesmo que nas alturas eles não percebam um centímetro de curvatura, senão do vidro das janelas. Já publiquei sobre as possíveis manobras enganosas deles para nos fazer crer que voamos sobre uma esfera realmente; mas a realidade é outra. Trago dessa vez duas matérias sobre isso e uma gafe interessante sobre isso. Leia alguns artigos sobre o assunto antes:
Avião desenvolvido na China atravessa o mundo em três horas
Cientistas chineses criaram um avião hipersônico que atinge velocidades de 6 mil km/h, cinco vezes mais rápido do que a velocidade do som. A aeronave é capaz de atravessar o mundo em três horas. Os pesquisadores da Academia de Ciências da China, liderados pelo cientista Cui Kai, dizem que o avião em questão vai de Beijing até Nova York em duas horas, enquanto aviões convencionais demoram até 14 horas para isso. Chamado I-plane, o avião é um modelo biplano parecido com aeronaves usadas durante a Primeira Guerra Mundial. Ele conta com duas camadas de asas que reduzem turbulência e cria mais sustentação. Ele também consegue transportar mais carga do que outras aeronaves hipersônicas.
Os pesquisadores publicaram um artigo na revista científica Physics, Mechanics and Astronomy com alguns detalhes sobre a aeronave. Em um teste feito em um túnel de vento, uma versão reduzida do avião atingiu 8,6 mil km/h de velocidade. O I-plane não é o primeiro projeto de avião hipersônico. A empresa aeronáutica Boeing também está desenvolvendo um avião com as mesmas características que seria capaz de ir do Brasil ao Japão em três horas. Por enquanto, não há previsão para a aeronave ser usada na aviação comercial.
Projeto de avião vai do Brasil ao Japão em 3 horas
A empresa aeronáutica Boeing revelou nesta semana detalhes de uma aeronave experimental que está desenvolvendo. O avião, segundo a Aviation Week, será capaz de voar a uma velocidade cinco vezes maior que a do som - ou seja, a mais de 6.125 quilômetros por hora. Para efeito de comparação, a velocidade de voo de um Boeing 737 é de cerca de 830 quilômetros por hora. Viajando a essa velocidade, a aeronave experimental seria capaz de ir do Brasil ao Japão em cerca de três horas, por exemplo. No entanto, o experimento da Boeing não é voltado para aviação comercial. De acordo com o Popular Mechanics, o avião seria uma aeronave de "ataque e reconhecimento", feita para fins militares.
Turbinas e jatos
Para atingir essa velocidade, a aeronave usaria dois tipos de dispositivos de propulsão. Inicialmente, ela usaria uma turbina a jato convencional para acelerar a velocidades próximas de Mach 3 (três vezes a velocidade do som). As turbinas comprimem o ar que passa por elas e usam combustível para "explodir" esse ar; após a explosão, o ar se expande e sai, mais quente, pela parte traseira da turbina. Isso é o que faz com que o avião se acelere. Quando ele atinge uma velocidade muito alta, no entanto, a pressão de ar na parte frontal das turbinas é tão grande que não é mais necessário usar uma hélice para comprimir o ar. Assim, quando o avião atingisse essa velocidade, ele trocaria para um outro tipo de sistema de propulsão chamado de "scramjet": ele funciona de maneira semelhante a uma turbina, mas sem a hélice para comprimir o ar. Nele, o ar circula sempre em velocidades acima da do som, o que acelera ainda mais a aeronave.
Na hora de pousar, o avião precisaria voltar a usar as turbinas convencionais para desacelerar. O sistema de propulsão que combina essas duas tecnologias recebe o nome de "Turbine-Based Combined Cicle", ou TBCC, uma sigla que significa algo como "ciclo combinado baseado em turbinas". A pesquisa sobre esse tipo de propulsão está sendo financiada tanto pela Nasa, agência espacial estadunidense, quanto pela DARPA, órgão de pesquisa do exército do país.
Linha de produção
Obviamente, desenvolver um avião desse tipo não é nada simples. Mas, segundo o Digital Trends, a Boeing já tem um cronograma para o seu desenvolvimento. Primeiramente, a empresa pretende criar uma versão de teste da aeronave, com o tamanho aproximado de um jato F-16 (que mede 15 metros de comprimento). Em seguida, após refinar os problemas nesse avião menor, a empresa produziria uma versão em escala maior da aeronave, com cerca de 32 metros de comprimento e duas vezes mais motores. Mas a expectativa é que a primeira e menor aeronave só seja produzida a partir de 2020. A versão final dela deve levar mais alguns anos depois disso.
Considerações e Conclusão
Se eu acredito nisso? Bem, posso acreditar sim na fabricação desses aviões super potentes; mas crer que eles farão rotas sobre uma esfera já é forçar a amizade... Até porque precisamos analisar uma gafe; ainda que do site Olhar Digital. Dizer que esses aviões podem "ATRAVESSAR" o mundo foi meio que usar um termo plano não? Até onde sei, não é possível isso em uma esfera; já que a mesma não possui extremidades. Mesmo a própria etimologia da palavra denota ir de um lado a outro ou atravessar alguma coisa de um extremo a outro; mas eu sei que globalistas escorregadios vão tentar sair pela tangente que isso pode ter sido só um erro de edição e que não tem nada a ver; mas já mostrei aqui como é possível burlar essa questão de tempo de viagem aérea numa Terra Circular Plana nos trechos mais longos; usando justamente aviões mais rápidos para perfazer esses caminhos e parecer que estamos numa esfera. Pode ser especulações; pode sim; desde que se elimine o fator dos equipamentos e parâmetros da aviação; a proibição pelas empresas dos pilotos comentarem demais sobre seu trabalho e outros detalhes denunciadores dessa grande farsa.
No demais, eu mantenho minha incredulidade nesse pessoal. Ainda mais quando é citado NASA ou quaisquer desses nomes na situação. Posso estar enganado; mas temos até 2020 para desconfiar disso tudo. Enquanto isso eu vou continuar crendo com o que obtive até aqui que eles simplesmente irão entregar cada vez mais que voamos sobre um plano enorme e que nosso mapa é realmente bem diferente do que nos é mostrado. Se já é inconcebível uma aeronave mais lenta (por assim dizer) voar numa esfera corrigindo sua altitude o tempo todo; como seria com essas se realmente voassem a essa velocidade? O que você acha dessa novidade de aviões superando a barreira do som e atravessando continentes? É digno de crédito essa tecnologia? Pode significar algo mais nos bastidores? Deixe sua opinião; compartilhe com outras pessoas e se inscreva para receber mais atualizações do blog.
Fontes:
Olhar Digital - Avião desenvolvido na China atravessa o mundo em três horas
Olhar Digital - Projeto de avião vai do Brasil ao Japão em 3 horas
Michaelis - Atravessar
Se realmente esses boeings vão voar sobre uma esfera eu tenho muitas dúvidas quanto a isso. Imagem: Digital Trends |
Avião desenvolvido na China atravessa o mundo em três horas
Cientistas chineses criaram um avião hipersônico que atinge velocidades de 6 mil km/h, cinco vezes mais rápido do que a velocidade do som. A aeronave é capaz de atravessar o mundo em três horas. Os pesquisadores da Academia de Ciências da China, liderados pelo cientista Cui Kai, dizem que o avião em questão vai de Beijing até Nova York em duas horas, enquanto aviões convencionais demoram até 14 horas para isso. Chamado I-plane, o avião é um modelo biplano parecido com aeronaves usadas durante a Primeira Guerra Mundial. Ele conta com duas camadas de asas que reduzem turbulência e cria mais sustentação. Ele também consegue transportar mais carga do que outras aeronaves hipersônicas.
Os pesquisadores publicaram um artigo na revista científica Physics, Mechanics and Astronomy com alguns detalhes sobre a aeronave. Em um teste feito em um túnel de vento, uma versão reduzida do avião atingiu 8,6 mil km/h de velocidade. O I-plane não é o primeiro projeto de avião hipersônico. A empresa aeronáutica Boeing também está desenvolvendo um avião com as mesmas características que seria capaz de ir do Brasil ao Japão em três horas. Por enquanto, não há previsão para a aeronave ser usada na aviação comercial.
Projeto de avião vai do Brasil ao Japão em 3 horas
A empresa aeronáutica Boeing revelou nesta semana detalhes de uma aeronave experimental que está desenvolvendo. O avião, segundo a Aviation Week, será capaz de voar a uma velocidade cinco vezes maior que a do som - ou seja, a mais de 6.125 quilômetros por hora. Para efeito de comparação, a velocidade de voo de um Boeing 737 é de cerca de 830 quilômetros por hora. Viajando a essa velocidade, a aeronave experimental seria capaz de ir do Brasil ao Japão em cerca de três horas, por exemplo. No entanto, o experimento da Boeing não é voltado para aviação comercial. De acordo com o Popular Mechanics, o avião seria uma aeronave de "ataque e reconhecimento", feita para fins militares.
Turbinas e jatos
Para atingir essa velocidade, a aeronave usaria dois tipos de dispositivos de propulsão. Inicialmente, ela usaria uma turbina a jato convencional para acelerar a velocidades próximas de Mach 3 (três vezes a velocidade do som). As turbinas comprimem o ar que passa por elas e usam combustível para "explodir" esse ar; após a explosão, o ar se expande e sai, mais quente, pela parte traseira da turbina. Isso é o que faz com que o avião se acelere. Quando ele atinge uma velocidade muito alta, no entanto, a pressão de ar na parte frontal das turbinas é tão grande que não é mais necessário usar uma hélice para comprimir o ar. Assim, quando o avião atingisse essa velocidade, ele trocaria para um outro tipo de sistema de propulsão chamado de "scramjet": ele funciona de maneira semelhante a uma turbina, mas sem a hélice para comprimir o ar. Nele, o ar circula sempre em velocidades acima da do som, o que acelera ainda mais a aeronave.
Na hora de pousar, o avião precisaria voltar a usar as turbinas convencionais para desacelerar. O sistema de propulsão que combina essas duas tecnologias recebe o nome de "Turbine-Based Combined Cicle", ou TBCC, uma sigla que significa algo como "ciclo combinado baseado em turbinas". A pesquisa sobre esse tipo de propulsão está sendo financiada tanto pela Nasa, agência espacial estadunidense, quanto pela DARPA, órgão de pesquisa do exército do país.
Linha de produção
Obviamente, desenvolver um avião desse tipo não é nada simples. Mas, segundo o Digital Trends, a Boeing já tem um cronograma para o seu desenvolvimento. Primeiramente, a empresa pretende criar uma versão de teste da aeronave, com o tamanho aproximado de um jato F-16 (que mede 15 metros de comprimento). Em seguida, após refinar os problemas nesse avião menor, a empresa produziria uma versão em escala maior da aeronave, com cerca de 32 metros de comprimento e duas vezes mais motores. Mas a expectativa é que a primeira e menor aeronave só seja produzida a partir de 2020. A versão final dela deve levar mais alguns anos depois disso.
Considerações e Conclusão
Se eu acredito nisso? Bem, posso acreditar sim na fabricação desses aviões super potentes; mas crer que eles farão rotas sobre uma esfera já é forçar a amizade... Até porque precisamos analisar uma gafe; ainda que do site Olhar Digital. Dizer que esses aviões podem "ATRAVESSAR" o mundo foi meio que usar um termo plano não? Até onde sei, não é possível isso em uma esfera; já que a mesma não possui extremidades. Mesmo a própria etimologia da palavra denota ir de um lado a outro ou atravessar alguma coisa de um extremo a outro; mas eu sei que globalistas escorregadios vão tentar sair pela tangente que isso pode ter sido só um erro de edição e que não tem nada a ver; mas já mostrei aqui como é possível burlar essa questão de tempo de viagem aérea numa Terra Circular Plana nos trechos mais longos; usando justamente aviões mais rápidos para perfazer esses caminhos e parecer que estamos numa esfera. Pode ser especulações; pode sim; desde que se elimine o fator dos equipamentos e parâmetros da aviação; a proibição pelas empresas dos pilotos comentarem demais sobre seu trabalho e outros detalhes denunciadores dessa grande farsa.
No demais, eu mantenho minha incredulidade nesse pessoal. Ainda mais quando é citado NASA ou quaisquer desses nomes na situação. Posso estar enganado; mas temos até 2020 para desconfiar disso tudo. Enquanto isso eu vou continuar crendo com o que obtive até aqui que eles simplesmente irão entregar cada vez mais que voamos sobre um plano enorme e que nosso mapa é realmente bem diferente do que nos é mostrado. Se já é inconcebível uma aeronave mais lenta (por assim dizer) voar numa esfera corrigindo sua altitude o tempo todo; como seria com essas se realmente voassem a essa velocidade? O que você acha dessa novidade de aviões superando a barreira do som e atravessando continentes? É digno de crédito essa tecnologia? Pode significar algo mais nos bastidores? Deixe sua opinião; compartilhe com outras pessoas e se inscreva para receber mais atualizações do blog.
Fontes:
Olhar Digital - Avião desenvolvido na China atravessa o mundo em três horas
Olhar Digital - Projeto de avião vai do Brasil ao Japão em 3 horas
Michaelis - Atravessar