Frequentemente se insiste em que a terra tem de ser um globo, porque
as estrelas no "hemisfério" sul se movem ao redor da estrela polar. Da
mesma maneira que aqueles ao norte giram ao redor da "Polaris", ou da estrela
polar do norte. Este é outro exemplo do sacrifício da verdade, e negação da
evidência do bom senso com o propósito de embasar uma teoria que é em todo o sentido
falsa e artificial. É de conhecimento de todo observador que a estrela do polo
norte é o centro de um número de constelações que se movem sobre a terra em
uma direção circular. Aquelas próximas a ela, como a "Ursa maior", etc, etc,
são sempre visíveis na Inglaterra durante uma volta de 24 horas. Aquelas mais
distantes do sul nascem de norte a nordeste e se põe em direção, sul sudoeste. Quanto
mais ao
sul, elas nascem de leste para o norte, e se põem de oeste para o norte.
O sul mais distante visível da Inglaterra, o nascer é mais ao leste do que a sudoeste, e o poente é de oeste e sudoeste. Mas todas as estrelas visíveis de Londres nascem e têm o poente no percurso que é compatível com a doutrina da redondeza. Por exemplo, se nós ficarmos de costas para o norte, nas terras altas conhecidas como "O assento de Arthur", próximo a Edinburgh, e vermos as estrelas no zênite de nossa posição, e olharmos por muitas horas, as estrelas no zênite irão gradualmente recuar a noroeste. Se fizermos o mesmo em Woodhouse Morr, próximo a Leeds, ou em qualquer lugar nos topos das montanhas em Yourkshire ou Derbyshire, o mesmo fenômeno é observado. A mesma coisa pode ser vista do topo da Colina de Primrose, próximo ao Regent's Park, em Londres. De Hampstead Heath, ou a Colina de Shooter, próximo a Woolwich. Se permanecermos a noite toda, observaremos as mesmas estrelas nascendo em direção a nossa posição do nordeste, revelando que o percurso de todas as estrelas entre nós e o centro norte movem-se ao redor da estrela polar como um centro comum de rotação, exatamente do jeito que deveriam fazer sobre uma superfície plana como se comprova que a terra seja.
É inegável que sobre um zênite global as estrelas possam nascer, passar sobre a cabeça, e se por no plano da posição do observador. Se agora nós assistirmos cuidadosamente da mesma maneira as estrelas zênite do Rochedo de Gibraltar, o mesmo fenômeno é observado. O mesmo é também o caso no Cabo da Boa esperança. Sidney e Melbourne, na Austrália, na Nova Zelândia, no Rio de Janeiro, Monte Video, Valparaíso e outros lugares no sul. Se então as estrelas zênite de todos os lugares na terra, onde observações especiais tem sido feitas, nascem no horizonte matinal ao zênite de um observador, e descem ao horizonte do poente, não em um plano da posição de tal observador, mas em um arco de um círculo concêntrico com o centro norte, a terra é comprovadamente plana, e a redondeza completamente reprovada e de fato impossível.
Aqui, entretanto, nos encontramos com a asserção positiva de que há uma estrela pequena, de sexta magnitude, aproximadamente no sul, chamada Sigma Octantis, girando com todas as constelações do sul, e que é, portanto a estrela polar do sul. É difícil ser polido ao contradizer as afirmações feitas, mas é certo que as pessoas que foram educadas para crer que a terra é um globo, irão ao sul da terra para examinar tais assuntos criticamente. Eles veem as estrelas se movendo de leste a oeste, e estão satisfeitos. Mas eles não fizeram experiências específicas, independentes dos resultados para definir o movimento real e absoluto das constelações ao sul. Outra coisa é certa, que a partir e de dentro do equador, a estrela Polaris, e as constelações da Ursa Maior, Ursa menor e muitas outras, podem ser vistas de todos os meridianos simultaneamente, mostrando que as constelações do polo sul, incluindo as que varrem sobre o grande arco e cruzando os meridianos, a partir de seu nascimento em toda tarde ao seu poente nas manhãs. Mas se a terra é um globo, Sigma Octantis uma estrela polar do sul, e o Cruzeiro do Sul uma constelação sul circunpolar, eles deveriam ser todas visíveis ao mesmo tempo de cada longitude na mesma latitude, como é o caso com a estrela polar norte e as constelações circumpolares. Tal, entretanto, estranhamente não é o caso. Sir James Clarke Ross não as viu até que estava a 8º de latitude sul do equador, e na longitude 30º Oeste. (South Sea Voyages, p. 19, vol. 1.)
MM. Von Spix e Karl Von Martius, nos cálculos de suas viagens científicas ao Brasil, em 1817 e 1820, registraram que "no dia 15 de Junho, na latitude 14,5º Sul, eles observaram, pela primeira vez, a gloriosa constelação dos céus do sul, o Cruzeiro, que é para os navegadores um símbolo de paz, e, de acordo com sua posição, indica as horas à noite. Nós desejamos por muito tempo por essa constelação como guia para o outro hemisfério, nós, portanto sentimos um prazer inexplicável quando percebemos isso no firmamento resplandecente."
Humbolt, o grande viajante disse:
"Nós vimos distintamente, pela primeira vez, o cruzeiro do sul, nas noites de 4 e 5 de julho, no 16º grau de latitude. ele estava fortemente inclinado, e parecia naquela hora entre as nuvens … O prazer sentido ao descobrir o Cruzeiro do sul foi calorosamente compartilhado pela tripulação como se eles vivessem em colônias."
Se o Cruzeiro do Sul é um grupo de estrelas circumpolar, é um assunto de absoluta certeza que ele não poderia ser invisível para os navegantes sobre ou ao sul do equador. Ele estaria sempre visto acima do horizonte, como a "Ursa Maior" que é vista o tempo todo sobre o norte do equador. Sendo possível uma visão dela mais especialmente quando está mais próxima à chamada "estrela polar do sul"do que quando está mais próxima das estrelas da "Ursa Maior" à estrela polar do norte. Humboldt não viu o Cruzeiro do sul até que chegou no 16º de latitude sul, e então ela estava "fortemente inclinada", mostrando que estava nascendo ao leste, e mostrando um circuito geral de estrelas do leste para oeste, em comum com todo o firmamento de estrelas movendo-se ao redor da estrela polar da região norte.
Temos visto que em qualquer lugar em que o movimento das estrelas é cuidadosamente examinado, descobre-se que todas estão conectadas, e se movem em relação ao centro norte da terra. Em nenhum lugar foi encontrado uma quebra nessa conexão geral. Exceto, de fato, o que é chamado de "movimento próprio" de certas estrelas e grupos de estrelas que se movem na mesma direção geral, concêntricas com o polo norte, e com velocidades aumentando com a distância radial do norte. Para remover toda dúvida possível com respeito ao movimento das estrelas a partir do centro norte ao mais estremo sul, um número de observações especiais, todas completamente livres de viés de doutrinação com respeito à suposta redondeza da terra, podem ser colocados em várias localidades ao sul, para observar e registrar os movimentos das constelações do sul bem conhecidas, não em relação a suposição da estrela polar do sul, mas ao meridiano e latitude de cada posição. Isso poderia satisfazer um certo número daqueles que não podem se despojar sozinhos da ideia da redondeza, mas isso não é necessário para a satisfação daqueles que estão convencidos de que a terra é plana, afinal, e que o estremo sul é uma vasta circunferência ao invés de um polo central. Àqueles que as evidencias já adicionadas serão suficientemente demonstrativas.
Os pontos de convicção são os seguintes:
1º → Onde quer que o experimento for feito, as estrelas no zênite não nascem, culminando, e se põe em um alinha reta, ou plana de latitude, como elas fariam se a terra fosse um globo.
2º → O cruzeiro do sul não é visível o tempo todo de todos os pontos do hemisfério sul, como a "Ursa Maior"e de cada ponto no norte, como ambas teriam que ser visíveis necessariamente e igualmente se a terra fosse globular. Em referência aos muitos casos adicionados do Cruzeiro do Sul não sendo visível até que o observador tenha chegado nas latitudes 8º, 14º 3 16º ao sul. não pode ser dito que não houve cuidado para olhar par isso, porque nós asseguramos que eles "desejavam a muito tempo por isso", e portanto tendo um cuidado estrito ao observar enquanto avançavam em direção ao sul. E quando o viajante Humboldt viu a constelação 'pela primeira vez, ela estava fortemente inclinada', e portanto abaixo no horizonte ocidental, e portanto invisível previamente, simplesmente porque não havia nascido ainda.
3º → A terra é plana, com um centro norte, sobre o qual as estrelas, (se fixadas em alguma substância peculiar ou flutuando em algum meio desconhecido ainda) movem-se em cursos concêntricos em diferentes distâncias radiais do centro norte tão longe ao sul e de onde quer se tenham sido feitas as observações. A evidência está nos próprios experimentos do autor na Grã Bretanha, Irlanda, Ilha do Homem, Ilha de Wight e muitos outros lugares. As afirmações de muitos amigos de confiança e imparciais, que residem na Nova Zelândia, Austrália, África do Sul, Rio de Janeiro, Valparaíso e outras localidades ao sul, e muitas afirmações incidentais já citadas.
4º → A região sul da terra não é central, mas circunferencial. E, portanto não existe polo sul, nem estrela polar do sul e também não há constelações circumpolares. Toda afirmação contrária é inconsistente com os fatos conhecidos e assim, inadmissíveis como evidência. Em uma praia próxima de Waterloo, a poucas milhas do norte de Liverpool, um bom telescópio foi fixado a uma elevação de 6 pés acima da água. Ele foi direcionado a um grande navio a vapor, que havia acabado de sair do Rio Mersey, e estava navegando para alto-mar em direção a Dublin. Gradualmente, o mastro da embarcação que se afastava, aproximou-se do horizonte, até que, a distância, depois de mais de se passarem quatro horas, ele desapareceu. A média de navegação até Dublin de embarcações é de oito milhas por hora, então o veleiro estaria, pelo menos, a trinta e duas milhas de distância quando o mastro chegou ao horizonte. Os seis pés de elevação do telescópio precisavam de três milhas para desaparecer por causa da convexidade, o que daria um total de vinte e nove milhas, o quadrado das quais, multiplicado por 8 polegadas, dá 560 pés. Deduzindo 80 pés da altura do mastro central, e nós descobriremos que, de acordo com a doutrina da redondeza, o mastro central de fora do navio deveria estar 480 pés abaixo da linha do horizonte.
sul, elas nascem de leste para o norte, e se põem de oeste para o norte.
O sul mais distante visível da Inglaterra, o nascer é mais ao leste do que a sudoeste, e o poente é de oeste e sudoeste. Mas todas as estrelas visíveis de Londres nascem e têm o poente no percurso que é compatível com a doutrina da redondeza. Por exemplo, se nós ficarmos de costas para o norte, nas terras altas conhecidas como "O assento de Arthur", próximo a Edinburgh, e vermos as estrelas no zênite de nossa posição, e olharmos por muitas horas, as estrelas no zênite irão gradualmente recuar a noroeste. Se fizermos o mesmo em Woodhouse Morr, próximo a Leeds, ou em qualquer lugar nos topos das montanhas em Yourkshire ou Derbyshire, o mesmo fenômeno é observado. A mesma coisa pode ser vista do topo da Colina de Primrose, próximo ao Regent's Park, em Londres. De Hampstead Heath, ou a Colina de Shooter, próximo a Woolwich. Se permanecermos a noite toda, observaremos as mesmas estrelas nascendo em direção a nossa posição do nordeste, revelando que o percurso de todas as estrelas entre nós e o centro norte movem-se ao redor da estrela polar como um centro comum de rotação, exatamente do jeito que deveriam fazer sobre uma superfície plana como se comprova que a terra seja.
É sabido que onde quer que estejamos os rastros das estrelas mudam conforme a nossa localização. Imagem: Pixabay |
É inegável que sobre um zênite global as estrelas possam nascer, passar sobre a cabeça, e se por no plano da posição do observador. Se agora nós assistirmos cuidadosamente da mesma maneira as estrelas zênite do Rochedo de Gibraltar, o mesmo fenômeno é observado. O mesmo é também o caso no Cabo da Boa esperança. Sidney e Melbourne, na Austrália, na Nova Zelândia, no Rio de Janeiro, Monte Video, Valparaíso e outros lugares no sul. Se então as estrelas zênite de todos os lugares na terra, onde observações especiais tem sido feitas, nascem no horizonte matinal ao zênite de um observador, e descem ao horizonte do poente, não em um plano da posição de tal observador, mas em um arco de um círculo concêntrico com o centro norte, a terra é comprovadamente plana, e a redondeza completamente reprovada e de fato impossível.
Aqui, entretanto, nos encontramos com a asserção positiva de que há uma estrela pequena, de sexta magnitude, aproximadamente no sul, chamada Sigma Octantis, girando com todas as constelações do sul, e que é, portanto a estrela polar do sul. É difícil ser polido ao contradizer as afirmações feitas, mas é certo que as pessoas que foram educadas para crer que a terra é um globo, irão ao sul da terra para examinar tais assuntos criticamente. Eles veem as estrelas se movendo de leste a oeste, e estão satisfeitos. Mas eles não fizeram experiências específicas, independentes dos resultados para definir o movimento real e absoluto das constelações ao sul. Outra coisa é certa, que a partir e de dentro do equador, a estrela Polaris, e as constelações da Ursa Maior, Ursa menor e muitas outras, podem ser vistas de todos os meridianos simultaneamente, mostrando que as constelações do polo sul, incluindo as que varrem sobre o grande arco e cruzando os meridianos, a partir de seu nascimento em toda tarde ao seu poente nas manhãs. Mas se a terra é um globo, Sigma Octantis uma estrela polar do sul, e o Cruzeiro do Sul uma constelação sul circunpolar, eles deveriam ser todas visíveis ao mesmo tempo de cada longitude na mesma latitude, como é o caso com a estrela polar norte e as constelações circumpolares. Tal, entretanto, estranhamente não é o caso. Sir James Clarke Ross não as viu até que estava a 8º de latitude sul do equador, e na longitude 30º Oeste. (South Sea Voyages, p. 19, vol. 1.)
MM. Von Spix e Karl Von Martius, nos cálculos de suas viagens científicas ao Brasil, em 1817 e 1820, registraram que "no dia 15 de Junho, na latitude 14,5º Sul, eles observaram, pela primeira vez, a gloriosa constelação dos céus do sul, o Cruzeiro, que é para os navegadores um símbolo de paz, e, de acordo com sua posição, indica as horas à noite. Nós desejamos por muito tempo por essa constelação como guia para o outro hemisfério, nós, portanto sentimos um prazer inexplicável quando percebemos isso no firmamento resplandecente."
Humbolt, o grande viajante disse:
"Nós vimos distintamente, pela primeira vez, o cruzeiro do sul, nas noites de 4 e 5 de julho, no 16º grau de latitude. ele estava fortemente inclinado, e parecia naquela hora entre as nuvens … O prazer sentido ao descobrir o Cruzeiro do sul foi calorosamente compartilhado pela tripulação como se eles vivessem em colônias."
Se o Cruzeiro do Sul é um grupo de estrelas circumpolar, é um assunto de absoluta certeza que ele não poderia ser invisível para os navegantes sobre ou ao sul do equador. Ele estaria sempre visto acima do horizonte, como a "Ursa Maior" que é vista o tempo todo sobre o norte do equador. Sendo possível uma visão dela mais especialmente quando está mais próxima à chamada "estrela polar do sul"do que quando está mais próxima das estrelas da "Ursa Maior" à estrela polar do norte. Humboldt não viu o Cruzeiro do sul até que chegou no 16º de latitude sul, e então ela estava "fortemente inclinada", mostrando que estava nascendo ao leste, e mostrando um circuito geral de estrelas do leste para oeste, em comum com todo o firmamento de estrelas movendo-se ao redor da estrela polar da região norte.
Temos visto que em qualquer lugar em que o movimento das estrelas é cuidadosamente examinado, descobre-se que todas estão conectadas, e se movem em relação ao centro norte da terra. Em nenhum lugar foi encontrado uma quebra nessa conexão geral. Exceto, de fato, o que é chamado de "movimento próprio" de certas estrelas e grupos de estrelas que se movem na mesma direção geral, concêntricas com o polo norte, e com velocidades aumentando com a distância radial do norte. Para remover toda dúvida possível com respeito ao movimento das estrelas a partir do centro norte ao mais estremo sul, um número de observações especiais, todas completamente livres de viés de doutrinação com respeito à suposta redondeza da terra, podem ser colocados em várias localidades ao sul, para observar e registrar os movimentos das constelações do sul bem conhecidas, não em relação a suposição da estrela polar do sul, mas ao meridiano e latitude de cada posição. Isso poderia satisfazer um certo número daqueles que não podem se despojar sozinhos da ideia da redondeza, mas isso não é necessário para a satisfação daqueles que estão convencidos de que a terra é plana, afinal, e que o estremo sul é uma vasta circunferência ao invés de um polo central. Àqueles que as evidencias já adicionadas serão suficientemente demonstrativas.
Segundo os defensores do globo heliocentrico, os movimentos do Cruzeiro do Sul provam suas teorias. Imagem: YouTube |
Os pontos de convicção são os seguintes:
1º → Onde quer que o experimento for feito, as estrelas no zênite não nascem, culminando, e se põe em um alinha reta, ou plana de latitude, como elas fariam se a terra fosse um globo.
2º → O cruzeiro do sul não é visível o tempo todo de todos os pontos do hemisfério sul, como a "Ursa Maior"e de cada ponto no norte, como ambas teriam que ser visíveis necessariamente e igualmente se a terra fosse globular. Em referência aos muitos casos adicionados do Cruzeiro do Sul não sendo visível até que o observador tenha chegado nas latitudes 8º, 14º 3 16º ao sul. não pode ser dito que não houve cuidado para olhar par isso, porque nós asseguramos que eles "desejavam a muito tempo por isso", e portanto tendo um cuidado estrito ao observar enquanto avançavam em direção ao sul. E quando o viajante Humboldt viu a constelação 'pela primeira vez, ela estava fortemente inclinada', e portanto abaixo no horizonte ocidental, e portanto invisível previamente, simplesmente porque não havia nascido ainda.
3º → A terra é plana, com um centro norte, sobre o qual as estrelas, (se fixadas em alguma substância peculiar ou flutuando em algum meio desconhecido ainda) movem-se em cursos concêntricos em diferentes distâncias radiais do centro norte tão longe ao sul e de onde quer se tenham sido feitas as observações. A evidência está nos próprios experimentos do autor na Grã Bretanha, Irlanda, Ilha do Homem, Ilha de Wight e muitos outros lugares. As afirmações de muitos amigos de confiança e imparciais, que residem na Nova Zelândia, Austrália, África do Sul, Rio de Janeiro, Valparaíso e outras localidades ao sul, e muitas afirmações incidentais já citadas.
4º → A região sul da terra não é central, mas circunferencial. E, portanto não existe polo sul, nem estrela polar do sul e também não há constelações circumpolares. Toda afirmação contrária é inconsistente com os fatos conhecidos e assim, inadmissíveis como evidência. Em uma praia próxima de Waterloo, a poucas milhas do norte de Liverpool, um bom telescópio foi fixado a uma elevação de 6 pés acima da água. Ele foi direcionado a um grande navio a vapor, que havia acabado de sair do Rio Mersey, e estava navegando para alto-mar em direção a Dublin. Gradualmente, o mastro da embarcação que se afastava, aproximou-se do horizonte, até que, a distância, depois de mais de se passarem quatro horas, ele desapareceu. A média de navegação até Dublin de embarcações é de oito milhas por hora, então o veleiro estaria, pelo menos, a trinta e duas milhas de distância quando o mastro chegou ao horizonte. Os seis pés de elevação do telescópio precisavam de três milhas para desaparecer por causa da convexidade, o que daria um total de vinte e nove milhas, o quadrado das quais, multiplicado por 8 polegadas, dá 560 pés. Deduzindo 80 pés da altura do mastro central, e nós descobriremos que, de acordo com a doutrina da redondeza, o mastro central de fora do navio deveria estar 480 pés abaixo da linha do horizonte.
Atualização em 10.04.22 - O bom e honesto pesquisador e estudante do
cosmos real, admite que dificilmente alguém pode lançar hipóteses ou teorias
apenas com base em achismos e ilustrações vazias como de costume fazem os
globolóides; mas por meios sensatos e experimentos próximos à realidade e
com amparo de outras verdades científicas, podemos imaginar com um pouco
mais de segurança alguns fenômenos contraditórios e sem explicação no
primeiro contato. Um deles é o suposto movimento contrário das estrelas nos
"polos" norte e sul que os defensores da bola usam como evidência cega que a
terra seja uma esfera em movimentos. Enfim, um vídeo bem didático e
explicativo de com funcionaria esse efeito sob o "domo pessoal" das estrelas
como as vemos realizando movimentos aparentemente diferentes nos lados
opostos norte e sul, desmistificando a bola molhada giratória. Após chegar
esse vídeo até mim, já tratei de postar aqui no artigo para mater mais
completo e atualizado.
Logo baixo temos como vemos as startrails como que inclinadas no horizonte visual de cada observador conforme o posicionamento que se encontra:
Se espalharmos diversos observadores por todo o mundo em lugares diferentes, eles verão as estrelas dentro do seu campo visual se moverem de leste para oeste, divididas entre as direções sul e norte e inclinadas no horizonte. Mas sempre que estiverem em latitudes máximas a norte ou a sul, com certeza verão as estrelas se movendo na horizontal. Essa é a realidade que podemos conferir por vídeos já expostos de bases em ambos os lugares no Ártico e na Antártica.
Considerações e Conclusão
As pessoas realmente nascem de tempos em tempos e por não saberem de certas verdades que lhes são ocultas, acabam enchendo suas mentes com toda essa fantasia do heliocentrismo. Mas como sempre atesto e repito, não é de hoje que existem pessoas lutando pela verdade e Samuel Rowbothan foi um desses respeitados cientistas que discordou veementemente da teoria de que a terra era uma esfera e com todo empenho, demonstrou isso com observações empíricas e experimentos. Mas como o mundo jaz no maligno, a verdade sempre encontrará muitos obstáculos para libertar mentes e corações escravizados pela mentira do inimigo de nossas almas. Mas concluo mantendo a verdade de que não existe um polo sul com constelações que giram em torno do mesmo e muito menos uma estrela polar como a Polaris. E para os mais teimosos, recomendo que peçam para a NASA nos enviar uma foto convincente desse suposto polo Sul. Deixe seu comentário com respeito a essas experiências e testemunhos e compartilhe com outras pessoas essas verdades.
Fonte:
Astronomia Zetética - A Terra não é um globo
Tags:
Cosmologia
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ResponderExcluirObrigado por ler comentar! Deus abençoe grandemente!
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