Onde está localizado o nosso mundo? A terra seria um disco plano voando por um espaço? Ou seria tal como uma "queijeira" como comparam alguns globolóides? Estaria ela submersa dentro do domo nas águas infinitas do infinito e desconhecido oceano primordial? São perguntas que parecem complexas demais para serem respondidas e por estupidez algumas podem ser eliminadas cientificamente também. Desde já eu deixo claro que creio que nosso mundo esteja envolto em águas onde nosso domo nos mantém sob esse ambiente aquático onde temos todo nosso oxigênio e provisão por meio dos processos da natureza que desde o princípio acontecem no reino das plantas e seres vivos que nos servem de mantimento, além de muitos outros benefícios que Deus nos concedeu em sua misericórdia e perfeição. Creio numa terra estacionária e que tanto céus quanto o mais profundo dos abismos de águas sejam insondáveis pelos homens e é justamente sobre isso que Samuel B. Rowbotham trata nessa sessão de seu livro Astronomia Zetética.
Em contrapartida, sabemos que os defensores da terra globular, acreditam que seu mundo orbita em torno de sua estrela (o sol) e juntamente com outros planetas, onde as pessoas vivem "grudadas" sobre o globo viajando a velocidades absurdas sem que possam nem mesmo sentir esses efeitos. E segundo cristãos defensores dessa hipótese, Deus criou o universo dessa forma e nosso mundo viajando dentro dele. Fato é que eles ainda não sabem se esse universo deles é finito ou infinito, mas juram que a bola está girando contendo tudo que contém como as águas e sem lançar nada fora de si. Antes de continuar eu recomendo que leia alguns artigos para complementar seus conhecimentos:
Terra Circular Plana / Outros Relacionados
Tendo mostrado que a terra é uma massa grande e irregular flutuante, contendo uma vasta região de fogo queimando com uma ferocidade e intensidade completamente imensuráveis, nós temos agora que questionar com respeito a sua posição em relação ao resto do universo.
PRIMEIRO. A terra flutua na água da “grande profundeza.”
Que a terra flutua é concluído a partir do fato que ela é cercada com água, na qual ela flutua. E se é limitada em extensão, a água não poderia cercá-la sem estar também embaixo dela, e se não é limitada em extensão, então ela se estende para baixo eternamente. Se assim fosse, não poderia flutuar em uma limitada massa de água. A água faz flutuar, portanto a terra flutua e obrigatoriamente precisa existir “águas debaixo da terra.”
SEGUNDO. O que sustenta as águas?
Se as águas são limitadas em extensão, precisa haver alguma coisa abaixo delas. Se não são limitadas em extensão, então elas se estendem para baixo eternamente. Então de fato poderia ser a “grande profundeza” a “poderosa profundeza”, a “insondável profundeza”, o “o grande abismo de águas”, as “profundidades ilimitadas” e qualquer questionamento extra seria inútil, pois a terra simplesmente flutua na superfície da insondável profundeza. isso é um fato e literalmente:
"fundada nos mares,
e firmada sobre os rios."
Assim como no presente deixamos de aprender qualquer coisa com respeito a extensão lateral do sul, nós apenas sabemos que é congelante, tem tempestades destruidoras, e trevas, a barreira do progresso dos mais desafiantes navegadores, então nós somos incapazes, por questionamentos diretos de saber qualquer coisa como qual é a extensão da “grande profundeza”. Ela se estende ao sul e para baixo ad infinitum? É de fato, um poderoso e infinito mundo de águas, um aquoso “mundo sem fim?” Ou é “vestida de nuvens e envolvida nas trevas?”.
Como “empregar tudo o que possuímos na aquisição de entendimento.” é um dos nossos maiores privilégios, nós podemos, com vantagem e satisfação, buscar conhecer que o que a primeira vista parece ser impossível. O processo Zetético nunca falha conosco se nós coletamos fatos suficientes para formar, o sustentáculo, ou lugar em que apoiar a alavanca de investigação e indução lógica. Os seguintes fatos vão nos ajudar a chegar a uma resposta.
Se estamos ansiosos para questionar sobre a natureza da região sobre a terra, nós encontramos evidências suficientes que nos forçam a conclusões definidas. Se subirmos encontraremos a atmosfera se tornando mais atenuadas, calor diminuindo e o frio rapidamente aumentando. A umidade gradualmente diminuindo e absoluta aridez prevalecendo. Parece que se torna mais intenso, enquanto subimos mais alto e mais alto a eletricidade positiva é mais e mais abundante.
Como não há calor, e não há umidade, tudo permanece em estado de preservação. Decomposição e apodrecimento não podem acontecer. A eletricidade prevalecendo mais e mais, qualquer corpo nas mais altas alturas são imponderáveis e como o sol e outros luminares estão constantemente eliminando elementos metálicos e outros em um estado de solução elétrica, é evidente que cada objeto nas regiões mais altas, com algumas condições peculiares de exceção, precisam brilhar com luzes elétricas multicoloridas, como mostrados pelo espectro metálico e pelas variáveis brilhantes estrelas coloridas que brilham tão lindamente em cada parte do firmamento.
“Com a ajuda do telescópio, nós descobrimos na abóbada estrelada, nos campos celestiais, em que a luz atravessa, como nas corolas de nossas plantas floridas, e nos óxidos metálicos, quase toda gradação de cor prismática, entre as duas extremidades da refrangibilidade (o que pode ser refratado) … em um grupo próximo ao Cruzeiro do Sul, cerca de uma centena de pequenas estrelas de diferentes cores como vermelha, verde, azul, verde azulado, aparecem em grandes telescópios como gemas de muitas cores, como uma soberba peça de fina joia preciosa.” (83)
Pode-se provar pelo método trigonométrico direto que, tanto sol quanto a lua, como também os cometas e estrelas de todo tipo, estão a poucas centenas de milhas da superfície da terra, e, como temos visto, em tal região os corpos precisam estar sem gravidade, terem luminosidade própria e serem autossustentáveis. Não podemos ficar repetido “e acima da terra, e lateralmente, quanto essa tal região se estende?” Então, em referência também à região de fogo abaixo da terra e oceano, a mesma questão precisa ser feita. A única resposta, contudo, que pode ser dada aqui é, considerando que a região acima possa e deva estender-se lateralmente e para cima infinitamente, até que alguém prove o contrário, necessariamente a região abaixo também se estende para baixo e lateralmente ad infinitum. A terra e a parte externa da região sul ou o exterior podem ser frias e escuras estendidas para sempre como um diagrama sem fim entre os mundos que se estendem infinitamente acima e abaixo?
A posição atual da Terra no universo, como foi desenvolvida pelo processo zetético de investigação, é representada no diagrama seguinte, na figura 70.
Essa condição da terra é representada no diagrama 69 do artigo anterior a este, que pode ser chamada de uma vista seccional, supondo que seja o corte através do centro de toda sua extensão, e a água na frente clareada.
Se esse trabalho não fosse declaradamente astronômico e filosófico, poderia ser mostrado facilmente aqui que além do sol, da lua e das estrelas, e além das regiões de eletricidade e magnetismo, e outros ações que não vemos, há uma fonte, um conservatório infinito de realidades, mais sutis do que as entidades magnéticas e elétricas, uma vez que esses são os elementos sólidos da terra, e dos quais o homem recebe tudo que faz dele melhor do que um demônio, e permite e o ajuda a ter uma existência divina, enquanto abaixo do mundo concreto de terra e água, uma região de decomposição flamejante e destrutiva existe, e de onde originam realidades menos perceptíveis do que elementos gasosos e elétricos, e que poluem e arruínam a grande massa da humanidade. O autor sente inexpressivamente muito por deixar esse poderoso assunto pouco falado nesse trabalho. (84)
Ele entrou numa dissertação científica, e como os cientistas geralmente se permitem mergulhar na ideia de que a ciência e a filosofia têm somente que fazer com que os elementos pobres e mortos do mundo e que todos os questionamentos dentro da natureza e as fontes de aceleração, enobrecedores, e perfeitamente sutis, que podem ser provadas, são nada além de ditados supersticiosos, eles não caçam os objetos mais além, pois os cientistas críticos ficam apavorados com o advento da verdade e a filosofia viva pode acusá-los de inconsistência ou injustificável divagação.
Considerações e Conclusão
De fato as explicações de Samuel B. Rowbotham possuem uma base incrível de provas científicas que nos levam a pensar profundamente e raciocinar sobre a composição e posição de nosso mundo em toda a criação e nos desperta uma tamanha curiosidade de como seria afinal o nosso mundo além das margens da Antártida onde hoje em nosso tempo existem as bases científicas e o quanto ainda há de terras que não conhecemos. Mas admitamos que existem temas que de tão profundos e complexos que são, nos geram apenas mais e mais perguntas como: Qual o real tamanho da nossa criação? Qual seria a altura e extensão do firmamento? Qual o limite das águas do grande oceano primevo? Enfim, humildemente confesso crer que jamais saberemos todas as respostas nessa existência; e tudo que temos além do que de fato é científico e esta ao nosso alcance, são as revelações de Deus nas Escrituras; teorias e hipóteses. E além dessas bases dentro da Terra Circular Plana, somente fantasias e delírios humanos gerados pela descrença no criador e a falta de humildade em aceitar nossas limitações em não conhecer nosso universo maravilhoso. Você já faz alguma dessas perguntas? Deixe sua resposta nos comentários; assine as atualizações para receber novos artigos; compartilhe com outras pessoas para que cheguem ao conhecimento da verdade e visite também nosso canal de mesmo nome no YouTube.
Fontes:
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Páginas 193 à 198)
83 Humboldt.
84 Veja seu trabalho sobre “A vida de Cristo Considerada Zeteticamente” que está sendo preparada para publicação.
Este é o conceito aproximado do que a revelação bíblica nos entrega de fato; um mundo em meio as águas. Imagem: NihilSubSoleNovum |
Em contrapartida, sabemos que os defensores da terra globular, acreditam que seu mundo orbita em torno de sua estrela (o sol) e juntamente com outros planetas, onde as pessoas vivem "grudadas" sobre o globo viajando a velocidades absurdas sem que possam nem mesmo sentir esses efeitos. E segundo cristãos defensores dessa hipótese, Deus criou o universo dessa forma e nosso mundo viajando dentro dele. Fato é que eles ainda não sabem se esse universo deles é finito ou infinito, mas juram que a bola está girando contendo tudo que contém como as águas e sem lançar nada fora de si. Antes de continuar eu recomendo que leia alguns artigos para complementar seus conhecimentos:
Terra Circular Plana / Outros Relacionados
Tendo mostrado que a terra é uma massa grande e irregular flutuante, contendo uma vasta região de fogo queimando com uma ferocidade e intensidade completamente imensuráveis, nós temos agora que questionar com respeito a sua posição em relação ao resto do universo.
PRIMEIRO. A terra flutua na água da “grande profundeza.”
Que a terra flutua é concluído a partir do fato que ela é cercada com água, na qual ela flutua. E se é limitada em extensão, a água não poderia cercá-la sem estar também embaixo dela, e se não é limitada em extensão, então ela se estende para baixo eternamente. Se assim fosse, não poderia flutuar em uma limitada massa de água. A água faz flutuar, portanto a terra flutua e obrigatoriamente precisa existir “águas debaixo da terra.”
SEGUNDO. O que sustenta as águas?
Se as águas são limitadas em extensão, precisa haver alguma coisa abaixo delas. Se não são limitadas em extensão, então elas se estendem para baixo eternamente. Então de fato poderia ser a “grande profundeza” a “poderosa profundeza”, a “insondável profundeza”, o “o grande abismo de águas”, as “profundidades ilimitadas” e qualquer questionamento extra seria inútil, pois a terra simplesmente flutua na superfície da insondável profundeza. isso é um fato e literalmente:
"fundada nos mares,
e firmada sobre os rios."
Assim como no presente deixamos de aprender qualquer coisa com respeito a extensão lateral do sul, nós apenas sabemos que é congelante, tem tempestades destruidoras, e trevas, a barreira do progresso dos mais desafiantes navegadores, então nós somos incapazes, por questionamentos diretos de saber qualquer coisa como qual é a extensão da “grande profundeza”. Ela se estende ao sul e para baixo ad infinitum? É de fato, um poderoso e infinito mundo de águas, um aquoso “mundo sem fim?” Ou é “vestida de nuvens e envolvida nas trevas?”.
Como “empregar tudo o que possuímos na aquisição de entendimento.” é um dos nossos maiores privilégios, nós podemos, com vantagem e satisfação, buscar conhecer que o que a primeira vista parece ser impossível. O processo Zetético nunca falha conosco se nós coletamos fatos suficientes para formar, o sustentáculo, ou lugar em que apoiar a alavanca de investigação e indução lógica. Os seguintes fatos vão nos ajudar a chegar a uma resposta.
Se estamos ansiosos para questionar sobre a natureza da região sobre a terra, nós encontramos evidências suficientes que nos forçam a conclusões definidas. Se subirmos encontraremos a atmosfera se tornando mais atenuadas, calor diminuindo e o frio rapidamente aumentando. A umidade gradualmente diminuindo e absoluta aridez prevalecendo. Parece que se torna mais intenso, enquanto subimos mais alto e mais alto a eletricidade positiva é mais e mais abundante.
Como não há calor, e não há umidade, tudo permanece em estado de preservação. Decomposição e apodrecimento não podem acontecer. A eletricidade prevalecendo mais e mais, qualquer corpo nas mais altas alturas são imponderáveis e como o sol e outros luminares estão constantemente eliminando elementos metálicos e outros em um estado de solução elétrica, é evidente que cada objeto nas regiões mais altas, com algumas condições peculiares de exceção, precisam brilhar com luzes elétricas multicoloridas, como mostrados pelo espectro metálico e pelas variáveis brilhantes estrelas coloridas que brilham tão lindamente em cada parte do firmamento.
“Com a ajuda do telescópio, nós descobrimos na abóbada estrelada, nos campos celestiais, em que a luz atravessa, como nas corolas de nossas plantas floridas, e nos óxidos metálicos, quase toda gradação de cor prismática, entre as duas extremidades da refrangibilidade (o que pode ser refratado) … em um grupo próximo ao Cruzeiro do Sul, cerca de uma centena de pequenas estrelas de diferentes cores como vermelha, verde, azul, verde azulado, aparecem em grandes telescópios como gemas de muitas cores, como uma soberba peça de fina joia preciosa.” (83)
Pode-se provar pelo método trigonométrico direto que, tanto sol quanto a lua, como também os cometas e estrelas de todo tipo, estão a poucas centenas de milhas da superfície da terra, e, como temos visto, em tal região os corpos precisam estar sem gravidade, terem luminosidade própria e serem autossustentáveis. Não podemos ficar repetido “e acima da terra, e lateralmente, quanto essa tal região se estende?” Então, em referência também à região de fogo abaixo da terra e oceano, a mesma questão precisa ser feita. A única resposta, contudo, que pode ser dada aqui é, considerando que a região acima possa e deva estender-se lateralmente e para cima infinitamente, até que alguém prove o contrário, necessariamente a região abaixo também se estende para baixo e lateralmente ad infinitum. A terra e a parte externa da região sul ou o exterior podem ser frias e escuras estendidas para sempre como um diagrama sem fim entre os mundos que se estendem infinitamente acima e abaixo?
A posição atual da Terra no universo, como foi desenvolvida pelo processo zetético de investigação, é representada no diagrama seguinte, na figura 70.
Essa condição da terra é representada no diagrama 69 do artigo anterior a este, que pode ser chamada de uma vista seccional, supondo que seja o corte através do centro de toda sua extensão, e a água na frente clareada.
Se esse trabalho não fosse declaradamente astronômico e filosófico, poderia ser mostrado facilmente aqui que além do sol, da lua e das estrelas, e além das regiões de eletricidade e magnetismo, e outros ações que não vemos, há uma fonte, um conservatório infinito de realidades, mais sutis do que as entidades magnéticas e elétricas, uma vez que esses são os elementos sólidos da terra, e dos quais o homem recebe tudo que faz dele melhor do que um demônio, e permite e o ajuda a ter uma existência divina, enquanto abaixo do mundo concreto de terra e água, uma região de decomposição flamejante e destrutiva existe, e de onde originam realidades menos perceptíveis do que elementos gasosos e elétricos, e que poluem e arruínam a grande massa da humanidade. O autor sente inexpressivamente muito por deixar esse poderoso assunto pouco falado nesse trabalho. (84)
Ele entrou numa dissertação científica, e como os cientistas geralmente se permitem mergulhar na ideia de que a ciência e a filosofia têm somente que fazer com que os elementos pobres e mortos do mundo e que todos os questionamentos dentro da natureza e as fontes de aceleração, enobrecedores, e perfeitamente sutis, que podem ser provadas, são nada além de ditados supersticiosos, eles não caçam os objetos mais além, pois os cientistas críticos ficam apavorados com o advento da verdade e a filosofia viva pode acusá-los de inconsistência ou injustificável divagação.
Considerações e Conclusão
De fato as explicações de Samuel B. Rowbotham possuem uma base incrível de provas científicas que nos levam a pensar profundamente e raciocinar sobre a composição e posição de nosso mundo em toda a criação e nos desperta uma tamanha curiosidade de como seria afinal o nosso mundo além das margens da Antártida onde hoje em nosso tempo existem as bases científicas e o quanto ainda há de terras que não conhecemos. Mas admitamos que existem temas que de tão profundos e complexos que são, nos geram apenas mais e mais perguntas como: Qual o real tamanho da nossa criação? Qual seria a altura e extensão do firmamento? Qual o limite das águas do grande oceano primevo? Enfim, humildemente confesso crer que jamais saberemos todas as respostas nessa existência; e tudo que temos além do que de fato é científico e esta ao nosso alcance, são as revelações de Deus nas Escrituras; teorias e hipóteses. E além dessas bases dentro da Terra Circular Plana, somente fantasias e delírios humanos gerados pela descrença no criador e a falta de humildade em aceitar nossas limitações em não conhecer nosso universo maravilhoso. Você já faz alguma dessas perguntas? Deixe sua resposta nos comentários; assine as atualizações para receber novos artigos; compartilhe com outras pessoas para que cheguem ao conhecimento da verdade e visite também nosso canal de mesmo nome no YouTube.
Fontes:
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Páginas 193 à 198)
83 Humboldt.
84 Veja seu trabalho sobre “A vida de Cristo Considerada Zeteticamente” que está sendo preparada para publicação.
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Cosmologia
"Abaixo do mundo concreto de terra e água, uma região de decomposição flamejante e destrutiva existe, ..." essa afirmação e revelação de Samuel é intrigante e bastante elucidativa. Realmente, ele nos ensinou muito e nos deixou um estudo magnífico sobre a Terra Plana. Amo esse blog e as coisas postadas, tenho aprendido muito.
ResponderExcluirConcordo plenamente minha amiga e é intrigante como as coisas que ele levanta tem paralelo em muito do que a Bíblia traz em suas revelações sobre o inferno no interior da terra por exemplo. Foi um homem diferenciado!
ExcluirSabemos que nas profundezas existem sim depósitos sempre vivos de lava fervente ativa e vez por outra entrando em erupção pelos vulcões e sendo expelida para fora! Obrigado pelas palavras de ânimo e fico feliz em saber que estou ajudando de alguma forma!
Abraço e Deus abençoe!