É possível comprovar se a Terra é realmente uma esfera ou plana? Sim! Com certeza e uma das formas de se comprovar o que é verdadeiro ou não é através das águas do nosso mundo e bons experimentos com observação usando-se dos cálculos trigonométricos que nos deixaram os criadores da bolha molhada giratória. Como é bem difícil de se medir e conferir essa regra da curvatura em terra (excetuando alguns raros lugares planos pra valer), a água cientificamente é nivelada e horizontal e pode muito bem denunciar se vivemos em uma esfera ou num plano. Em matemática, a trigonometria esférica estuda as propriedades geométricas dos triângulos esféricos, em especial as relações que envolvem ângulos esféricos e arcos esféricos. É a área da geometria esférica que estuda os polígonos que se formam sobre a superfície das esferas, em especial, os triângulos.
Se a terra é um globo com 25.000 milhas terrestres inglesas (40,233 km) de circunferência, a superfície de toda água parada tem de ter certo grau de convexidade ㅡ cada parte tem de ser um arco de um círculo. Da superfície de qualquer arco há uma curvatura ou declinação de 8 polegadas (20,32 cm) na primeira milha terrestre. Na segunda milha a queda será de 32 polegadas (81,28 cm); na terceira milha, 72 polegadas (182,88 cm), ou 6 pés, como é mostrado no seguinte diagrama:
A distância entre a letra T na figura 1 representa 1 milha, e a queda de um a A, 8 polegadas; então a queda de 2 para B seria de 32 polegadas, e de 3 para C, 72 polegadas. Em cada milha depois da primeira, a curvatura cai do ponto T aumentando o quadrado da distância multiplicado por 8 polegadas. A regra, entretanto, deve ser modificada após as primeiras mil milhas.
Curvatura em 1 milha terrestre (1,609 km) 8 polegadas (20,32 cm)
Curvatura em 2 milhas terrestres (3,218 km) 32 polegadas (81,28 cm)
Curvatura em 4 milhas terrestres (6,437 km) 6 pés (1,82 mt)
Curvatura em 5 milhas terrestres (8,046 km) 10 pés (3,04 mt)
Curvatura em 6 milhas terrestres (9,656 km) 6 pés (4,87 mt)
Curvatura em 7 milhas terrestres (11,265 km) 24 pés (7,31 mt)
Curvatura em 8 milhas terrestres (12,874 km) 32 pés (9,75 mt)
Curvatura em 9 milhas terrestres (14,484 km) 42 pés. (12,80 mt)
Curvatura em 10 milhas terrestres (16,093 km) 54 pés. (16,45 mt)
Curvatura em 20 milhas terrestres (32,186 km) 66 pés. (20,11 mt)
Curvatura em 30 milhas terrestres (48,280 km) 266 pés. (81,07 mt)
Curvatura em 40 milhas terrestres (64,373 km) 600 pés. (182,88 mt)
Curvatura em 50 milhas terrestres (80,467 km) 1066 pés. (324,91 mt)
Curvatura em 60 milhas terrestres (96,560 km) 2400 pés. (731,52 mt)
Curvatura em 70 milhas terrestres (112,65 km) 3266 pés. (995,47 mt)
Curvatura em 80 milhas terrestres (128,74 km) 4266 pés. (1.300,27 mt)
Curvatura em 90 milhas terrestres (144,84 km) 5400 pés. (1.645,92 mt)
Curvatura em 100 milhas terrestres (160,93 km) 6666 pés. (2.031,79 mt)
Curvatura em 120 milhas terrestres (193,12 km) 9600 pés (2.926,08 mt)
Percebe-se através dessa tabela que depois das primeiras poucas milhas a curvatura poderia ser tão grande que não haveria dificuldade alguma em detectar a atual existência dessa proporção. Experimentos feitos à beira mar têm sido contestados em virtude da constante mudança da altitude ou da superfície da água, e da existência de bancos e canais que produzem o “acúmulo” das águas, bem como as correntes e outras irregularidades. A água parada tem portanto sido escolhida, e experiências importantes têm sido feitas. Segue a mais simples.
No condado de Cambridge há um rio artificial, ou canal, chamado de “Old Bedford.” Ele percorre vinte milhas (32,186 km) e passa em uma linha reta através do pântano chamado “Nível Bedford.” A água é praticamente estacionária, completamente parada. Através de todo seu percurso não há interrupções, bloqueios de água ou quedas de qualquer tipo. O canal é, portanto, perfeito em todos os aspectos para informar se ou qual a quantidade de convexidade realmente existe.
Considerações e Conclusões
Essa tabela é um verdadeiro tiro arrasador no pé das gerações de defensores do heliocentrismo e de uma terra esférica; já que qualquer experimento como o que Samuel Rowbotham realizou nesse rio para testar a existência da curvatura denunciará a falta de curvatura onde quer que seja. E a melhor parte é que eles quem elaboraram crendo realmente que vivemos em uma enorme bola contendo bilhões de litros de água senão mais! Obviamente que alguém vai se tocar e vai uma hora ou outra colocar esses dados à prova. Aqui estamos no século 21 e eles insistem em tentar defender essa crença fantasiosa com nome de ciência. O mais cômico são as contradições entre a percepção de muitos deles que enxergam curvaturas a distâncias mínimas como do Monte Everest e à beira de uma praia em Itanhém. Outros somente através de lentes de efeito claramente usadas em filmagens de grandes altitudes. E quando cruzamos os dados, nada bate ou entra em concordância. A partir dessa tabela que a bola é destruída... Comente o que achou dessas informações; se inscreva para receber novos artigos e compartilhe com outras pessoas. E não deixe de conferir nosso canal no YouTube de mesmo nome.
Fontes:
Wikipedia: Trigonometria Esférica
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Páginas 16 e 17)
Se a terra é um globo com 25.000 milhas terrestres inglesas (40,233 km) de circunferência, a superfície de toda água parada tem de ter certo grau de convexidade ㅡ cada parte tem de ser um arco de um círculo. Da superfície de qualquer arco há uma curvatura ou declinação de 8 polegadas (20,32 cm) na primeira milha terrestre. Na segunda milha a queda será de 32 polegadas (81,28 cm); na terceira milha, 72 polegadas (182,88 cm), ou 6 pés, como é mostrado no seguinte diagrama:
Criei essa ilustração com base nos desenhos de Rowbotham e já com medidas convertidas. Imagem: Ricardo Arts |
Curvatura em 1 milha terrestre (1,609 km) 8 polegadas (20,32 cm)
Curvatura em 2 milhas terrestres (3,218 km) 32 polegadas (81,28 cm)
Curvatura em 4 milhas terrestres (6,437 km) 6 pés (1,82 mt)
Curvatura em 5 milhas terrestres (8,046 km) 10 pés (3,04 mt)
Curvatura em 6 milhas terrestres (9,656 km) 6 pés (4,87 mt)
Curvatura em 7 milhas terrestres (11,265 km) 24 pés (7,31 mt)
Curvatura em 8 milhas terrestres (12,874 km) 32 pés (9,75 mt)
Curvatura em 9 milhas terrestres (14,484 km) 42 pés. (12,80 mt)
Curvatura em 10 milhas terrestres (16,093 km) 54 pés. (16,45 mt)
Curvatura em 20 milhas terrestres (32,186 km) 66 pés. (20,11 mt)
Curvatura em 30 milhas terrestres (48,280 km) 266 pés. (81,07 mt)
Curvatura em 40 milhas terrestres (64,373 km) 600 pés. (182,88 mt)
Curvatura em 50 milhas terrestres (80,467 km) 1066 pés. (324,91 mt)
Curvatura em 60 milhas terrestres (96,560 km) 2400 pés. (731,52 mt)
Curvatura em 70 milhas terrestres (112,65 km) 3266 pés. (995,47 mt)
Curvatura em 80 milhas terrestres (128,74 km) 4266 pés. (1.300,27 mt)
Curvatura em 90 milhas terrestres (144,84 km) 5400 pés. (1.645,92 mt)
Curvatura em 100 milhas terrestres (160,93 km) 6666 pés. (2.031,79 mt)
Curvatura em 120 milhas terrestres (193,12 km) 9600 pés (2.926,08 mt)
Percebe-se através dessa tabela que depois das primeiras poucas milhas a curvatura poderia ser tão grande que não haveria dificuldade alguma em detectar a atual existência dessa proporção. Experimentos feitos à beira mar têm sido contestados em virtude da constante mudança da altitude ou da superfície da água, e da existência de bancos e canais que produzem o “acúmulo” das águas, bem como as correntes e outras irregularidades. A água parada tem portanto sido escolhida, e experiências importantes têm sido feitas. Segue a mais simples.
No condado de Cambridge há um rio artificial, ou canal, chamado de “Old Bedford.” Ele percorre vinte milhas (32,186 km) e passa em uma linha reta através do pântano chamado “Nível Bedford.” A água é praticamente estacionária, completamente parada. Através de todo seu percurso não há interrupções, bloqueios de água ou quedas de qualquer tipo. O canal é, portanto, perfeito em todos os aspectos para informar se ou qual a quantidade de convexidade realmente existe.
Considerações e Conclusões
Essa tabela é um verdadeiro tiro arrasador no pé das gerações de defensores do heliocentrismo e de uma terra esférica; já que qualquer experimento como o que Samuel Rowbotham realizou nesse rio para testar a existência da curvatura denunciará a falta de curvatura onde quer que seja. E a melhor parte é que eles quem elaboraram crendo realmente que vivemos em uma enorme bola contendo bilhões de litros de água senão mais! Obviamente que alguém vai se tocar e vai uma hora ou outra colocar esses dados à prova. Aqui estamos no século 21 e eles insistem em tentar defender essa crença fantasiosa com nome de ciência. O mais cômico são as contradições entre a percepção de muitos deles que enxergam curvaturas a distâncias mínimas como do Monte Everest e à beira de uma praia em Itanhém. Outros somente através de lentes de efeito claramente usadas em filmagens de grandes altitudes. E quando cruzamos os dados, nada bate ou entra em concordância. A partir dessa tabela que a bola é destruída... Comente o que achou dessas informações; se inscreva para receber novos artigos e compartilhe com outras pessoas. E não deixe de conferir nosso canal no YouTube de mesmo nome.
Fontes:
Wikipedia: Trigonometria Esférica
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Páginas 16 e 17)
Tags:
Cosmologia