Terra Circular Plana - Stephen Hawking - Vida Pessoal - Parte 1

Stephen Hawking foi um cientista de verdade? Ele contribuiu de forma real para algo na humanidade? Quais foram seus feitos científicos? Demorei para me pronunciar sobre este "gênio" da modernidade mas uma hora ou outra tenho que falar não é mesmo? Afinal estamos falando de alguém muito endeusado pelos globalistas e admirado pela mídia mundial em sua totalidade. Então vamos ver quem realmente foi Stephen Hawking que até um filme recebeu em sua homenagem. Depois de sua morte eu vi pessoas prestando homenagens exageradas, excomungando ele e mesmo zombando de sua morte; mas quero fazer uma avaliação justa e baseada em fatos sobre ele; expondo verdades e não mentiras ou exageros como sempre me preocupo em publicar aqui. Mas neste artigo especificamente vamos ver quem era o homem por trás do "gênio". Se quiser ler outros artigos sobre este cientista recomendo uma leitura antes de continuar. Peço paciência porque o artigo é bem longo...
Stephen Hawking
Em toda sua vida, Stephen Hawking sempre viveu muitos problemas com enfermidades, vida amorosa e não era feliz. Imagem: Pinterest

A vida privada de Stephen Hawking


Bom, basicamente todos nós sabemos que ele foi ateu até sua morte; declarado um grande cientista teórico (embora muitos não ressaltassem isso) e basicamente ele tem sua história para contar. Stephen William Hawking nasceu saudável em Oxford, na Inglaterra, em 9 de janeiro de 1942 – no exato aniversário de 300 anos da morte de Galileu Galilei. O pai era médico, a mãe formada em filosofia, e o pequeno Stephen era o caçula de quatro irmãos numa casa cheia de livros empilhados – e ideias apimentadas. “O que mais me impressionava eram as conversas durante o almoço”, conta John MacClenahan, amigo de infância de Hawking. “Eles discutiam coisas que jamais seriam comentadas na minha casa, como sexo e aborto”. Quando Hawking tinha oito anos, a família se mudou para a periferia de Londres. Não deu muito certo. Eles eram considerados esquisitos pelos vizinhos, e na escola o menino logo ganhou o apelido de “Einstein”

Deve ter sido pela aparência, porque bom aluno Hawking não era: fazia os trabalhos sem capricho e sua caligrafia era um terror. Odiava matemática, que achava fácil demais. Gostava de física e astronomia – porque ajudavam a entender questões existenciais, como de onde viemos e por que estamos aqui. “Eu queria sondar as profundezas do Universo”, escreveu em seu livro. 
Hawking era precoce. Com 17 anos, ganhou uma bolsa para estudar física na Universidade de Oxford. Os colegas eram dois anos mais velhos, e ele se sentiu sozinho e deslocado. Mas, no terceiro ano de faculdade, se inscreveu no clube de remo para tentar fazer amigos. Os barcos navegavam um atrás do outro, e cada timoneiro segurava uma linha para manter a distância correta em relação ao barco da frente. Hawking deu mancada logo na estreia. Deixou a linha escapar, ela se enroscou no leme, o barco saiu de curso – e sua equipe foi desclassificada. 

Apesar disso, ele conseguiu fazer alguns amigos, e passou a frequentar o que chama de “seu passatempo favorito”: as festas estudantis. Estudava bem pouco, uma hora por dia, mas mesmo assim foi aceito no mestrado da Universidade de Cambridge. Antes de começar, ele teria alguns meses de férias. Resolveu se candidatar a uma bolsa de viagem (com as despesas pagas pela universidade). Para aumentar as chances de ganhar, escolheu um destino distante e impopular entre os alunos: Irã. Deu certo, e Hawking foi passar as férias lá. Péssima escolha. Ele pegou o gigantesco terremoto Bou’in-Zahra, que arrasou o país e deixou mais de 12 mil mortos. Hawking estava bem perto do epicentro, mas diz que não percebeu nada – pois estava viajando dentro de um ônibus que balançava muito. Em determinado momento, o motorista freou forte e ele foi jogado contra o banco da frente, quebrando uma costela. Como não falava o idioma local, demorou um tempão até descobrir o que tinha acontecido. Só quando a excursão chegou a Istambul, aproximadamente dez dias depois, Hawking soube que havia encarado um megaterremoto – do qual saíra praticamente ileso. Mas o pior ainda estava por vir.





O acidente de patins

De volta à Inglaterra, o jovem físico percebeu que estava ficando cada vez mais desastrado. Caía, derrubava objetos, parecia não controlar direito o que fazia. Um dia, caiu de patins e não conseguiu levantar. Foi levado a um médico, que o diagnosticou com esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença incurável que leva à perda de movimentos – e, segundo o médico, levaria à morte em no máximo três anos. Hawking tinha 21. Ele ficou internado num hospital, onde viu um garoto morrer de leucemia. “Toda vez que fico inclinado a ter pena de mim, me lembro daquele menino”, disse. Lembra do desafio do balde de gelo? Saiba o que aconteceu com o dinheiro arrecadado. Teve alta, foi para casa e, pouco tempo depois, conheceu Jane Wilde, amiga de uma de suas irmãs. Namoraram e casaram (ele se apoiou numa bengala durante a festa). Mas Hawking foi piorando, não conseguiu mais cuidar dos filhos e, em 1970, parou de andar. Para se locomover, começou a usar uma cadeira de rodas e um carrinho elétrico de três rodas. Com seu típico bom-humor, contava que às vezes usava o carrinho para dar carona: “Eu transportava passageiros ilegalmente”.

Nessa época, Hawking já era um físico conhecido, e foi convidado a trabalhar no Instituto de Tecnologia da Califórnia. Aceitou e a família se mudou para os EUA. Ele e Jane já tinham três filhos, mas o casamento não ia bem. Ela começou a ter um caso com Jonathan Jones, músico e tocador de órgão que conheceu numa igreja local, e acabou convidando o amante para morar junto com a família. Hawking diz que ficou contrariado, mas não se opôs. Ele achava que ia morrer logo, e queria alguém que pudesse sustentar os filhos. O ano era 1979. Nos anos seguintes, sua saúde piorou muito. Passava longos períodos com falta de ar e, em 1985, durante uma viagem à Suíça, pegou uma pneumonia. Ficou tão debilitado que os médicos sugeriram desligar o respirador artificial que o mantinha vivo. Jane não aceitou e levou o marido de volta para Cambridge. 

Lá, Hawking foi submetido a uma traqueostomia, cirurgia que colocou um tubo de ar em sua garganta, facilitando sua respiração. Isso salvou sua vida, mas ele nunca mais falou. A partir daí, o físico se comunicaria usando um computador – com a voz eletrônica pela qual é conhecido. De lá para cá, surgiram sintetizadores que produzem um tom de voz mais natural. Mas Hawking preferiu continuar soando como robô: “Não vou trocar [de voz]”. Em 1988, veio o grande momento de sua carreira. O físico publicou Uma Breve História do Tempo, livro que fala sobre a origem do Universo. Apesar do tema complexo, Hawking tentou escrever em linguagem simples, para leigos. Acertou em cheio: o livro se tornou um sucesso gigantesco, vendeu 10 milhões de cópias e foi traduzido em mais de 30 idiomas. E Stephen Hawking virou o cientista mais famoso do mundo.





Em 1995, ele pediu o divórcio de Jane e se mudou para outro apartamento, no qual morava com uma de suas enfermeiras, Elaine Mason. Eles se casaram, e Hawking viveu uma vida aparentemente feliz, com direito até a algumas aventuras. Em 2003, ele foi visto na Stringfellow’s Cabaret, uma casa de striptease em Londres. Hawking estava na cidade comemorando o noivado da filha e, para aproveitar a noite, foi até a boate junto com um assistente e duas enfermeiras. Ele nunca comentou o caso, mas há provas: uma foto sua ao lado de Peter Stringfellow, dono do cabaré, e outra com o cientista rodeado por cinco strippers sorridentes. Hawking teria repetido a dose na Califórnia, onde supostamente frequentou uma boate de sexo. Quando a imprensa descobriu, a Universidade de Cambridge negou, dizendo que ele tinha ido “uma vez apenas”.

A vida conjugal de Hawking foi marcada por episódios de violência doméstica. Em 2000, ele foi parar no hospital, com cortes e hematomas, mas negou ter sido vítima de maus-tratos (e não quis dizer como tinha se machucado). Em 2003, Lucy, uma das filhas do cientista, disse que ele apanhava da esposa. Em 2007, uma enfermeira fez a mesma acusação, dizendo que Elaine agredia e humilhava Hawking – batendo em seus braços, fazendo-o engolir água durante o banho e deixando-o sob o sol escaldante por horas. O físico não comentou o caso, mas se separou da esposa naquele mesmo ano. Foi morar numa casa em Cambridge, onde esteve até o final, com uma governanta. A doença pode ter trazido enormes dificuldades, mas não fez Hawking ficar parado. Tirando a Oceania, ele esteve em todos os continentes. Andou de submarino, voou num balão e até num voo da empresa americana Zero Gravity, em que o avião faz uma série de manobras para produzir uma situação de gravidade zero. “Me senti livre da minha doença”, ele relatou.

Considerações e Conclusão

Realmente o fato de Stephen Hawking nunca desistir de viver por conta de sua enfermidade incurável é admirável e tem meu respeito por isso. Mas já neste detalhe, temos o laudo falho e impreciso da ciência que ateus como ele sempre usam contra cristãos que esperam no Senhor seu socorro; como se a medicina fosse a solução final para todos os problemas reais da humanidade; mas vemos que nem deram jeito em seu caso e ainda erraram na previsão de sua morte. Essa é a ciência que os globalistas exaltam? Hawking mesmo antes de sua grave doença transparecia ser distraído, problemático, preguiçoso, azarado e advindo de uma família que não fazia questão de conversar certos assuntos com crianças na sala como sexo e aborto. Coisas que para qualquer mente conformada com toda liberalidade e imoralidade que temos hoje é normal mas para quem ainda tem princípios e moralidade fala em tempo oportuno. Sua vida em família não foi um exemplo para ninguém. Traído pela primeira esposa, até permitiu o "irmão" morar dentro de casa...  Meu Deus... Tudo mostra que ele não era um homem feliz de verdade como demonstrava... 

Depois disso, viveu com outra mulher que o maltratava muito; se perdeu em devassidão nas boates das strippers e sendo flagrado, a galera da mentira tentou acobertar o caso do "gênio" safadinho. A parte que mais interessa em sua vida pessoal é seu histórico vazio moral e cientificamente falando; já que ele sendo tão conhecido mundialmente não fez contribuições reais para a humanidade a não ser, delirar em cima de outros delírios e escrevendo um livre de fantasias e ficção científica impactou as massas crentes no heliocentrismo e assim se cria um "gênio" no sistema mundial corrupto dirigido pelo Inimigo de Deus. "E Stephen Hawking virou o cientista mais famoso do mundo." Caramba... Eu fiquei impressionado com suas "descobertas". Tudo fantasia e ilusões do jeito que os inocentes, leigos e alienados gostam e aplaudem de pé. E que relação tudo isso tem com a Terra Circular Plana?  Stephen Hawking não sabia ou fazia parte do sistema que oculta a Terra e o universo como eles realmente são da humanidade. Era um cientista ateu, famoso para globalistas e apregoando a doutrinação baseada nisso mesmo. Pedradas? Use os comentários e deixe as suas ou sua opinião sincera; se inscreva para atualizações e compartilhe com os admiradores de Hawking. 

"Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos." Romanos 1:22

Fontes: 
Ricardo F.S

Escritor no Blogger desde 2009. Adorador do Cristo Vivo. Artista por Natureza. Músico Autodidata. Teólogo Apologeta Zeloso capacitado pela EBD, CETADEB e EETAD. Homem Falho, Apreciador de Conhecimentos Úteis e de Vida Simples e Modesta. 😁

Postar um comentário

Você pode participar dando sua opinião, complementando o assunto, apontando correções, elogiando ou criticando com respeito. Sinta-se a vontade! Aqui você só recebe a educação que compartilha!😁

Postagem Anterior Próxima Postagem