Já publiquei vários artigos tratando dos efeitos de perspectiva que explicam claramente como funciona o efeito de coisas sumindo "além" do horizonte; o fato do próprio sol e lua nascerem e se porem da forma como vemos e isso por si só refuta toda ideia superficial de curvatura da terra. Mas infelizmente eles sempre tentam e tentam o tempo todo explicar tais fenômenos atribuindo a suposta curvatura da terra; cada vez mais afunilando os argumentos e mesmo que no estreito, eles ainda insistem em defender essa fantasia a todo custo. E desde os tempos de Samuel B. Rowbotham, haviam tais argumentadores e advogados do globo fantasioso com tais hipóteses.
Outro fenômeno que supostamente prova a redondeza é o fato de que a Polaris, ou estrela polar mergulha no horizonte enquanto um viajante se aproxima do equador, e ao passar por ele, ela fica invisível. Essa é a uma conclusão tão prematura e ilógica quanto os vários casos já aludidos antes. Isso é um efeito comum da perspectiva para qualquer objeto que fica menor e menor quanto mais e mais distante nos afastamos dele. Podemos notar isso ao observar um farol, a torre de uma igreja, um monumento, uma lâmpada de um poste, ou qualquer objeto elevado, a uma distância de algumas poucas jardas, e perceber o ângulo que ele é observado. Ao nos afastarmos, o ângulo no qual ele é visto é diminuído, e o objeto parecerá menor e menor a medida que a distância do observador aumente, até que a certo ponto, a linha de visão do objeto, e a superfície da terra aparentemente se levanta sobre o objeto e converge no ângulo que constitui o ponto de fuga ou do horizonte, além do qual, o objeto fica invisível.
O que pode ser mais comum na observação do que, ao parar no fim de uma longa sequência de postes de iluminação, aquele mais próximo de nós, pareça ser mais alto, e aqueles que estão mais distantes, serem os mais baixos. Enquanto que nos movemos em direção oposta ao fim da série, aqueles dos quais nos aproximamos parecem aumentar, e aqueles que deixamos para trás parecem se tornar gradualmente menores.
Esta diminuição da estrela polar enquanto nos afastamos para o sul, e o aumento das estrelas no sul enquanto nos aproximamos, é obrigatoriamente o resultado da lei da perspectiva operando entre a linha de visão do observador, e o objeto observado, e a superfície plana sobre o que ele esta, e não há conexão com ou relação alguma com a suposta redondeza da terra.
Considerações e Conclusão
A verdade não precisa ser adornada demais; mas sim simplificada ao máximo para que mesmo os mais leigos entendam bem como a realidade ao seu redor funciona. Samuel B. Rowbotham com excelência demonstra por explicações simples mas lógicas que todos esses efeitos acontecem justamente por conta da lei de perspectiva que impera diante de nossos olhos. Não tem enrolação e nem conversa prolongada. O que achou dos exemplos dados por Rowbotham? Comente se fazem todo sentido junto a realidade ou pensa diferente. Se inscreva para receber novos artigos e compartilhe também essa verdade para que mais pessoas possam ter suas mentes descontaminadas e visite também nosso canal no YouTube: Verdade Urgente.
Fontes:
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Página 233)
A medida que um observador se distancia do norte, a estrela Polaris aparentemente se inclina se aproximando do horizonte pela leia da perspectiva. Imagem: National Geographic |
Outro fenômeno que supostamente prova a redondeza é o fato de que a Polaris, ou estrela polar mergulha no horizonte enquanto um viajante se aproxima do equador, e ao passar por ele, ela fica invisível. Essa é a uma conclusão tão prematura e ilógica quanto os vários casos já aludidos antes. Isso é um efeito comum da perspectiva para qualquer objeto que fica menor e menor quanto mais e mais distante nos afastamos dele. Podemos notar isso ao observar um farol, a torre de uma igreja, um monumento, uma lâmpada de um poste, ou qualquer objeto elevado, a uma distância de algumas poucas jardas, e perceber o ângulo que ele é observado. Ao nos afastarmos, o ângulo no qual ele é visto é diminuído, e o objeto parecerá menor e menor a medida que a distância do observador aumente, até que a certo ponto, a linha de visão do objeto, e a superfície da terra aparentemente se levanta sobre o objeto e converge no ângulo que constitui o ponto de fuga ou do horizonte, além do qual, o objeto fica invisível.
O que pode ser mais comum na observação do que, ao parar no fim de uma longa sequência de postes de iluminação, aquele mais próximo de nós, pareça ser mais alto, e aqueles que estão mais distantes, serem os mais baixos. Enquanto que nos movemos em direção oposta ao fim da série, aqueles dos quais nos aproximamos parecem aumentar, e aqueles que deixamos para trás parecem se tornar gradualmente menores.
Esta diminuição da estrela polar enquanto nos afastamos para o sul, e o aumento das estrelas no sul enquanto nos aproximamos, é obrigatoriamente o resultado da lei da perspectiva operando entre a linha de visão do observador, e o objeto observado, e a superfície plana sobre o que ele esta, e não há conexão com ou relação alguma com a suposta redondeza da terra.
Considerações e Conclusão
A verdade não precisa ser adornada demais; mas sim simplificada ao máximo para que mesmo os mais leigos entendam bem como a realidade ao seu redor funciona. Samuel B. Rowbotham com excelência demonstra por explicações simples mas lógicas que todos esses efeitos acontecem justamente por conta da lei de perspectiva que impera diante de nossos olhos. Não tem enrolação e nem conversa prolongada. O que achou dos exemplos dados por Rowbotham? Comente se fazem todo sentido junto a realidade ou pensa diferente. Se inscreva para receber novos artigos e compartilhe também essa verdade para que mais pessoas possam ter suas mentes descontaminadas e visite também nosso canal no YouTube: Verdade Urgente.
Fontes:
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Página 233)
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Cosmologia