Mais um argumento falacioso dos defensores da terra globular que é alegar que nosso mundo é uma esfera porque as navegações ou mesmo voos são realizados em um globo. Mas quando você exige que provem tais alegações, eles simplesmente te mostram ilustrações, animações criadas em computador e maquetes. Mas no fundo eles sabem que apenas repetem uma argumentação que no passado outros se utilizaram dela. Mas já em seu tempo Samuel Birley Rowbotham destruiu mais essa falácia demonstrando que existem vários tipos de navegações além da circular e que mesmo essa não demonstra que os barcos estão percorrendo uma esfera; pois o mesmo pode ser feito em um plano com águas niveladas como já mostrado aqui em outros estudos. Por isso mesmo recomendo que leia alguns artigos antes de prosseguir:
Circum Navegação / Curvatura / Graus de Longitude / Posições e Distância / Distâncias Norte e Sul
Arcos do Meridiano / Terra Circular Plana
Entre os homens em terra prevalece uma grande confusão com respeito ao que chamamos de "grande navegação circular", e não obstante o assunto seja entendido de maneira enganosa, o "projeto" ou hipótese, pois é nada mais do que isso, é frequentemente e seriamente colocado como prova adicional da redondeza da terra. Mas, assim como as outras "provas" que foram dadas, não é necessária uma conexão entre os fatos adicionados e a prova da solução da teoria. Embora marinheiros profissionais são familiarizados com muitos modos de navegação, "navegação paralela", "navegação plana", "navegação transversal", "navegação nas correntes", "navegação na latitude média", "navegação Mercator" e "grande navegação circular", a "Mercator" e "grande circular" são os métodos favoritos.
Aproximadamente tudo sobre os sistemas de navegação se baseiam neles ou em relação a linhas de rumo, ou linhas de ângulos retos ao meridiano. E se a terra for um plano, ou um globo, essas não são geometricamente ângulos retos às linhas de latitude, exceto pela linha do equador. Consequentemente a projeção de Mercator, ao computar suas linhas de latitude e longitude sendo linhas no esquadro umas das outras, tem sido universalmente empregada. Mas antes da adoção geral do plano de Mercator, muitos dos principais navegadores viram que as linhas de rumo de navegação sobre um globo eram praticamente uma série de pequenos círculos, e conceberam um método similar ao que agora é chamado de sistema "grande circular". Tão antes quanto Sebastian Cabot sugeriu em 1495 a adoção deste método, o que também foi defendido em 1537 por Numez, e em 1561, e subsequentemente por Cortez, Zamarano e outros. Depois de abandonado por um longo tempo, o sistema foi ressuscitado por Mr. Towson, de Devon port, que leu um jornal antes da Sociedade de Artes, em maio de 1850, e posteriormente apresentou sua "tabela de facilitação da prática da grande navegação circular" aos Lordes Comissários do Almirantado, que "ordenaram a impressão para o uso de todos os marinheiros".
Muitas pessoas supõem que as palavras "grande navegação circular" significam simplesmente que os marinheiros, ao invés de navegarem em uma linha reta de um lugar ao outro, na mesma latitude, tomam uma rota ao sul ou norte em sua linha reta, onde os graus de longitude se tornam menores, e a distância ao ser percorrida, embora aparentemente maior, é realmente menor. É então falsamente defendido que "a maior distância ao redor é o caminho mais curto", os graus de longitude precisam ser menores, e portanto a terra tem de ser um globo. Esse é outro exemplo de dedução pessoal praticada por muitos dos advogados da redondeza. É realmente doloroso refletir sobre a maneira na qual uma mera hipótese falaciosa é reduzida apenas à prostituição mental de seus defensores. A pobre e entediante criatura, que vagueia na busca de qualquer coisa ou tudo que satisfaça seus desejos, é somente um tipo de viajante (no original está vagabundo) filosófico que procura por, e tirar de tudo, ou de qualquer coisa que prove, ou pareça provar sua ideia única, seus desejos frequentemente incontroláveis de encontrar por algo que confirme suas noções, e satisfaça seu desejo de ser sábio e grande.
A motivação de grande número de filósofos modernos, não pode ser menor ou outro do que amar a diferença. Se fosse um amor pela verdade e pelo progresso humano e o bem estar eles examinariam escrupulosamente as premissas nas quais suas teorias são fundadas. Mas os advogados da redondeza e movimento da terra nunca ou quase nunca fazem isso. Não há um menor exemplo onde mesmo a necessidade por fazê-lo seja admitida. Consequentemente enquanto as grandes questões são proibidas, eles abruptamente se apoiam sobre tudo que possa colorir suas deduções, embora em muitos casos não haja nenhuma pertinência lógica ou consistente. No caso anterior com respeito à contração ou convergência dos graus de longitude além do equador não foram provados. e novamente se eles fossem convergentes deveria haver uma simples polegada de ganho ao tomar o chamado percurso do grande círculo entre dois lugares quaisquer entre leste e oeste. Vamos fazer uma experiência para provar essa afirmação.
Em um globo artificial desenhe um grande percurso circular entre a Cidade do Cabo e Sidney, ou entre Valparaíso e a Cidade do Cabo. Pegue uma tira de folha de papel, e dobre no formato desse percurso e depois faça uma medida reta de sua distância comparando com o paralelo de latitude entre os dois lugares. O resultado satisfará completamente quem está fazendo o teste que esta visão da grande navegação circular é contrária a princípios geométricos. Estritamente falando, esse não é o "grande círculo de navegação" afinal; o qual recomendaram o Sr. Towson e os Lordes Comissários do Almirantado. As palavras "grande círculo de navegação" são usadas apenas como comparação com os pequenos círculos que são traçados ao navegar sobre uma pista com um rumo linear.
"O princípio fundamental desse método é aquele axioma da geometria esférica, aquele que a menor distância entre dois pontos na superfície de uma esfera repousa em uma linha de um grande círculo, ou, em outras palavras, de um círculo passando pelo centro de uma esfera. Mas mapas e gráficos, sendo representações planas da superfície de um globo, são necessariamente distorcidos e estão corretos apenas próximos ao equador. A distorção aumenta enquanto se aproxima dos polos, e consequentemente o percurso no globo é encurtado e no gráfico é feito para parecer muito mais distante, e é o inverso. Isso foi claramente mostrado ser o caso pela comparação em um gráfico de em um globo do curso entre a terra de Van Dieman e Voldívia, na costa ocidental da América do Sul. O percurso, que no gráfico parecia ser uma linha de um grande circulo, cortando os dois pontos, parecia no gráfico como um laço de grande distância." (122)
"O Mercator e a navegação paralela conduzem o navio através de uma rota circular quando comparado com a pista de um grande círculo." (123)
Na linguagem náutica, a navegação em um rumo linear, o qual já foi quase universalmente praticado antes da recente introdução do grande círculo de navegação, consiste em seguir paralelos de ângulos retos às linhas do meridiano, e como essas linhas do meridiano são supostamente convergentes, é evidente que o curso de um navio navegador não é o mais reto, e um grande percurso circular é menor do que 90º a norte e sul do meridiano. Se o leitor desenhar uma série de rumos lineares em um mapa "do globo", ele verá de uma vez que o percurso é sinuoso. Mas se ele desenhar linhas com um ângulo suave ao norte, na navegação para o norte, e sul, na região sul, as linhas acima chamadas de "rumo lineares", irão prontamente mostrar que o curso do navio é mais reto, e, portanto o marinheiro ao adotar o chamado método "grande circular", tem por necessidade, seguros, tanto o tempo quanto a distância, mas apenas em comparação com o percurso de rumo linear. Essa não é absolutamente a rota mais curta. Como a terra é plana, os graus de longitude no sul divergem ou expandem, e aumentam enquanto a latitude aumenta e os paralelos ou linhas de latitude tem de ser círculos concêntricos com o centro norte. Então há na realidade percursos mais curtos do que aqueles dos rumos lineares do curso grande circular.
Isso será evidenciado de uma vez por todas no seguinte experimento. Coloque uma luz, para representar o sol, em uma altura de digamos dois pés (60,96 cm) do centro de uma mesa redonda. Desenhe linhas do centro da circunferência para representar as linhas do meridiano. Marque um ou dois lugares para representar a Cidade do Cabo e Melbourne, e agora pegue quaisquer objetos pequenos para representar um navio navegando de um desses lugares para o outro, e, ao mover o objeto para frente, use a luz na mesma altitude por todo o caminho da linha de latitude ou percurso do navio. Será percebido que o percurso será o arco de um circulo, que praticamente é a rota grande circular, enquanto que o rumo linear e maior rota seriam representadas por uma série de tangentes às linhas do meridiano entre os dois lugares. A rota mais curta geometricamente possível é a corda ou linha reta entre as extremidades do arco que forma a linha de latitude. Desenhe essa linha ou corda, e todo argumento será supérfluo e a proposição será evidente por si só.
Assim nós temos visto que o grande círculo de navegação não é a rota mais curta possível, mas meramente mais curta do que muitas outras rotas, que têm sido sugeridas teoricamente e adotadas para afirmar que os resultados são confirmatórios ou demonstrativos da redondeza da terra, é o degrau ilógico mais alto.
Considerações e Conclusão
Mais um argumento que ainda escapou ao longo da história e pessoas inocentemente tem utilizado para justificar que a terra é um globo. A verdade é que a maioria das alegações que fantasiosamente parecem provar que a terra é um globo são devaneios imaginários onde as explicações não passam de ilustrações sem base científica; maquetes e outros recursos que não condizem com toda realidade que temos visto, lido e ouvido sobre como o nosso mundo realmente é. E como já demonstrado aqui; é muito simples de se enganar navegando circularmente um mundo plano e achar que esta em uma esfera. Óbvio que além dessa alegação, ainda temos o grande problema da hipótese da gravidade e o estado de nível das águas de nosso mundo que são pontos preocupantes para essa hipótese globular. Além das suposições eles não podem comprovar nada sobre a refutação abordada aqui. O que você acha do nível de enganação que a hipótese globular impõe na mente das pessoas? Comente; se inscreva para novos artigos em seu e-mail; compartilhe em suas redes e aplicativos de interação com outras pessoas e visite também o canal Verdade Urgente. Deus o abençoe!
Fontes:
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Páginas 277 à 281)
122 Retirado de "A Paper on the Principles of Great Circle Sailing," by Mr. J. T. Towson, of Devonport, no "Journal of the Society of Arts," for May, 1850.
123 Treatise on Navigation," p. 50. By. J. Greenwood, Esq., of Jesus College, Cambridge. Weale, 59, High Holborn,
London.
Circum Navegação / Curvatura / Graus de Longitude / Posições e Distância / Distâncias Norte e Sul
Arcos do Meridiano / Terra Circular Plana
Entre os homens em terra prevalece uma grande confusão com respeito ao que chamamos de "grande navegação circular", e não obstante o assunto seja entendido de maneira enganosa, o "projeto" ou hipótese, pois é nada mais do que isso, é frequentemente e seriamente colocado como prova adicional da redondeza da terra. Mas, assim como as outras "provas" que foram dadas, não é necessária uma conexão entre os fatos adicionados e a prova da solução da teoria. Embora marinheiros profissionais são familiarizados com muitos modos de navegação, "navegação paralela", "navegação plana", "navegação transversal", "navegação nas correntes", "navegação na latitude média", "navegação Mercator" e "grande navegação circular", a "Mercator" e "grande circular" são os métodos favoritos.
No modelo acima podemos ver a navegação no mapa que segue as correntes nos oceanos. Imagem: Wikipedia |
Aproximadamente tudo sobre os sistemas de navegação se baseiam neles ou em relação a linhas de rumo, ou linhas de ângulos retos ao meridiano. E se a terra for um plano, ou um globo, essas não são geometricamente ângulos retos às linhas de latitude, exceto pela linha do equador. Consequentemente a projeção de Mercator, ao computar suas linhas de latitude e longitude sendo linhas no esquadro umas das outras, tem sido universalmente empregada. Mas antes da adoção geral do plano de Mercator, muitos dos principais navegadores viram que as linhas de rumo de navegação sobre um globo eram praticamente uma série de pequenos círculos, e conceberam um método similar ao que agora é chamado de sistema "grande circular". Tão antes quanto Sebastian Cabot sugeriu em 1495 a adoção deste método, o que também foi defendido em 1537 por Numez, e em 1561, e subsequentemente por Cortez, Zamarano e outros. Depois de abandonado por um longo tempo, o sistema foi ressuscitado por Mr. Towson, de Devon port, que leu um jornal antes da Sociedade de Artes, em maio de 1850, e posteriormente apresentou sua "tabela de facilitação da prática da grande navegação circular" aos Lordes Comissários do Almirantado, que "ordenaram a impressão para o uso de todos os marinheiros".
Muitas pessoas supõem que as palavras "grande navegação circular" significam simplesmente que os marinheiros, ao invés de navegarem em uma linha reta de um lugar ao outro, na mesma latitude, tomam uma rota ao sul ou norte em sua linha reta, onde os graus de longitude se tornam menores, e a distância ao ser percorrida, embora aparentemente maior, é realmente menor. É então falsamente defendido que "a maior distância ao redor é o caminho mais curto", os graus de longitude precisam ser menores, e portanto a terra tem de ser um globo. Esse é outro exemplo de dedução pessoal praticada por muitos dos advogados da redondeza. É realmente doloroso refletir sobre a maneira na qual uma mera hipótese falaciosa é reduzida apenas à prostituição mental de seus defensores. A pobre e entediante criatura, que vagueia na busca de qualquer coisa ou tudo que satisfaça seus desejos, é somente um tipo de viajante (no original está vagabundo) filosófico que procura por, e tirar de tudo, ou de qualquer coisa que prove, ou pareça provar sua ideia única, seus desejos frequentemente incontroláveis de encontrar por algo que confirme suas noções, e satisfaça seu desejo de ser sábio e grande.
A motivação de grande número de filósofos modernos, não pode ser menor ou outro do que amar a diferença. Se fosse um amor pela verdade e pelo progresso humano e o bem estar eles examinariam escrupulosamente as premissas nas quais suas teorias são fundadas. Mas os advogados da redondeza e movimento da terra nunca ou quase nunca fazem isso. Não há um menor exemplo onde mesmo a necessidade por fazê-lo seja admitida. Consequentemente enquanto as grandes questões são proibidas, eles abruptamente se apoiam sobre tudo que possa colorir suas deduções, embora em muitos casos não haja nenhuma pertinência lógica ou consistente. No caso anterior com respeito à contração ou convergência dos graus de longitude além do equador não foram provados. e novamente se eles fossem convergentes deveria haver uma simples polegada de ganho ao tomar o chamado percurso do grande círculo entre dois lugares quaisquer entre leste e oeste. Vamos fazer uma experiência para provar essa afirmação.
Em um globo artificial desenhe um grande percurso circular entre a Cidade do Cabo e Sidney, ou entre Valparaíso e a Cidade do Cabo. Pegue uma tira de folha de papel, e dobre no formato desse percurso e depois faça uma medida reta de sua distância comparando com o paralelo de latitude entre os dois lugares. O resultado satisfará completamente quem está fazendo o teste que esta visão da grande navegação circular é contrária a princípios geométricos. Estritamente falando, esse não é o "grande círculo de navegação" afinal; o qual recomendaram o Sr. Towson e os Lordes Comissários do Almirantado. As palavras "grande círculo de navegação" são usadas apenas como comparação com os pequenos círculos que são traçados ao navegar sobre uma pista com um rumo linear.
"O princípio fundamental desse método é aquele axioma da geometria esférica, aquele que a menor distância entre dois pontos na superfície de uma esfera repousa em uma linha de um grande círculo, ou, em outras palavras, de um círculo passando pelo centro de uma esfera. Mas mapas e gráficos, sendo representações planas da superfície de um globo, são necessariamente distorcidos e estão corretos apenas próximos ao equador. A distorção aumenta enquanto se aproxima dos polos, e consequentemente o percurso no globo é encurtado e no gráfico é feito para parecer muito mais distante, e é o inverso. Isso foi claramente mostrado ser o caso pela comparação em um gráfico de em um globo do curso entre a terra de Van Dieman e Voldívia, na costa ocidental da América do Sul. O percurso, que no gráfico parecia ser uma linha de um grande circulo, cortando os dois pontos, parecia no gráfico como um laço de grande distância." (122)
"O Mercator e a navegação paralela conduzem o navio através de uma rota circular quando comparado com a pista de um grande círculo." (123)
Na linguagem náutica, a navegação em um rumo linear, o qual já foi quase universalmente praticado antes da recente introdução do grande círculo de navegação, consiste em seguir paralelos de ângulos retos às linhas do meridiano, e como essas linhas do meridiano são supostamente convergentes, é evidente que o curso de um navio navegador não é o mais reto, e um grande percurso circular é menor do que 90º a norte e sul do meridiano. Se o leitor desenhar uma série de rumos lineares em um mapa "do globo", ele verá de uma vez que o percurso é sinuoso. Mas se ele desenhar linhas com um ângulo suave ao norte, na navegação para o norte, e sul, na região sul, as linhas acima chamadas de "rumo lineares", irão prontamente mostrar que o curso do navio é mais reto, e, portanto o marinheiro ao adotar o chamado método "grande circular", tem por necessidade, seguros, tanto o tempo quanto a distância, mas apenas em comparação com o percurso de rumo linear. Essa não é absolutamente a rota mais curta. Como a terra é plana, os graus de longitude no sul divergem ou expandem, e aumentam enquanto a latitude aumenta e os paralelos ou linhas de latitude tem de ser círculos concêntricos com o centro norte. Então há na realidade percursos mais curtos do que aqueles dos rumos lineares do curso grande circular.
Isso será evidenciado de uma vez por todas no seguinte experimento. Coloque uma luz, para representar o sol, em uma altura de digamos dois pés (60,96 cm) do centro de uma mesa redonda. Desenhe linhas do centro da circunferência para representar as linhas do meridiano. Marque um ou dois lugares para representar a Cidade do Cabo e Melbourne, e agora pegue quaisquer objetos pequenos para representar um navio navegando de um desses lugares para o outro, e, ao mover o objeto para frente, use a luz na mesma altitude por todo o caminho da linha de latitude ou percurso do navio. Será percebido que o percurso será o arco de um circulo, que praticamente é a rota grande circular, enquanto que o rumo linear e maior rota seriam representadas por uma série de tangentes às linhas do meridiano entre os dois lugares. A rota mais curta geometricamente possível é a corda ou linha reta entre as extremidades do arco que forma a linha de latitude. Desenhe essa linha ou corda, e todo argumento será supérfluo e a proposição será evidente por si só.
Assim nós temos visto que o grande círculo de navegação não é a rota mais curta possível, mas meramente mais curta do que muitas outras rotas, que têm sido sugeridas teoricamente e adotadas para afirmar que os resultados são confirmatórios ou demonstrativos da redondeza da terra, é o degrau ilógico mais alto.
Considerações e Conclusão
Mais um argumento que ainda escapou ao longo da história e pessoas inocentemente tem utilizado para justificar que a terra é um globo. A verdade é que a maioria das alegações que fantasiosamente parecem provar que a terra é um globo são devaneios imaginários onde as explicações não passam de ilustrações sem base científica; maquetes e outros recursos que não condizem com toda realidade que temos visto, lido e ouvido sobre como o nosso mundo realmente é. E como já demonstrado aqui; é muito simples de se enganar navegando circularmente um mundo plano e achar que esta em uma esfera. Óbvio que além dessa alegação, ainda temos o grande problema da hipótese da gravidade e o estado de nível das águas de nosso mundo que são pontos preocupantes para essa hipótese globular. Além das suposições eles não podem comprovar nada sobre a refutação abordada aqui. O que você acha do nível de enganação que a hipótese globular impõe na mente das pessoas? Comente; se inscreva para novos artigos em seu e-mail; compartilhe em suas redes e aplicativos de interação com outras pessoas e visite também o canal Verdade Urgente. Deus o abençoe!
Fontes:
Astronomia Zetética - A terra não é um globo (Páginas 277 à 281)
122 Retirado de "A Paper on the Principles of Great Circle Sailing," by Mr. J. T. Towson, of Devonport, no "Journal of the Society of Arts," for May, 1850.
123 Treatise on Navigation," p. 50. By. J. Greenwood, Esq., of Jesus College, Cambridge. Weale, 59, High Holborn,
London.
Tags:
Cosmologia