Esse é mais um experimento comprovando que não existe curvatura nenhuma e que nosso mundo é realmente plano. Samuel B. Rowbotham realizou mais uma vez um experimento no rio mais nivelado que havia próximo a ele e constatou através das águas que a pseudociência em sua trigonometria mente e se contradiz como sempre! Seis bandeirolas foram colocadas sobre a borda da água no mesmo canal, cada uma à uma milha (1.609 km) de distância da outra e colocadas de maneira que o topo de cada bandeirola ficasse 5 pés (1,52 mt) acima da superfície. Uma longa vara com uma bandeirola de 3 pés quadrados (0,91 cm) foi fixada próxima à última bandeirola da série. O topo desta vara estava 8 pés (2,43 mt) acima da superfície da água - a base estando em linha com os topos das outras bandeirolas intermediárias, como mostrado no seguinte diagrama na figura 4.
Olhando com um bom telescópio acima e ao longo das bandeirolas, de A para B, a linha de visão cai na parte inferior da maior bandeirola em B. A altitude do ponto B sobre a água em D era de 5 pés (1,52 mt), e a altitude do telescópio em A sobre a água em C era de 5 pés (1,52 mt), e cada bandeirola sucedida tinha a mesma altitude. Consequentemente a superfície da água CD era equidistante da linha de visão em AB, e AB era uma linha reta. Sendo CD paralelas que estavam também em linha reta, ou, em outras palavras, a superfície da água representadas em CD estava absolutamente horizontal por 6 milhas (9.656 km).
Se a terra fosse um globo, a série de bandeirolas no último experimento teria a forma da imagem representada no diagrama da Figura 5.
A água se curvando de C para D com cada bandeirola a determinada distância abaixo da linha AB. A primeira e segunda bandeirolas teriam determinado a direção da linha de visão de A para B, e a terceira bandeirola estaria 8 polegadas (20,32 cm) abaixo da segunda; a quarta bandeirola, 32 polegadas (81,28 cm); a quinta, 6 pés (1,82 mt); a sexta; 10 pés e 8 polegadas (3,24 mt); e a sétima, 16 pés e 8 polegadas, e então, o topo da última e maior bandeirola, sendo 3 pés maior do que as demais, estaria a 13 pés e 8 polegadas (5,07 mt) abaixo da linha de visão do ponto B. A redondeza da terra necessitaria das condições acima. Mas como tais condições não são encontradas por não existirem, a doutrina tem de ser ensinada como uma simples teoria, não tendo fundação de fato - uma pura invenção de homens talentosos mal intencionados. A teoria é esplêndida em sua abrangência e acima de fenômenos naturais mas, mesmo assim, necessidades matemáticas e lógicas compelem sua denúncia como um absoluto engano.
Os experimentos realizados acima foram feitos pelo autor no verão de 1838, mas no inverno anterior, quando a água no canal “Old Belford” estava congelada, ele com frequência, quando estava sobre o gelo, com um bom telescópio, tinha observado pessoas patinando e esquiando em distâncias de quatro a oito milhas (12,874 km). Ele morou por sucessivos nove meses a distância de uma centena de jardas (91,44 mt) do canal, em uma construção temporária de madeira, e teve muitas oportunidades de enumerar, com todos os mesmos princípios envolvidos, e chegar às mesmas conclusões como as descritas acima. Pode, entretanto, interessar ao leitor relatar uma instância na qual ocorreu inesperadamente, e na qual criou um grau tal de confusão, que ele foi repetidamente tentado a destruir as muitas anotações que fizera. Nessa hora todas suas observações foram feitas na direção de Welney, a ponte onde oferecia um ponto de sinalização, mas em uma ocasião, um cavalheiro que residia a poucas milhas da temporária residência referida, e com o qual conversas e discussões foram repetidamente travadas, insistiu que o telescópio fosse direcionado sobre uma barcaça navegando em uma direção oposta à previamente selecionada.
Assistindo ao lento afastamento da barca por um tempo considerável, ela de repente desapareceu completamente! O cavalheiro observador gritou em tom de exaltação, “Agora, senhor, está convencido de que a água declina?” Foi quase impossível dizer qualquer resposta. Tudo que poderia ser feito era “olhar emudecido e perplexo” na direção da barca perdida - compelido a ouvir as vaias e provocações do aparente vencedor. Depois de olhar interrogativamente por um tempo considerável, com grande perplexidade a barcaça foi vista de repente na linha de visão? Obrigado a admitir o reaparecimento da barca; nenhum de nós pôde se declarar vitorioso, ambos estavam desafiados e igualmente em uma experiência fixa. Essa condição de dúvida nesse assunto durou por muitos dias, quando, em um início de noite conversando com um “artilheiro” (um matador de aves selvagens), sobre o estranho aparecimento, ele sorridentemente se comprometeu a explicar toda a questão. Ele disse que a muitas milhas distante, além do porto, o canal faz uma súbita curva em forma de “V” quando em repouso horizontal, e que o barco desapareceu por ter entrado em um dos lados do triângulo e reapareceu depois de passar para o outro lado e entrou na linha normal do canal! Depois de um tempo, um grande mapa do canal foi achado na vizinhança, Wisbeach, e o argumento do atirador foi completamente verificado.
O seguinte diagrama explicará este estranho, e por um tempo confuso, fenômeno:
A letra A representa a posição do observador, e a flecha em direção da barca, a qual, ao chegar ao ponto B, de repente entra entre BC, e desaparece, mas ao chegar em C, aparece novamente, e permanece então após entrar e navegar no canal de C para D. O porto e muitas árvores, que permaneceram ao lado do canal, entre o observador e a "dobra" foram privados de ver a barca durante o período em que passava entre B e C. Assim o "mistério" foi resolvido; o autor foi o real vitorioso, e o cavalheiro referido, com muitos outros da vizinhança, subsequentemente declararam sua convicção que a água no “Nível Bedford” finalmente, estava horizontal, e elas portanto, não poderiam entender como a terra seria possivelmente um globo.
Considerações e Conclusões
Como pode ver, algumas coisas estranhas no caminho realmente podem aparecer e por um momento parecer sem explicação e favorecer a teoria de um terra esférica mas logo a verdade vem a tona e mais uma vez se constata que isso não passa de mentira e ilusão de ótica afinal. Já comentei e sempre reforçarei que dentro dessa crença não cabe a matemática e o bom senso que mais cedo ou mais tarde se chocarão ao primeiro teste que for realizado principalmente nas águas. O que achou de mais esse experimento de Samuel B. Rowbotham? Deixe seu comentário, se inscreva para receber as atualizações do blog, visite também o canal Verdade Urgente no YouTube e compartilhe estas informações com outras pessoas para que despertem para a realidade da criação perfeita e cientificamente correta do nosso Deus.
Fonte:
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Páginas 21-24)
Olhando com um bom telescópio acima e ao longo das bandeirolas, de A para B, a linha de visão cai na parte inferior da maior bandeirola em B. A altitude do ponto B sobre a água em D era de 5 pés (1,52 mt), e a altitude do telescópio em A sobre a água em C era de 5 pés (1,52 mt), e cada bandeirola sucedida tinha a mesma altitude. Consequentemente a superfície da água CD era equidistante da linha de visão em AB, e AB era uma linha reta. Sendo CD paralelas que estavam também em linha reta, ou, em outras palavras, a superfície da água representadas em CD estava absolutamente horizontal por 6 milhas (9.656 km).
Se a terra fosse um globo, a série de bandeirolas no último experimento teria a forma da imagem representada no diagrama da Figura 5.
A água se curvando de C para D com cada bandeirola a determinada distância abaixo da linha AB. A primeira e segunda bandeirolas teriam determinado a direção da linha de visão de A para B, e a terceira bandeirola estaria 8 polegadas (20,32 cm) abaixo da segunda; a quarta bandeirola, 32 polegadas (81,28 cm); a quinta, 6 pés (1,82 mt); a sexta; 10 pés e 8 polegadas (3,24 mt); e a sétima, 16 pés e 8 polegadas, e então, o topo da última e maior bandeirola, sendo 3 pés maior do que as demais, estaria a 13 pés e 8 polegadas (5,07 mt) abaixo da linha de visão do ponto B. A redondeza da terra necessitaria das condições acima. Mas como tais condições não são encontradas por não existirem, a doutrina tem de ser ensinada como uma simples teoria, não tendo fundação de fato - uma pura invenção de homens talentosos mal intencionados. A teoria é esplêndida em sua abrangência e acima de fenômenos naturais mas, mesmo assim, necessidades matemáticas e lógicas compelem sua denúncia como um absoluto engano.
Os experimentos realizados acima foram feitos pelo autor no verão de 1838, mas no inverno anterior, quando a água no canal “Old Belford” estava congelada, ele com frequência, quando estava sobre o gelo, com um bom telescópio, tinha observado pessoas patinando e esquiando em distâncias de quatro a oito milhas (12,874 km). Ele morou por sucessivos nove meses a distância de uma centena de jardas (91,44 mt) do canal, em uma construção temporária de madeira, e teve muitas oportunidades de enumerar, com todos os mesmos princípios envolvidos, e chegar às mesmas conclusões como as descritas acima. Pode, entretanto, interessar ao leitor relatar uma instância na qual ocorreu inesperadamente, e na qual criou um grau tal de confusão, que ele foi repetidamente tentado a destruir as muitas anotações que fizera. Nessa hora todas suas observações foram feitas na direção de Welney, a ponte onde oferecia um ponto de sinalização, mas em uma ocasião, um cavalheiro que residia a poucas milhas da temporária residência referida, e com o qual conversas e discussões foram repetidamente travadas, insistiu que o telescópio fosse direcionado sobre uma barcaça navegando em uma direção oposta à previamente selecionada.
Assistindo ao lento afastamento da barca por um tempo considerável, ela de repente desapareceu completamente! O cavalheiro observador gritou em tom de exaltação, “Agora, senhor, está convencido de que a água declina?” Foi quase impossível dizer qualquer resposta. Tudo que poderia ser feito era “olhar emudecido e perplexo” na direção da barca perdida - compelido a ouvir as vaias e provocações do aparente vencedor. Depois de olhar interrogativamente por um tempo considerável, com grande perplexidade a barcaça foi vista de repente na linha de visão? Obrigado a admitir o reaparecimento da barca; nenhum de nós pôde se declarar vitorioso, ambos estavam desafiados e igualmente em uma experiência fixa. Essa condição de dúvida nesse assunto durou por muitos dias, quando, em um início de noite conversando com um “artilheiro” (um matador de aves selvagens), sobre o estranho aparecimento, ele sorridentemente se comprometeu a explicar toda a questão. Ele disse que a muitas milhas distante, além do porto, o canal faz uma súbita curva em forma de “V” quando em repouso horizontal, e que o barco desapareceu por ter entrado em um dos lados do triângulo e reapareceu depois de passar para o outro lado e entrou na linha normal do canal! Depois de um tempo, um grande mapa do canal foi achado na vizinhança, Wisbeach, e o argumento do atirador foi completamente verificado.
O seguinte diagrama explicará este estranho, e por um tempo confuso, fenômeno:
A letra A representa a posição do observador, e a flecha em direção da barca, a qual, ao chegar ao ponto B, de repente entra entre BC, e desaparece, mas ao chegar em C, aparece novamente, e permanece então após entrar e navegar no canal de C para D. O porto e muitas árvores, que permaneceram ao lado do canal, entre o observador e a "dobra" foram privados de ver a barca durante o período em que passava entre B e C. Assim o "mistério" foi resolvido; o autor foi o real vitorioso, e o cavalheiro referido, com muitos outros da vizinhança, subsequentemente declararam sua convicção que a água no “Nível Bedford” finalmente, estava horizontal, e elas portanto, não poderiam entender como a terra seria possivelmente um globo.
Considerações e Conclusões
Como pode ver, algumas coisas estranhas no caminho realmente podem aparecer e por um momento parecer sem explicação e favorecer a teoria de um terra esférica mas logo a verdade vem a tona e mais uma vez se constata que isso não passa de mentira e ilusão de ótica afinal. Já comentei e sempre reforçarei que dentro dessa crença não cabe a matemática e o bom senso que mais cedo ou mais tarde se chocarão ao primeiro teste que for realizado principalmente nas águas. O que achou de mais esse experimento de Samuel B. Rowbotham? Deixe seu comentário, se inscreva para receber as atualizações do blog, visite também o canal Verdade Urgente no YouTube e compartilhe estas informações com outras pessoas para que despertem para a realidade da criação perfeita e cientificamente correta do nosso Deus.
Fonte:
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Páginas 21-24)
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Cosmologia