Ecfanto "Inexistus"... Eu devo confessar que buguei meu cérebro pensando sobre
o que escreveria quanto a esse personagem, já que o mesmo aparece aqui e ali
na internet. As ideias que defendia com relação a terra é semelhante a outros,
mas um fato muito cabuloso em sua "história" me chamou a atenção e quero
compartilhar com você neste artigo. Continuando nossa série de filósofos
participantes da criação imaginada por eles; tentarei falar sobre esse tal
Ecfanto ou Ecphantus "Inexistus". Antes recomendo que leia alguns artigos
contendo a história de outros personagens da Grécia antiga com suas
impressionantes e assustadoras deduções meramente humanas.
Alguém teve o capricho de talvez ter inventado até mesmo imagens de tais personagens? Ou seria outra pessoa? Imagem: Antonio Randazzo |
Sobre Ecfanto "Inexistus"
Não tem como saber se ele era de Siracusa ou outros personagem de Crotona na
Grécia. Não temos informações sobre onde nasceu, viveu e morreu... Chuta-se
que ele viveu em cerca de 400 a.C.; mas ficaremos no chute mesmo... Conta a
"história" que ele aceitou a existência de átomos, de um espaço vazio e que o
mesmo defendia que o cosmos era feito de átomos e governado por uma tal de
Providência. Será que era alguma divindade pagã grega? Não sabemos
também...
Em se falando da terra, ele também defendia que a terra girava em torno de seu
próprio centro (atualmente o eixo imaginário da terra). Supostamente, como
seus parceiros e mestres, ele não tinha nenhuma evidência contundente para
demonstrar seu achismo filosófico; permanecendo na especulação até nossos dias onde ganhou ainda mais espaço na mente das pessoas pelos recursos midiáticos infelizmente.
Mais a informação mais bombástica sobre esse tal Ecfanto "Inexistus" é
justamente a falta de informações sobre o mesmo! Muitos concordam que há tão
pouco sobre ele que até duvidam de sua existência! A pergunta que não quer
calar: "Quem teria inventado um personagem como Ecfanto?". Pensem e reflitam
nestas justas indagações. Afinal, não temos tantos personagens assim tidos
como reais e repassando informações difundidas por centenas de anos como as de
um universo contendo uma bola girando nele. Duvidar é humano e ser enganado
também.
Considerações e Conclusão
Primeiro, deixa me revelar que o sobrenome "Inexistus", fui eu quem criei
para testar os mais crédulos e com certeza muitos devem ter acreditado nesse
nome correto? Foi apenas um joguinho sarcástico e cômico de dizer que o
mesmo é "Inexistente". Desculpe a brincadeira... De fato a hipótese mental
de que a terra gira em torno do seu eixo é repetitiva e não necessitava de
ser tratada novamente caro leitor; mas eu precisava chegar até aqui com esse
personagem para justamente te levar a uma profunda investigação sobre o
quanto o ser humano pode ser sujo, mentirosos e sagaz em sua busca por
status, privilégios, grandezas e riquezas. Como tais informações chegaram
até nós sobre muitos deles nessas condições obscuras e sem fundo histórico?
Quem compartilhou primeiro? De onde veio tais nomes? E suas hipóteses?
Alguém inventou e quando?
São perguntas essenciais que nos veem a mente quando lemos a vaga narrativa
sobre alguns desses personagens. Alguns conspiracionistas chegam a duvidar
da existência de tais filósofos e questionam se não tiveram esposas, filhos,
gerações. São perguntas sem respostas infelizmente... Mas se realmente esses
sujeitos foram inventados para sustentar essa grande mentira que é uma terra
globular advinda de uma explosão espontânea; com certeza muita gente já
desconfia disso a muitos tempo.
Ecfanto é mais um pilar desastroso da estrutura desse universo
contraditório, improvável e ateísta. Desde sua existência, até suas crenças,
ele não inspira confiança! Cabe aqui lançar em rosto a incredulidade dos que
de modo incrédulo querem menosprezar as Escrituras e seus relatos até o
Cristo bendito como sendo eles falsos e sem comprovação; quando os mesmos
acreditam em tais "histórias" e personagens. O que você acha dessa reflexão?
Será que esse personagem realmente existiu? Comente aqui que quero saber sua
opinião.
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Cosmologia