Dando aquele salto na história para eventos mais contemporâneos ou próximos
disso, quero falar um pouco sobre o princípio desse movimento que passou a
unir cada vez mais povos e nações em intuitos em comum e desde então muita
coisa boa disso surgiu mas também ideologias e planos malignos por parte de
pessoas com ideologias que estiveram no comando de nações e órgãos
internacionais proliferando malignidades e ataques a democracias, liberdade
religiosa e promovendo criminalidade, imoralidade e outras deturpações
condenadas por Deus em sua eterna Palavra. Da minha parte, me lembro que em
meados de 1999 e pouco antes já estudávamos esse tema nas escolas e hoje em
dia me caiu a ficha porque... O sistema de ensino sempre serviu de doutrinação
para muitas ideologias e sempre foram eliminando matérias importantes e
benéficas para ensinar porcarias. Mas foi nessas dias que nos doutrinaram
sobre essas mudanças no mundo. Antes de trazer um pouco mais de informações
sobre isso, me ajude a manter sempre nosso trabalho em alta nos resultados do
Google interagindo com nossos anunciantes; comentando e compartilhando com
outras pessoas nosso conteúdo. E recomendo que leia sempre mais artigos sobre
o assunto.
O globalismo seria bom ou ruim para todas as nações com suas culturas peculiares? Imagem: Carta Capital |
Globalização e suas Origens
A rigor, as sociedades do mundo estão em processo de globalização desde o
início da História, acelerado pela época dos Descobrimentos. Mas o processo
histórico a que se denomina "globalização" é bem mais recente, datando
(dependendo da conceituação e da interpretação) do colapso do bloco socialista
e o consequente fim da Guerra Fria (entre 1989 e 1991), do refluxo capitalista
com a estagnação econômica da União Soviética (a partir de 1975) ou ainda do
próprio fim da Segunda Guerra Mundial. Vale ressaltar que este projeto
não é uma criação exclusiva do estado norte-americano e que tampouco atende
exclusivamente aos interesses deste, mas também é um projeto das empresas, em
especial das grandes empresas transnacionais, e governos do mundo inteiro.
Sendo assim, quero reforçar que não acredito em mãos poderosas que regem a
história toda para um fim macabro senão as mãos de Deus que diretamente ou por
permissão, rege as nações em seus caminhos. Mas não tem como negar a
participação consciente de oportunistas com suas intenções e ideologias que se
aproveitam de cada vantagem, brecha ou meio para difundir o mal e daí surge a
NOM como a percebemos cada vez mais nitidamente com suas agendas
controversas.
A globalização é um dos processos de aprofundamento internacional da
integração econômica, social, cultural e política, que teria sido impulsionado pela redução de custos dos meios de
transporte e comunicação dos países no final do século XX e início do século
XXI sendo considerada a maior mudança da história da economia nos últimos 40
anos. Embora vários estudiosos situem a origem da globalização em tempos
modernos, outros traçam a sua história muito antes da era das descobertas e
viagens ao Novo Mundo pelos europeus. Alguns até mesmo traçam as origens ao
terceiro milênio a.C. O termo "globalização" tem estado em uso
crescente desde meados da década de 1980 e especialmente a partir de meados
da década de 1990. Em 2000, o Fundo Monetário Internacional (FMI)
identificou quatro aspectos básicos da globalização: comércio e transações
financeiras, movimentos de capital e de investimento, migração e movimento
de pessoas e a disseminação de conhecimento onde os países relevantes se
integram para dar força ao capital transnacional.
Além disso, os desafios ambientais, como a mudança climática, poluição do
ar e excesso de pesca do oceano, estão ligados à globalização. Só esclarecendo que o termo "globalização" esta intimamente ligado a crença
geral de que a terra seja um globo e por isso manterei o termo como
esta.
O movimento global de pessoas, bens e ideias expandiu significativamente nos
séculos seguintes. No início do século XIX, o desenvolvimento de novas formas
de transporte, como o navio a vapor e ferrovias, e as telecomunicações
permitiram um intercâmbio global mais rápido. É tido, como início da
globalização moderna, o fim da Segunda Guerra mundial, e a vontade de impedir
que uma monstruosidade como ela ocorresse novamente no futuro, sendo que as
nações vitoriosas da guerra e as devastadas potências do eixo chegaram a
conclusão que era de suma importância, para o futuro da humanidade, a criação
de mecanismos diplomáticos e comerciais para aproximar, cada vez mais, as
nações uma das outras. É tido, como início da globalização moderna, o fim
da Segunda Guerra mundial, e a vontade de impedir que uma monstruosidade como
ela ocorresse novamente no futuro, sendo que as nações vitoriosas da guerra e
as devastadas potências do eixo chegaram a conclusão que era de suma
importância, para o futuro da humanidade, a criação de mecanismos diplomáticos
e comerciais para aproximar, cada vez mais, as nações uma das outras. Deste
consenso, nasceu as Nações Unidas, e começou a surgir o conceito de bloco
econômico, pouco após isso, com a fundação da Comunidade Europeia do Carvão e
do Aço - CECA.
Atualmente, os grandes beneficiários da globalização são os grandes
países emergentes, incluindo o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do
Sul), com grandes economias de exportação, grande mercado interno e cada vez
maior presença mundial. Antes do BRICS, outros países fizeram uso da
globalização e de economias voltadas à exportação para obter rápido
crescimento e chegar ao primeiro mundo, como os tigres asiáticos na década de
1980 e o Japão na década de 1970. A globalização das comunicações tem sua
face mais visível na internet, a rede mundial de computadores, possível graças
a acordos e protocolos entre diferentes entidades privadas da área de
telecomunicações e governos no mundo. Isto permitiu um grande fluxo de troca
de ideias e informações sem paralelos na história da humanidade. Um
exemplo da universalização do acesso à informação pode ser o próprio Brasil,
hoje com 42 milhões de telefones instalados, e um aumento ainda maior de
número de telefones celulares em relação à década de 1980, ultrapassando a
barreira de 100 milhões de aparelhos em 2002. Isso também abriu brecha para a
corrupção sem precedentes nas famílias conservadoras e tradicionais com
pessoas tendo tudo que acessam contaminando suas mentes e corações pela
influência que já falei sobre aqui.
No Irã, Arábia Saudita e outros países islâmicos com grande influência da
religião nas esferas governamentais, a internet sofre uma enorme pressão do
estado, que tenta implementar diversas vezes barreiras e dificuldades para o
acesso a rede mundial, como bloqueio de sites de redes de relacionamentos
sociais como Orkut e MySpace, bloqueio de sites de noticias como CNN e BBC.
Acesso a conteúdo erótico também é proibido. Me lembro de quando nas igrejas
se pregava contra programas de rádio e TV. Aquilo parecia sensato e uma medida
de proteção já que era tudo novo e tinha aparência de mal em casos como das
TVs. Hoje alguns veem esse capítulo na história das igrejas conservadoras como
ridículo e de ignorância. Mas eu pergunto, os cristãos e a própria sociedade
em si não sofreram mudanças comportamentais? Não se sujeitaram a influências e
modismos? Não absorveram das essências do que viam e ouviam? Eu duvido que
não. Essas influências foram notórias na sociedade em geral e mesmo hoje com o
advento da internet ainda somos influenciados se darmos lugar. Essa é só uma
das vertentes da globalização. O mundo em dois sentidos dentro dos lares de
todos. Infelizmente, este mesmo livre fluxo de informações é tido como uma
ameaça para determinados governos ou entidades religiosas com poderes na
sociedade, que têm gasto enorme quantidade de recursos para limitar o tipo de
informação a que seus cidadãos tem acesso como nos casos extremos de países
como a China.
A República Popular da China, onde a internet tem registrado um expressivo
crescimento, já contando com 136 milhões de usuários graças à evolução,
iniciada em 1978, de uma economia centralmente planejada para uma nova
economia socialista de mercado, é outro exemplo de nação notória por tentar
limitar a visualização de certos conteúdos considerados "sensíveis" pelo
governo, como a do Protesto na Praça Tiananmem em 1989. Além disso, em torno
de 923 sites de notícias ao redor do mundo estão bloqueados no país, incluindo
os da CNN e BBC. Sites de governos como Taiwan e sites de defesa da
independência do Tibete também são proibidos. O número de pessoas presas na
China por "ação subversiva" por ter publicado
conteúdos críticos ao governo é estimado em mais de 40 ao ano. A
própria Wikipédia já sofreu diversos bloqueios por parte do governo chinês. Se
por um lado temos as vias de corrupção do povo de bem; do outro temos os
efeitos colaterais com pessoas sendo libertas de amarras políticas tiranas e
pela pregação do evangelho pelos meios midiáticos "globais". É uma via de mão
dupla na verdade e louvado seja Deus por isso!
O acesso instantâneo de tecnologias, principalmente novos medicamentos, novos
equipamentos cirúrgicos e técnicos, o aumento na produção de alimentos e o
barateamento no custo têm causado, nas últimas décadas, um
aumento generalizado da longevidade dos países emergentes e desenvolvidos. De 1981 a 2001, o número de pessoas vivendo com menos de um dólar
estadunidense por dia caiu de 1,5 bilhão de pessoas para 1,1 bilhão, sendo a
maior queda da pobreza registrada exatamente nos países mais liberais e
abertos à globalização. E aqui temos uma das preocupações criminosas dos
poderosos que tem trabalhado para tentar impedir de alguma forma esse
crescimento populacional em consequência da própria globalização e suas
facilidades benéficas. Já tratamos sobre isso aqui em artigos sobre a
Redução Populacional. Embora alguns estudos sugiram que, atualmente, a distribuição de renda
ou está estável ou está melhorando, sendo que as nações com maior melhora são
as que possuem alta liberdade econômica pelo Índice de Liberdade Econômica,
outros estudos mais recentes da Organização das Nações Unidas indicam que
"a 'globalização' e 'liberalização', como motores do crescimento econômico
e do desenvolvimento dos países, não reduziram as desigualdades e a pobreza
nas últimas décadas". Nesse sentido, mesmo comunas navegaram nas ondas capitalistas para manterem
seu legado e ao mesmo tempo temos aqui as preocupações quanto a desigualdade e
pobreza por parte dos poderosos unidos. Sabemos bem o que eles querem a esse
respeito... Palavras superficiais para intenções profundas.
Para o ganhador do Prémio de Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel
Joseph Stiglitz, a globalização, que poderia ser uma força propulsora de
desenvolvimento e da redução das desigualdades internacionais, está sendo
corrompida por um comportamento hipócrita que não contribui para a construção
de uma ordem econômica mais justa e para um mundo com menos conflitos. Esta é,
em síntese, a tese defendida em seu livro A globalização e seus malefícios: A
promessa não cumprida de benefícios globais. Eu vejo nações e pessoas ricas
ainda mais ricas com a globalização. Vamos relembrar a grande fraude dos
covardes e seus benefícios a nível mundial. Você se lembra quais nações mais
enriqueceram? E quem mais lucrou sendo empresário nela? E quais empresas
multiplicaram seus ganhos distribuindo recursos para o mundo? Alguém pode
imaginar que isso seja normal no mundo dos negócios e eu concordo; mas quando
isso enche os olhos e o coração de pessoas malignas ao ponto de mentirem e em
conluio aterrorizarem por mentiras; oprimirem e tirarem as liberdades dos
povos para empurrar suas mercadorias prejudiciais ou no mínimo experimentais
não seria danoso? Isso ficou mais que evidenciado nos artigos sobre isso
quando escrevi sobre os lucros na
fraude dos covardes. Me lembrei também de um fato histórico que devo ter salvo em alguma pasta
de favoritos sobre povos escondidos da civilização moderna que viviam em
montanhas com longevidade incrível e alimentação saudável e advinha? Alguém os
encontrou e enfiaram a "modernidade alimentícia" neles... Fim de mais uma
civilização preservada até ali saudável... Malditos!
Nicholas A. Ashford, acadêmico do Instituto de Tecnologia de Massachusetts,
conclui que a globalização aumenta o ritmo das mudanças disruptivas nos meios
de produção, tendendo a um aumento de tecnologias limpas e sustentáveis,
apesar que isto irá requerer uma mudança de atitude por parte dos governos se
este quiser continuar relevante mundialmente, com aumento da qualidade da
educação, agir como evangelista do uso de novas tecnologias e investir em
pesquisa e desenvolvimento de ciências revolucionárias ou novas como
nanotecnologia ou fusão nuclear. O acadêmico nota, porém, que a globalização,
por si só, não traz estes benefícios sem um governo proativo nestas questões,
exemplificando o cada vez mais globalizado mercado dos Estados Unidos, com
aumento das disparidades de salários cada vez maior, e os Países Baixos,
integrante da União Europeia, que se foca no comércio dentro da própria UE em
vez de mundialmente, e que apresenta as disparidades em redução. Aqui
percebemos o desequilíbrio a longo prazo entre países que estão muito
desenvolvidos a ponto de tirar empregos das pessoas substituindo as mesmas por
máquinas, robôs, computadores e carros autônomos e por outro lado, pessoas na
velha forma de fazer comércio e trabalhar (que ainda aprecio e valoriza homens
e mulheres como seres inteligentes e necessários). O mundo da tecnologia
demasiada também é uma preocupação de muitas pessoas que não querem viver um
apocalipse ao estilo Exterminador do Futuro com máquinas regendo a
humanidade.
Para o pensador italiano Negri, esta nova dominação (que ele batiza de
"Império") é constituída por redes assimétricas, e as relações de poder se dão
mais por via cultural e econômica do que pelo uso coercitivo de força. Negri
entende que entidades organizadas como redes (tais como corporações,
organizações não governamentais e até grupos terroristas) têm mais poder e
mobilidade (portanto, mais chances de sobrevivência no novo ambiente) do que
instituições paradigmáticas da modernidade (como o Estado, partidos políticos
e empresas tradicionais). E aqui convém citar as intervenções em políticas
internacionais e mesmo tentativa de regência da ONU, OMG e OTAN entre outras
que cagam regras, sugerem métodos e criam narrativas como aconteceu também na
fraude dos covardes nitidamente. E muitas nações se deixaram influenciar e
guiar por quem estava no comando desses órgãos em muitas assuntos. Mesmo em
nosso país sendo democrático e tendo um presidente que defende a soberania do
Brasil, por meio de agentes curvados a NOM, percebemos os mesmos seguindo
diretrizes e regras da OMS por exemplo. O que dizer dos problemas envolvendo a
OTAN recentemente no que diz respeito a Rússia e a Ucrânia? Aos poucos eles
vão "colocando ordem na casa" e nações coniventes vão se sujeitando a eles
nessa união também perigosa.
O economista português Mário Murteira, autor de uma das abordagens científicas
mais antigas e consistentes sobre o fenômeno da Globalização, que, no século
XXI, se verifica uma 'desocidentalização' da Globalização, visto que se
constata que os países do Oriente, como a China, são os principais atores
atuais do processo de Globalização e a hegemonia do Ocidente, no sistema econômico mundial, está a aproximar-se do seu ocaso, pelo que
outras dinâmicas regionais, sobretudo na Ásia do Pacífico, ganharam mais força
a nível global. Note mais uma vez como a China comunista esta encabeçando a
Globalização com suas ideologias e planos de se tornar a primeira economia
mundial. Suas ideologias nefastas e contrárias aos bons valores pautados nas
Escrituras são uma ameaça a nossa cultura ocidental que sobrevive aos ataques
constantes dos que nessa evolução buscam eliminá-los de vez. Isso é um fato e
esta acontecendo em muitos lugares no mundo e até no Brasil por pessoas
entregues a causa. Benjamim Barber acredita que a democracia, como regime de
governo particular do modo de produção da sociedade industrial, não se aplica
mais à realidade contemporânea. Nem se aplicará tampouco a quaisquer dos
futuros econômicos pretendidos pelas duas tendências apontadas por Barber: ou
o pré-industrialismo tribalista ou o pós-industrialismo globalizado. Os modos
de produção de ambos exigem outros tipos de organização política cujas
demandas o sistema democrático não é capaz de atender. Segundo ele, mais cedo
ou mais tarde, a democracia não caberá mais entre as nações que seguem o
globalismo, ficando cada vez mais isoladas. Será?
Para Conversi, os acadêmicos ainda não chegaram a um acordo sobre o real
significado do termo globalização, para o qual ainda não há uma definição
coerente e universal: alguns autores se concentram nos aspectos econômicos,
outros nos efeitos políticos e legislativos, e assim por diante. Para
Conversi, a 'globalização cultural' é, possivelmente, sua forma mais visível e
efetiva enquanto
"ela caminha na sua trajetória letal de destruição global, removendo todas
as seguranças e barreiras tradicionais em seu caminho."
É também a forma de globalização que pode ser mais facilmente identificada com
uma dominação pelos Estados Unidos. Não tem com tapar o sol com a peneira no
que diz respeito à forte influência dos EUA no que diz respeito a relações
internacionais se metendo em conflitos e guerras até mesmo por armas com
soldados. Isso tem seu lado benéfico, mas também seus excessos e aí esta o
problema... Mas focando no que Conversi pensa sobre tradições e seguranças; eu
poderia falar sobre como nós brasileiros por exemplo somos um tanto
"americanizados" em nossa cultura e poderia citar no quesito segurança, a
denúncia de que os EUA estavam espionando nações por muito tempo como
denunciou Edward Snowden; analista de sistemas, ex-administrador de
sistemas da CIA e ex-contratado da NSA que tornou públicos detalhes de vários
programas que constituem o sistema de vigilância global da NSA
americana.
Apesar das contradições, há um certo consenso a respeito das características
da globalização que envolve o aumento dos riscos globais de transações
financeiras, perda de parte da soberania dos Estados, com a ênfase das
organizações supragovernamentais, aumento do volume e velocidade como os
recursos vêm sendo transacionados pelo mundo, através do desenvolvimento
tecnológico etc. Há, no entanto, aspectos tanto positivos quanto negativos na
globalização. No que concerne aos aspectos negativos, há a referir a
facilidade com que tudo circula, não havendo grande controle, como se pode
facilmente depreender pelos atentados de 11 de Setembro nos Estados Unidos.
Outro dos aspectos negativos é a grande instabilidade econômica que se cria no
mundo, pois qualquer fenômeno que acontece num determinado país atinge
rapidamente outros países, criando-se contágios que, tal como as epidemias, se
alastram a todos os pontos do globo como se de um único ponto se tratasse. E
por que não pensar em como fica muito mais fácil difundir uma mentira "global"
generalizada como aconteceu nessa fraude dos covardes levando muitas pessoas a
histeria? Os países, cada vez, estão mais dependentes uns dos outros e já
não há possibilidade de se isolarem no seu ninho, pois ninguém é imune a estes
contágios positivos ou negativos sejam eles reais ou planejados...
Considerações e Conclusão
"As nações se embraveceram; os reinos se moveram; ele levantou a sua
voz e a terra se derreteu.
O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.
(Selá)"
Salmos 46:6,7
Esta "globalização" serve para os mais fracos se equipararem aos mais fortes,
pois tudo se consegue adquirir através desta grande autoestrada informacional
do mundo que é a Internet. Aqui me delicio na resposta a todos os pobres
críticos que tentando se colocar como superiores citam suas formações e
conhecimentos adquiridos no sistema de ensino tradicional se esquecendo que
qualquer reles mortal que tenha despertamento para aprender, pode ter acesso
gratuito a todas quantas informações necessitar. Bolhas midiáticas corruptas e
vendidas tentam a todo custo sufocar as informações reais que levamos às
pessoas, mas graças a Deus pelo lado bom de acessarmos informações
alternativas por outras fontes externas como sites americanos e outras de
outros países também denunciando eventos e suas verdades. Eu mesmo me utilizei
de muitos artigos estrangeiros traduzidos para pesquisa e base de informações
sobre a fraude dos covardes. É assim que as coisas funcionam debaixo do
domínio de um Deus justo e poderoso. E no ditado mais simples que citamos por
aqui: "Pau que dá em Chico, também pega em Francisco.". Usamos sempre
das armas do mal para combater o mal! E as ferramentas de desinformação para
denunciar a contradição! Não importa quem nesse sistema "global" maligno
esteja no comando do que, como no caso das plataformas vermelhas vendidas;
mídias mentirosas e poderosos corruptos; nós continuaremos a denunciar e
mostrar a verdade custe o que custar! Tem muito mais para se mostrar dentro do
tema NOM e "Globalização" e com paciência pretendo trazer muito mais para
você. Você vê a "globalização" como benéfica ou maléfica? Gostaria de saber
sua opinião.
Fontes:
Deus abençoe muito sua vida e espero ter contribuído de alguma forma para seu crescimento em busca de verdades. Abraço! 😉
Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." João 14:6
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Nova Ordem Mundial