Como o sol realmente se comporta no universo? Será mesmo que ele se move juntamente com nosso sistema onde nosso mundo por sua vez gira em torno dele ou será que nossa terra é mesmo estacionária plana e contendo todos os corpos celestes em sua estrutura; inclusive o sol girando acima de nossas cabeças? Samuel B. Rowbotham se debruçou sobre mais esse particular e constatou algo muito interessante com base em depoimentos e observações.
Como se provou que a terra está parada, o movimento do sol é uma realidade visível. Se isso for observado uns poucos graus ao norte da linha chamada “Trópico de Câncer”, e em qualquer momento antes ou depois do tempo do sul, ou passando o meridiano, ele será descrito com o arco de um círculo. O experimento simples que segue será interessante para demonstrar que o caminho do sol é concêntrico com o centro da superfície da terra. O observador deve se posicionar meia hora antes do nascer do sol (no mês de Junho, ou qualquer mês do verão será melhor do que no inverno, pois os resultados serão mais chocantes), na cabeça ou em qualquer lugar do velho ou novo pier em Brighton, em Sussex. Ele desenha uma linha do norte ao sul e uma segunda linha do leste para o oeste, cruzando a primeira e ficando de costa para o norte.
Nesse posto de observação ele deve assistir atentamente a primeira aparição do sol sobre o horizonte, e se ele encontrar o ponto em que o sol foi primeiramente observado, se está consideravelmente ao norte do leste, ou na linha desenhada em ângulos retos do norte ao sul. E se ele continuar a assistir o progresso do sol até meio dia, ele notará que o sol sobe em uma curva para o sul até que alcança o meridiano e depois começa a descer em uma curva para o oeste até que chega no horizonte, e se põe consideravelmente no sentido norte ao oeste, como é mostrado no seguinte diagrama, na figura 59.
Um objeto que se move em um arco de um círculo e retorna a um determinado ponto em um determinado tempo, como o sol faz no meridiano, precisa, necessariamente, ter concluído um percurso circular nas vinte e quatro horas que constituem o dia solar. Para tirarmos todas as dúvidas, podemos citar as observações dos navegadores do Ártico. O Capitão Parry e muitos dos seus oficiais, ao subir nas terras altas próximas ao círculo ártico viram repetidas vezes, por vinte e quatro horas consecutivas, o sol descrevendo um círculo sobre o horizonte do sul. O Capitão Beechy escreve que “apenas alguns de nós viram o sol à meia noite; e essa noite pareceu ser particularmente clara. Seu amplo disco vermelho, curiosamente distorcido pela refração, e se estendendo majestosamente ao longo do horizonte ao norte, foi um espetáculo de grandeza imponente, que refulgia no convés. Alguns da nossa tripulação, poderiam, talvez ter se comportado com indiferença ao menor efeito imposto aos icebergs. Os raios eram tão oblíquos que iluminavam mais do que as irregularidades das bancadas congeladas, e caindo assim parcialmente nas grotescas formas encenadas pelo gelo, ou distorcidas pela refração irregular da atmosfera, tão traidoras á percepção, que não exigia muito da imaginação para desenhar em várias direções, edifícios arquitetônicos, grutas, e cavernas, aqui e ali, cintilantes como se fossem preciosos metais.”
Em julho de 1865, o Sr. Campbell, Ministro dos Estados Unidos na Noruega, com um grupo de cavalheiros americanos, foram longe o suficiente ao norte para ver o sol da meia noite. Estavam a 69 graus na latitude norte, e subiram um penhasco de 1000 metros acima do Mar Ártico e descrevem a cena da seguinte maneira: “Era tarde, mas ainda havia luz do sol. O oceano ártico esticado ao longe em uma vastidão silenciosa a nossos pés. O som das ondas mal chegava à nossa arejada vigia. Longe, ao norte, o enorme sol vermelho balançava ao longo do horizonte, como um lento pêndulo de um alto relógio no canto do salão de nosso avô. Nós todos paramos silenciosamente olhando nossos relógios. Quando os dois ponteiros se juntaram às doze, à meia noite, a orbe completamente redonda balançava triunfantemente sobre a ondulação, uma ponte de ouro correndo para o norte, enfeitando as águas entre nós e ele. Lá, ele brilhava em majestoso silêncio que desconhecia tal cenário. Nós involuntariamente tiramos nossos chapéus, sem dizer palavra alguma. O céu e as montanhas combinando com o mais brilhante pôr-do-sol jamais visto, com sua incansável beleza até que seu belo colorido ilumine o oceano. Por uma hora e meia o sol girou perceptivelmente em seu balanço; as cores mudaram para aquelas da manhã. Uma brisa fresca agitava sobre o mar corado; uma canção após outra ecoava do arvoredo atrás de nós. Havíamos deslizado para o outro dia.”(14).
Considerações e Conclusão
É sabido atualmente que realmente o sol não se põe da mesma forma como vemos em outras partes do mundo quando circula ou orbita nos céus do Círculo Polar Ártico; região central de nosso mundo plano. Como nos tempos de Samuel B. Rowbotham isso ainda estava sendo escavado digamos assim, ele cuidou em registrar estas importantes informações com base nas observações de seu tempo e também em registros extras como hoje fazemos. Embora a pseudociência com todo seu poder midiático e explicações infundadas e carentes de comprovação tente nos fazer pensar que a terra quem se move e não o sol; nossos sentidos jamais conseguiram ser formatados por essas falsas informações e por mais complexo que seja captar o circuito do sol ao sul de nosso mundo, ao norte já é bem diferente e como visto neste artigo e hoje em vídeos de alta definição, o sol realmente perfaz seu caminho no Círculo Ártico seguindo de fato a rota circular e muitos já presenciaram como também captaram esse movimento sem que o sol se oculte ou se distancie além do horizonte. Fica entendido claramente por estas noções que sim, o sol orbita em rotas circulares numa terra circular plana . Quer comentar sobre essas provas? Sinta-se a vontade! Se inscreva para receber novos artigos, compartilhe com outras pessoas e acesse também nosso canal no YouTube dando aquela força por lá. Deus o abençoe!
Fontes:
Astronomia Zetética - A Terra não é um globo (Páginas 114 à 116)
(14) "Brighton Examiner" 1 de julho de 1870.
Fotos, vídeos e depoimentos constatam que o caminho do Sol é circular sobre a terra. Imagem: Google |
Como se provou que a terra está parada, o movimento do sol é uma realidade visível. Se isso for observado uns poucos graus ao norte da linha chamada “Trópico de Câncer”, e em qualquer momento antes ou depois do tempo do sul, ou passando o meridiano, ele será descrito com o arco de um círculo. O experimento simples que segue será interessante para demonstrar que o caminho do sol é concêntrico com o centro da superfície da terra. O observador deve se posicionar meia hora antes do nascer do sol (no mês de Junho, ou qualquer mês do verão será melhor do que no inverno, pois os resultados serão mais chocantes), na cabeça ou em qualquer lugar do velho ou novo pier em Brighton, em Sussex. Ele desenha uma linha do norte ao sul e uma segunda linha do leste para o oeste, cruzando a primeira e ficando de costa para o norte.
Nesse posto de observação ele deve assistir atentamente a primeira aparição do sol sobre o horizonte, e se ele encontrar o ponto em que o sol foi primeiramente observado, se está consideravelmente ao norte do leste, ou na linha desenhada em ângulos retos do norte ao sul. E se ele continuar a assistir o progresso do sol até meio dia, ele notará que o sol sobe em uma curva para o sul até que alcança o meridiano e depois começa a descer em uma curva para o oeste até que chega no horizonte, e se põe consideravelmente no sentido norte ao oeste, como é mostrado no seguinte diagrama, na figura 59.
Um objeto que se move em um arco de um círculo e retorna a um determinado ponto em um determinado tempo, como o sol faz no meridiano, precisa, necessariamente, ter concluído um percurso circular nas vinte e quatro horas que constituem o dia solar. Para tirarmos todas as dúvidas, podemos citar as observações dos navegadores do Ártico. O Capitão Parry e muitos dos seus oficiais, ao subir nas terras altas próximas ao círculo ártico viram repetidas vezes, por vinte e quatro horas consecutivas, o sol descrevendo um círculo sobre o horizonte do sul. O Capitão Beechy escreve que “apenas alguns de nós viram o sol à meia noite; e essa noite pareceu ser particularmente clara. Seu amplo disco vermelho, curiosamente distorcido pela refração, e se estendendo majestosamente ao longo do horizonte ao norte, foi um espetáculo de grandeza imponente, que refulgia no convés. Alguns da nossa tripulação, poderiam, talvez ter se comportado com indiferença ao menor efeito imposto aos icebergs. Os raios eram tão oblíquos que iluminavam mais do que as irregularidades das bancadas congeladas, e caindo assim parcialmente nas grotescas formas encenadas pelo gelo, ou distorcidas pela refração irregular da atmosfera, tão traidoras á percepção, que não exigia muito da imaginação para desenhar em várias direções, edifícios arquitetônicos, grutas, e cavernas, aqui e ali, cintilantes como se fossem preciosos metais.”
Em julho de 1865, o Sr. Campbell, Ministro dos Estados Unidos na Noruega, com um grupo de cavalheiros americanos, foram longe o suficiente ao norte para ver o sol da meia noite. Estavam a 69 graus na latitude norte, e subiram um penhasco de 1000 metros acima do Mar Ártico e descrevem a cena da seguinte maneira: “Era tarde, mas ainda havia luz do sol. O oceano ártico esticado ao longe em uma vastidão silenciosa a nossos pés. O som das ondas mal chegava à nossa arejada vigia. Longe, ao norte, o enorme sol vermelho balançava ao longo do horizonte, como um lento pêndulo de um alto relógio no canto do salão de nosso avô. Nós todos paramos silenciosamente olhando nossos relógios. Quando os dois ponteiros se juntaram às doze, à meia noite, a orbe completamente redonda balançava triunfantemente sobre a ondulação, uma ponte de ouro correndo para o norte, enfeitando as águas entre nós e ele. Lá, ele brilhava em majestoso silêncio que desconhecia tal cenário. Nós involuntariamente tiramos nossos chapéus, sem dizer palavra alguma. O céu e as montanhas combinando com o mais brilhante pôr-do-sol jamais visto, com sua incansável beleza até que seu belo colorido ilumine o oceano. Por uma hora e meia o sol girou perceptivelmente em seu balanço; as cores mudaram para aquelas da manhã. Uma brisa fresca agitava sobre o mar corado; uma canção após outra ecoava do arvoredo atrás de nós. Havíamos deslizado para o outro dia.”(14).
Considerações e Conclusão
É sabido atualmente que realmente o sol não se põe da mesma forma como vemos em outras partes do mundo quando circula ou orbita nos céus do Círculo Polar Ártico; região central de nosso mundo plano. Como nos tempos de Samuel B. Rowbotham isso ainda estava sendo escavado digamos assim, ele cuidou em registrar estas importantes informações com base nas observações de seu tempo e também em registros extras como hoje fazemos. Embora a pseudociência com todo seu poder midiático e explicações infundadas e carentes de comprovação tente nos fazer pensar que a terra quem se move e não o sol; nossos sentidos jamais conseguiram ser formatados por essas falsas informações e por mais complexo que seja captar o circuito do sol ao sul de nosso mundo, ao norte já é bem diferente e como visto neste artigo e hoje em vídeos de alta definição, o sol realmente perfaz seu caminho no Círculo Ártico seguindo de fato a rota circular e muitos já presenciaram como também captaram esse movimento sem que o sol se oculte ou se distancie além do horizonte. Fica entendido claramente por estas noções que sim, o sol orbita em rotas circulares numa terra circular plana . Quer comentar sobre essas provas? Sinta-se a vontade! Se inscreva para receber novos artigos, compartilhe com outras pessoas e acesse também nosso canal no YouTube dando aquela força por lá. Deus o abençoe!
Fontes:
Astronomia Zetética - A Terra não é um globo (Páginas 114 à 116)
(14) "Brighton Examiner" 1 de julho de 1870.
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Cosmologia