Será que realmente existe um grupo de pessoas em todo mundo ditando regras e ditando ordens a nível mundial? Será que controlam o pensamento das pessoas e as induzem a práticas contra a Palavra de Deus e os guia como gado para o matadouro? Eu confesso que com quase 20 anos de cristianismo real eu nunca cri nisso e zombava dos que me apresentavam tal ideia como sendo teorias da conspiração; mas depois que mergulhei na internet até mesmo em sites próprios e li artigos como o que republicarei aqui hoje eu percebi o quanto estava enganado! Eles sutilmente tratam do assunto considerando realmente que nosso mundo esta perto de um crise com superlotação dos continentes e falta de recursos para todos e com isso querem realmente colocar em prática algum esquema de redução no consumo de recursos ou barrar o crescimento da humanidade! Duvida como eu já duvidei? Então recomendo que leia com paciência todas as palavras deste artigo... Mais sobre a Nova Ordem Mundial?
Menos crianças nascendo, menos pessoas no mundo; menos complicações? Imagens: Jornal Nacional |
"É preciso abandonar o “crescentismo” ou “crescimentomania” (doença do crescimento a qualquer custo), dando mais ênfase à redução das desigualdades sociais para se atingir o bem-estar populacional e buscar, urgentemente, um relacionamento justo e sustentável com a natureza, com o clima e com as demais espécies vivas da Terra", escreve José Eustáquio Diniz Alves, doutor em demografia e professor titular do mestrado e doutorado em População, Território e Estatísticas Públicas da Escola Nacional de Ciências Estatísticas – ENCE/IBGE, em artigo publicado por EcoDebate, 01-08-2018.
Eis o artigo.
“Precisamos pegadas menores, mas também precisamos de menos pés”. (Enough is Enough, 2010)
Hoje, 01 de agosto, é o Dia da Sobrecarga da Terra. Significa que a humanidade já consumiu todos os recursos renováveis para o ano completo de 2018. Nos próximos 5 meses, a economia internacional vai funcionar na base do déficit ambiental, consumindo a herança deixada pela “Mãe natureza”. Serão cinco meses de sobrecarga e degradação ambiental, fato que compromete a sustentabilidade ecológica no longo prazo, pois diminui a biocapacidade do Planeta. Portanto, o caminho atual trilhado pelo ser humano é insustentável, pois a taxa de utilização da riqueza natural está acima da taxa de regeneração dos ecossistemas e as atuais gerações estão comprometendo a capacidade de sobrevivência das futuras gerações e das demais espécies vivas da “Nossa casa comum”. As atividades humanas ultrapassaram a capacidade de carga do Planeta e será impossível continuar enriquecendo a humanidade às custas do empobrecimento ambiental.
Nos últimos 45 anos a Pegada Ecológica mundial ultrapassou a biocapacidade do Planeta, segundo dados da Footprint Network. Em 1961, a biocapacidade do Planeta era de 9,5 bilhões de hectares globais (gha) e a pegada ecológica era de 7 bilhões de gha. O mundo, com uma população de 3 bilhões de habitantes, tinha superávit ambiental, pois a pegada ecológica per capita era de 2,29 gha e a biocapacidade per capita era de 3,13 gha. Mas a partir do início dos anos de 1970, os valores das duas medidas se inverteram e o mundo começou a experimentar déficits ambientais crescentes.
Em 2014, o mundo tinha uma população 7,4 bilhões de pessoas, com uma pegada ecológica per capita de 2,84 hectares globais (gha) e uma biocapacidade per capita de 1,68 gha, como resultado, houve um déficit total de 70%. Ou dito de outra maneira, o mundo estava consumindo o equivalente a 1,7 planeta. Portanto, a população mundial vive no vermelho e tem um produto da multiplicação entre população e consumo que é insustentável.
Algumas pessoas dizem que o déficit ambiental é provocado pela superpopulação. Outros dizem que o déficit é gerado pelo superconsumo. De certa forma, os dois lados estão certos. Os dados de 2014 mostram que se o consumo for reduzido, por exemplo, baixando a pegada ecológica de 2,84 gha para 1,68 gha (redução do padrão de consumo médio global) o Planeta entra em equilíbrio ambiental. Mas os dados também mostram que se a população de 2014 for reduzida de 7,4 bilhões para 4,3 bilhões de habitantes a biocapacidade per capita global passaria para 2,84 gha (12,2 bilhões de gha divididos por 4,3 bilhões de habitantes), eliminando o déficit. Ou seja, o equilíbrio entre a biocapacidade e a pegada ecológica pode ser atingido reduzindo a pegada ecológica ou diminuindo o número de pés (Enough is Enough, 2010).
Mas também existe o caminho do meio que seria reduzir o consumo, por um lado, e diminuir o tamanho da população, por outro lado. Por exemplo, se o consumo for reduzido de 2,84 gha para 2,26 gha e a população for reduzida para 5,4 bilhões de habitantes (o que daria uma biocapacidade de 2,26 gha), o equilíbrio ambiental se daria pela restrição simultânea do superconsumo e da superpopulação.
Vejamos o caso de dois continentes que apresentam comportamento diametralmente oposto em relação ao padrão de consumo. A Europa, com população de 730 milhões de habitantes em 2014, tinha uma pegada ecológica de 4,69 gha e uma biocapacidade de 3,07 gha. Portanto, os europeus possuem um padrão de consumo bem acima da média mundial, gerando um déficit ambiental. Claramente, a Europa tem um problema de superconsumo. Se o estilo consumista for abrandado, por exemplo, para 3,07 gha, a Europa poderia manter um consumo acima da média mundial, mas eliminaria o déficit ambiental, pois a pegada ecológica e a biocapacidade per capita ficariam em 3,07 gha.
No continente africano a situação é oposta. A África tinha em 2014 uma população de 1,05 bilhão de habitantes com pegada ecológica per capita de 1,39 gha e biocapacidade de 1,29 gha. Existe consenso que o consumo per capita da África é muito pequeno, implicando em baixo padrão de vida. Portanto, a África tem subconsumo e não superconsumo. Vamos supor que a pegada ecológica do continente subisse para 2,26 gha. Para haver equilíbrio a população teria de ser reduzida para 601 milhões de habitantes para atingir uma biocapacidade per capita também de 2,26 gha.
Existem várias formas para se reduzir o déficit ambiental. Pode haver equilíbrio ecológico via redução do consumo, via redução da população, ou via redução simultânea dos dois vetores que estão degradando a saúde dos ecossistemas. Todavia, reduzir a população e o consumo no curto prazo é muito difícil. Mas ao longo do século XXI é possível planejar um decrescimento demoeconômico que coloque as atividades antrópicas em equilíbrio homeostático com a biocapacidade do Planeta, única forma de se evitar um colapso ambiental e civilizacional. Como explica Herman Daly, em entrevista recente (2018):
“O impacto ambiental é o produto do número de pessoas vezes que o uso de recursos per capita. Em outras palavras, você tem dois números multiplicados um pelo outro – qual é o mais importante? Se você mantiver uma constante e deixar a outra variar, você ainda está multiplicando. Não faz sentido para mim dizer que apenas um número é importante. No entanto, ainda é muito comumente dito. Suponho que faria algum sentido se pudéssemos nos diferenciar histórica e geograficamente – para determinar em que ponto da história, ou em que país, qual fator merecia maior atenção. Nesse sentido, eu diria que, certamente, para os Estados Unidos, o consumo per capita é o fator crucial – mas ainda estamos multiplicando pela população, então não podemos esquecer a população. No nordeste do Brasil, por outro lado, a população estava – pelo menos na época em que morei lá – crescendo extremamente rápido, então talvez seja na demografia que a ênfase deveria ser colocada”.
Portanto, para evitar o superconsumo e a superpopulação, podemos colocar mais ênfase na redução do consumo ou mais ênfase na redução da população. Evidentemente, isto varia de país a país. Mas em termos globais, neste momento em que a humanidade já ultrapassou a capacidade de carga da Terra, somente a redução do consumo global e da população global pode evitar um colapso ambiental e reduzir os danos de uma grande crise ecológica. Como dizia Jacques Cousteau: “O superconsumo e a superpopulação estão por trás de todos os problemas ambientais que enfrentamos hoje”. Ao longo do século XXI é necessário haver decrescimento demoeconômico até se atingir o nível de equilíbrio do Estado Estacionário, conforme explica Herman Daly.
O desafio global mais candente e que requer uma resposta imediata é a reversão do rumo insustentável da economia internacional. É preciso abandonar o “crescentismo” ou “crescimentomania” (doença do crescimento a qualquer custo), dando mais ênfase à redução das desigualdades sociais para se atingir o bem-estar populacional e buscar, urgentemente, um relacionamento justo e sustentável com a natureza, com o clima e com as demais espécies vivas da Terra.
Considerações e Conclusões
Estamos falando de estratégias para evitar procriação exagerada dos seres humanos em meio a tudo isso e divisão de recursos justamente para que todos possam ter a mesma sustentabilidade ou nas entrelinhas estamos ocultando alguma espécie de esquema para reduzir drasticamente a população mundial como criação de doenças; sistema de saúde público lento; intoxicação por alimentação industrializada ou aplicação direta de química no ar, na água e nos alimentos naturais? Se no texto esta escrito isso? Obviamente que não, mas como não temos só este artigo falando sobre isso e deixo o link de onde veio o mesmo para os leitores saberem mais; mantenho aqueles 10% de desconfiança por precaução... Mas acredite, realmente existem pessoas das mais simples as mais pensantes acreditando nesse grande problema de superconsumo e superpopulação. O que eu penso no final? Eu até posso concordar que o excesso de filhos em nossos dias sem um planejamento pode ocasionar dores de cabeça para a própria família e o consumo desenfreado e o desperdício de comida não são recomendáveis, mas em se tratando de redução da população a grosso modo eu discordo de quaisquer meios!
A Deus pertencem todas as vidas humanas! É certo que no futuro devido as pragas que Deus lançara sobre essa Terra haverá sim um déficit terrível a nível populacional e nos recursos; mas Deus, o Rei Soberano quem estará no comando de tudo e por agora; tudo isso se levado ao extremo não passa do mesmo papo de aquecimento global e invasão alienígena para nos colocar sob pressão e medo. O que acha dessa matéria? Estão falando de meras soluções de redução populacional ou podem estar se referindo a medidas mais drásticas? Talvez partes deste artigo te dê um pouco mais de fé nesse esquema satânico humanista que no final busca o bem de alguns poucos dentre tantos: Existe realmente um esquema mundial oculto?
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