Depois de ter acesso a este documento e ler tais informações sobre
estes Protocolos eu confesso que além de ficar estarrecido com a forma como
tudo vem acontecendo, muitas peças se encaixaram de um modo terrivelmente
perfeito denunciando conexões que antes eu não tinha conhecimento! Esses
Protocolos com todos os detalhes revelados que vazaram para muitos lugares
do mundo, inclusive o Brasil, nos deixam a par de muito do que aconteceu na
história e porque aconteceu; e também nos deixa a par da finalidade de
muitos movimentos, entidades, organizações e movimentos políticos no mundo
todo! Nessa primeira ATA você já receberá uma forte dose de luz no seu
entendimento e terá muitos esclarecimentos se já for um pesquisador de longa
data. Mas se for alguém que vem chegando agora e descobriu alguns relampejos
de luz, com certeza obterá um compêndio enorme de informações que te
servirão para futuras pesquisas e descobertas que se encaixarão
perfeitamente nas verdades que procura. Resumindo novamente; é um plano
meticuloso para preparação mundial de um Estado de Israel, onde um rei que
vem, reinará sobre todos e esses falsos judeus, tem se aplicado por todos os
meios e maneiras para implementar o quanto possam as bases desse reino de
corruptos. Antes de prosseguir, peço que ajude o Verdade Urgente apenas
olhando rapidamente nossos parceiros que anunciam aqui e não deixe também de
ler os demais artigos dessa série para não perder nada.
Dificilmente podemos detectar quem são as marionetes dos falsos judeus, mas algumas deixam evidentes que seguem o plano da nova ordem traçado por eles. Imagem: Gazeta do Povo |
O direito reside na força. A liberdade é uma ideia. O liberalismo. O
ouro. A autonomia. O despotismo do capital. O inimigo interno. A
multidão. A anarquia. A política e a moral. O direito do mais forte. O
poder judaico maçônico é invencível. O fim da justiça e os meios. A
multidão é cega. O alfabeto político. As discórdias dos partidos. A
forma de governo que melhor conduz ao nosso fim é a autocracia. As
bebidas alcoólicas. O classicismo. A devassidão. O princípio e as
regras do governo judaico e franco maçom. O terror. Liberdade,
Igualdade, Fraternidade. O princípio do governo dinástico. A
destruição dos privilégios de aristocracia dos cristãos. Cálculo
psicológico. Abstração da liberdade. Removibilidade dos representantes
do povo.
Nota: Os textos que se seguem, contém as informações escritas
pelos judeus e comentários de GUSTAVO BARROSO que estão numerados na sequência de leitura. Ele foi
Presidente da Academia Brasileira de Letras Diretor e Fundador do Museu
Histórico Nacional (entre outros inúmeros títulos...). Este documento foi
elaborado no ano de 1936.
Obs: Citações em azul são comentários do autor do livro.
É preciso ter em vista que os homens de maus instintos são mais numerosos
que os de bons instintos. Por isso se obtêm melhores resultados governando
os homens pela violência e o terror do que com discussões acadêmicas. Cada
homem aspira ao poder, cada qual, se pudesse, se tornaria ditador; ao
mesmo tempo, poucos são os que não estão prontos a sacrificar o bem geral
para conseguir o próprio bem. Quem conteve as feras, chamadas homens? Quem
os guiou até agora? No princípio da ordem social, submeteram-se à força
bruta e cega e, mais tarde, à lei, que é essa força mascarada. Concluo, de
acordo com a lei da natureza, que o direito reside na força {3}.
{3} A princípio, convém ressaltar que os judeus reconhecem como única
fonte moral e legislativa o Talmud, cujos preceitos guiam as atividades
judaicas em todos os seus extremos. O Talmud é, na verdade, o código
formulado pelos mais altos rabinos, interpretando o que seria a “vontade
divina” de seu deus pessoal para com a “raça eleita”, como costumam se
denominar. Desta forma, todos os não nascidos de linhagem judaica são
excluídos da “aliança divina” e considerados seres inferiores, bestas a
serviço dos judeus. Incontestável a definição formulada no jornal Jewish
World, de 22/09/15, que diz: “O judeu continua judeu mesmo mudando de religião; um cristão
que se convertesse à religião judaica não se tornaria um judeu, porque
a qualidade de judeu não depende da religião, mas da raça, e um judeu
livre-pensador ou ateu continua tão judeu como qualquer rabino”.
No Talmud, tanto como em outras obras, costumam designar os não judeus
(gentios) com o termo goi cujo significado mais aceito
é impuro, tendo seu plural em goiym e seu
feminino em goia ou goioth. São aplicáveis
outros termos, como akum, abreviação de aboda Kohabim umazzaliot (adorador dos astros), que significa algo
como pagão ou gentio. Também é comum, em
suas escrituras sagradas, designar os não judeus como feras, bestas,
animais, porcos, etc. o que é, no mínimo, uma tremenda falta de
educação.
Em função dessa consideração, sendo nós reles animais a serviço dos
judeus, o tratamento por parte deles não poderia ser diferente. Não
possuímos, face ao judaísmo, o mesmo direito à vida, aos bens e ao fruto
de nosso trabalho, como o teria qualquer judeu, praticante da religião
ou não.
A liberdade política é uma ideia e não uma realidade {4}.
{4} Isto é um fato. Quem acredita na liberdade política, certamente
também crê em coelhinho da Páscoa. Todos sabemos que a política se faz
mediante influência e pressão de grupos econômicos privilegiados
(lobbies), respeitando-se normalmente o sistema político vigente
(hoje, a social-democracia). Tudo é decidido nos bastidores. Da mesma
forma, a oposição é formada quando o grupo governante não está
satisfazendo as necessidades das classes influentes. Senão, como
explicar que os “intelectuais de esquerda” geralmente provêm das classes
burguesa e alta, sendo o proletariado apenas uma massa de manobra? Um
exemplo brasileiro: Suplicy, Mercadante, Gabeira, entre outros
“livres-pensadores” burgueses atingiram amplos cargos de influência
política, mas o testa-de-ferro Luis Inácio “Lula” da Silva e Vicentinho,
estes sim de origem proletária, não conseguem mais do que dominar certos
grupos sociais (metalúrgicos, sem-terra) que acabam por eleger
justamente... os intelectuais. As jogadas nesse tabuleiro de xadrez são
bastante claras, difícil é identificar quem maneja as peças.
É preciso saber aplicar essa ideia, quando for necessário atrair as massas
populares ao seu partido com a isca de uma ideia, se esse partido formou o
desígnio de esmagar o partido que se acha no poder. Esse problema torna-se
fácil, se o adversário recebeu esse poder da ideia de liberdade, do que se
chama liberalismo, e sacrifica um pouco de sua força a essa ideia. E eis
onde aparecerá o triunfo de nossa teoria: as rédeas frouxas do poder serão
logo tomadas, em virtude da lei da natureza, por outras mãos, porque a
força cega do povo não pode ficar um dia só sem guia, e o novo poder não
faz mais do que tomar o lugar do antigo enfraquecido pelo liberalismo {5}.
{5} Desnecessário dizer porque, na social-democracia, por mais que mudem
os governantes, não se verifica alteração ou benefício significativo para
o Estado e a Nação. Eis que mudam os fantoches, mas não os donos do poder...
Nos dias que correm,
o poder do ouro substituiu o poder dos governos liberais. A
liberdade é irrealizável, porque ninguém sabe usar dela dentro de justa
medida. Basta deixar algum tempo o povo governar-se a si mesmo para que
essa autonomia logo se transforme em licença. Então surgem dissensões que
em breve se transformam em batalhas sociais, nas quais os Estados se
consomem e sua grandeza se reduz a cinzas. Se o Estado se esgota nas suas
próprias convulsões ou se suas comoções intestinas o põem a mercê de
inimigos externos, pode ser considerado irremediavelmente perdido:
caiu em nosso poder {6}. O despotismo do capital, intacto entre
nossas mãos, aparece-lhe como uma tábua de salvação, à qual tem que se
agarrar para não ir ao fundo.
{6} São as duas formas de aquisição de poder adotadas pelo sionismo:
revolução socialista/comunista e imperialismo.
Se todo estado tem dois inimigos e se lhe é permitido, sem a menor pecha
de imoralidade, empregar contra o inimigo externo todos os meios de luta,
como, por exemplo, não lhe dar a conhecer seus planos de ataque ou defesa,
surpreendê-lo à noite ou com forças superiores, porque essas mesmas
medidas, usadas contra um inimigo pior, que arruinaria a ordem social e a
propriedade, seriam ilícitas e imorais?
Um espírito equilibrado poderá esperar guiar com êxito as multidões por
meio de exortações sensatas e pela persuasão, quando o campo está aberto à
contradição, mesmo desarrazoada, mas que parece sedutora ao povo, que tudo
compreende superficialmente. Os homens, quer sejam ou não da plebe,
guiam-se exclusivamente por suas paixões mesquinhas, suas superstições,
seus costumes, suas tradições e teorias sentimentais; são escravos da
divisão dos partidos que se opõem a qualquer harmonia razoável.
Toda decisão da multidão depende duma maioria ocasional ou, pelo menos
superficial; na sua ignorância dos segredos políticos, a multidão toma
resoluções absurdas e uma espécie de anarquia arruína o
governo.
A política nada tem de comum com a moral. O governo que se deixa
guiar pela moral não é político e, portanto, seu poder é frágil.
Aquele que quer reinar deve recorrer à astúcia e à hipocrisia. As
grandes qualidades populares - franqueza e honestidade - são vícios na
política. Essas qualidades devem ser os atributos dos reinos gentios e
não nos devemos deixar absolutamente guiar por elas
{7}.
{7} Presume-se que esteja o texto se referindo apenas à política
sionista. A tradição ocidental, em sua forma pura, sempre seguiu os três
preceitos morais do Direito romano: honeste vivere (viver honestamente), neminem laedere (não lesar a ninguém), suum cuique tribuere (dar o seu a seu dono).
Nosso fim é possuir a força. A palavra
direito é uma ideia abstrata que nada significa. Significa
simplesmente isto:
“Dai-me o que eu quero, a fim de que eu possa provar que sou mais forte
do que vós”.
Num Estado em que o poder está mal organizado, em que as leis e o governo
se tornam impessoais por causa do número de direitos que o liberalismo
criou, veio um novo direito, o de me lançar, de acordo com a lei do mais
forte, contra todas as regras e ordens estabelecidas, derrubando-as; o de
pôr a mão nas leis, remodelando as instituições e tornando-me senhor
daqueles que abandonaram os direitos que lhes davam a sua força,
renunciando a eles voluntariamente, liberalmente...
Em virtude da atual fragilidade de todos os poderes, nosso poder será
mais duradouro do que qualquer outro, porque será invencível até o
momento em que estiver tão enraizado que nenhuma astúcia o poderá
destruir...
Do mal passageiro que ora somos obrigados a fazer, nascerá o bem dum
governo inabalável, que restabelecerá a marcha regular do mecanismo da
existência nacional perturbado pelo liberalismo {8}.
{8} Onze entre dez fanáticos religiosos pregam as benesses messiânicas de
seus delírios de salvação. Ou seja, todo o mal que os sionistas nos
fizerem, será para o nosso bem. A menos que se subentenda apenas o bem da
“raça eleita”, pois na condição de inferiores, certamente não sabemos o
que é bom para nós (assim pensam eles, supomos).
O resultado justifica os meios. Prestamos atenção aos nossos projetos,
menos quanto ao bom e ao moral do que quanto ao necessário e ao útil
{9}.
{9} É a velha sentença maquiavélica. Ou seja, a objetividade dos projetos
sionistas está afastada de qualquer honestidade ou moralidade,
interessam-lhes apenas os fins: a obtenção do poder e a subordinação da
população mundial.
Temos diante de nós um plano, no qual está exposto estrategicamente a
linha de que não nos podemos afastar sem correr o risco de ver destruído o
trabalho de muitos séculos.
Para achar os meios que levam a esse fim,
é preciso ter em conta a covardia, a instabilidade, a inconstância da
multidão, sua incapacidade em compreender e discernir as condições de
sua própria vida e de sua prosperidade. É necessário compreender que a força da multidão é cega, insensata, sem
raciocínio, indo para a direita ou para a esquerda. Os membros da
multidão, saídos do povo, embora dotados de espírito genial, por nada
entenderem da política, não podem pretender guiá-la sem botar a perder a
nação.
Somente um indivíduo preparado desde a meninice para a autocracia é capaz
de conhecer a linguagem e a realidade políticas. Somente um autocrata pode
elaborar planos vastos e claros, pondo cada coisa em seu lugar no
mecanismo da estrutura governamental. Concluamos, pois, que um governo
útil ao país e capaz de atingir o fim a que se propõe, deve ser entregue
às mãos dum só indivíduo responsável {10}.
{10} Somos obrigados a concordar, em termos, que o poder não pode ser
dividido liberalmente sem prejuízo ao país. Entretanto, são os conceitos
morais que distinguem o líder absoluto de uma nação de um mero tirano ou
déspota. E como já vimos, não interessa aos sionistas qualquer conceito
moral.
Sem o despotismo absoluto, a civilização não pode existir; ela não
é obra das massas, porém, de seu guia, seja qual for. Logo que a multidão
se apodera da liberdade, transforma-a em anarquia, que é o mais alto grau
de barbárie.
Vede esses animais embriagados com aguardente, imbecilizados pelo álcool,
a quem o direito de beber sem limites foi dado ao mesmo tempo que a
liberdade.
Não podemos permitir que os nossos se degradem a esse ponto... Os povos
gentios estão sendo embrutecidos pelas bebidas alcoólicas; sua juventude
está sendo embrutecida pelos estudos clássicos e pela devassidão precoce
a que impelem nossos agentes, professores, criados, governantes de casas
ricas, caixeiros, mulheres públicas nos lugares onde os gentios se
divertem. No número das últimas, incluo também as mulheres da alta roda,
que imitam de boa vontade a devassidão e o luxo das perdidas
{11}.
{11} Existiu, se é que ainda não existe, uma sociedade criminosa
internacional judaica chamada
Zwig Migdal, cujo objetivo era a exploração da prostituição e tráfico de
entorpecentes. Não prostituíam apenas mulheres brancas, mas também judias
polonesas, às quais prometiam casamento em sua terra natal e, aportando
nos países sul-americanos, mostravam-lhes suas verdadeiras sinas. Não se
trata de campanha anti sionista, pois a própria comunidade judaica, em
inúmeros livros reconhecem a existência de tal organização, que teve
grande atuação na região sul sudeste brasileira. Algumas peculiaridades
relevantes: o termo cafetão, que designa o explorador de
prostitutas, teve origem na gíria argentina e está relacionado com o tipo
de roupa (cáften) que usam os judeus, neste caso, os próprios
exploradores. Em muitos lugares do sul sudeste, uma das gírias para
prostituta é, justamente, polaca, com referência à quantidade
de judias polacas que eram ofertadas nos prostíbulos. Estas histórias,
inclusive, são comuns no antigo cancioneiro de sambas e chorinhos
brasileiros, especialmente do Rio de Janeiro e São Paulo.
Nossa palavra de ordem é: força e hipocrisia. Somente a força pode
triunfar na política, sobretudo se estiver escondida nos talentos
necessários aos homens de Estado.
A violência deve ser um princípio; a astúcia e a hipocrisia, uma regra
para os governos que não queiram entregar sua coroa aos agentes de uma
nova força. Esse mal é o único meio de chegar ao fim, o bem. Por isso
não nos devemos deter diante da corrupção, da velhacada e da traição,
todas as vezes que possam servir às nossas finalidades. Em política, é
preciso tomar a propriedade de outrem sem hesitar, se por esse meio
temos de alcançar o poder.
Nosso Estado tem o direito de substituir os horrores da guerra pelas
condenações à morte, menos visíveis e mais proveitosas
para conservar o terror que obriga os povos a obedecerem cegamente
{12}.
{12} Certamente, foi o método empregado contra a Alemanha e a Itália
depois da Segunda Guerra Mundial, a fim de “dar o exemplo” aos
nacional-socialistas e fascistas que porventura insistissem em manifestar
suas posições políticas contra os agentes da Nova Ordem Mundial. Sobre
isto, basta estudar o Julgamento de Nuremberg e seus efeitos.
Uma severidade justa, mas inflexível, é a maior força dum Estado; não é
somente nossa vantagem, porém nosso dever, para obter a vitória, seguir
este programa de violência e hipocrisia. Semelhante doutrina é tão eficaz quanto os meios que emprega. Não só por
esses meios, mas também por essa doutrina de severidade, nós triunfaremos
e escravizaremos todos os governos ao nosso supremo governo {13}.
{13} O processo de globalização é o meio pelo qual os sionistas pretendem
derrubar todas as fronteiras,
sejam territoriais, sejam étnicas, ou de qualquer outra espécie. O primeiro passo é a criação de blocos internacionais, sob a égide econômica, como ocorre com o Nafta, União Europeia, Mercosul, etc. A submissão de todos os povos a um único governo já é um projeto antigo, cujo esboço se concretiza através da intromissão da ONU e dos Estados Unidos da América na soberania de todos os países contrários à Nova Ordem Mundial. A denúncia desses malignos ensejos, que já ocorre de longa data, é exemplificada na epístola Motu próprio, do papa Bento XV: “Eis que amadurece a ideia de que todos os piores fautores de desordem ardentemente se devotam e da qual esperam a realização, o advento duma República Universal, baseada nos princípios da igualdade absoluta dos homens e na comunhão dos bens, da qual seja banida qualquer distinção de nacionalidades e que não reconheça nem a autoridade do pai sobre os filhos, nem a do poder público sobre os cidadãos, nem a de Deus sobre a sociedade humana. Postas em prática, tais teorias devem desencadear um regime de inaudito terror”.
sejam territoriais, sejam étnicas, ou de qualquer outra espécie. O primeiro passo é a criação de blocos internacionais, sob a égide econômica, como ocorre com o Nafta, União Europeia, Mercosul, etc. A submissão de todos os povos a um único governo já é um projeto antigo, cujo esboço se concretiza através da intromissão da ONU e dos Estados Unidos da América na soberania de todos os países contrários à Nova Ordem Mundial. A denúncia desses malignos ensejos, que já ocorre de longa data, é exemplificada na epístola Motu próprio, do papa Bento XV: “Eis que amadurece a ideia de que todos os piores fautores de desordem ardentemente se devotam e da qual esperam a realização, o advento duma República Universal, baseada nos princípios da igualdade absoluta dos homens e na comunhão dos bens, da qual seja banida qualquer distinção de nacionalidades e que não reconheça nem a autoridade do pai sobre os filhos, nem a do poder público sobre os cidadãos, nem a de Deus sobre a sociedade humana. Postas em prática, tais teorias devem desencadear um regime de inaudito terror”.
palavras repetidas tantas vezes pelos papagaios inconscientes que, atraídos de toda parte por essa isca, dela somente tem usado para destruir a prosperidade do mundo, a verdadeira liberdade individual, outrora tão bem garantida dos constrangimentos da multidão. Homens que se julgavam inteligentes não souberam desvendar o sentido oculto dessas palavras, não viram que se contradizem, não repararam que não há igualdade na natureza, que nela não pode haver liberdade, que a própria natureza estabeleceu a desigualdade dos espíritos, dos caracteres e das inteligências, tão fortemente submetidos às suas leis {15} ; esses homens não sentiram que a multidão é uma força cega; que os ambiciosos que elege são tão cegos em política quanto ela; que o iniciado, por mais tolo que seja, pode governar, enquanto que a multidão dos não iniciados, embora cheia de gênio, nada entende da política. Todas essas considerações não abrolharam no espírito dos gentios: entretanto, é nisso que repousa o princípio dinástico dos governos: o pai transmite ao filho os segredos da política, desconhecidos fora dos membros da família reinante, a fim de que ninguém os possa trair. Mais tarde, o sentido da transmissão hereditária dos verdadeiros princípios da política se perdeu. O êxito de nossa obra aumentou.
{14} A própria Revolução Francesa, que iniciou a era democrática ou
liberal, teve uma essência profundamente eivada pelos princípios judaicos.
{15} O princípio da igualdade absoluta confronta frontalmente tudo quanto
seja natural, isto porque a natureza é hierarquizada, estabelece o
progresso e a sobrevivência dos mais aptos, dos mais persistentes, dos
mais fortes, e o fracasso de tudo quanto seja débil, numa contínua auto
depuração que é a chave de sua perfeição. Contrariá-la é como contrariar a
própria vida e os princípios que a regem. Ressalte-se que a igualdade
absoluta difere da igualdade política, que é uma ficção da sociedade
humana, visando proteger os cidadãos. Conquanto se diga “são todos iguais perante a lei...”, quer se dizer que todos os cidadãos podem se valer das leis para
proteger seus direitos, seu patrimônio etc., face a quem os tenha
ofendido. A liberdade, certamente, está submetida às convenções sociais e
pode se verificar em maior ou menor grau, conforme o regime político que
se adote. De qualquer forma, não existe liberdade absoluta, como também
não o existe na própria natureza, pois todos estamos submetidos às regras
de convívio com nossos semelhantes (ou seja, “sua liberdade termina onde
começa a do outro”). Já a fraternidade é um sentimento e, como elemento
subjetivo, não pode ser imposto e, assim, também não existe fraternidade absoluta. Jamais serei fraterno com um desafeto, pois isto dependeria de
confiança. A fraternidade é um dos princípios muito utilizados pelo
catolicismo, responsável pela dissolução do caráter dos povos e sua
subserviência aos princípios universalistas.
Todavia, as palavras Liberdade, Igualdade, Fraternidade puseram em nossas
fileiras, por intermédio de nossos agentes cegos, legiões inteiras de
homens que arvoraram com entusiasmo nossos estandartes. Contudo,
tais palavras eram os vermes que roíam a prosperidade dos não judeus, destruindo por toda a parte a paz, a tranquilidade, a solidariedade,
minando todos os alicerces de seus Estados.
Isto nos deu, entre outras coisas, a possibilidade de obter o triunfo
mais importante, a abolição dos privilégios, a própria essência da
aristocracia dos gentios, o único meio de defesa que tinham contra nós
os povos e as nações
{16}. Sobre as ruínas da aristocracia natural e hereditária, elevamos
nossa aristocracia da inteligência e das finanças.
Tomamos por critério desta nova aristocracia a riqueza, que depende de
nós, e a ciência, que é dirigida por nossos sábios.
{16} Um autor judeu reconhece isso, Jack London, quando escreve à página
206 do “Le Peuple de l’Abime”: “os grandes senhores feudais de antanho, gigantes louros da história,
marchavam à frente nas batalhas. Sacrificavam sua pessoa, lutando
duramente para ganhar suas esporas de ouro, fendendo os inimigos pelo
meio. Havia mais nobreza em manejar a espada de gume de aço do que em
enriquecer, como hoje, comodamente, sem riscos, à custa do
embrutecimento humano e da exploração feroz dos párias da vida”.
Nosso triunfo foi ainda facilitado pelo fato de, nas nossas relações com
os homens de quem precisamos, sabermos tocar as cordas mais sensíveis da
alma humana: o cálculo, a avidez, a insaciabilidade dos bens materiais,
todas essas fraquezas humanas, cada qual capaz de abafar o espírito de
iniciativa, pondo a vontade dos homens à disposição de quem compra sua
atividade.
A ideia abstrata da liberdade deu a possibilidade de persuadir as
multidões que um governo não passa de gerente do proprietário do país, que
é o povo, podendo-se mudá-lo como se muda de camisa.
A removibilidade dos representantes do povo coloca-os à nossa
disposição; eles dependem de nossa escolha.
Considerações e Conclusão
Note como isso não tem nada de teoria da conspiração com bem poder julgar
os boçais e incautos que aderem a nova ordem rindo e se divertindo em suas
orgias e desinteligência. E isso nem é um julgamento como o dos falsos
judeus, mas uma dura realidade que vemos todo santo dia na vida das pessoas
mais simples, mal instruídas desde sua infância, sendo doutrinadas e
mantidas cativas até os dias de sua morte com ensinamentos e motivações
pecaminosas em toda a programação que absorvem desde sempre. Além de
sofrerem a vida toda numa pobreza eterna sem nunca perceber como somos
sugados e fraudados sob o domínio de corruptos, gulosos e avarentos
políticos no poder. Como se isso não bastasse, essas mesmas pessoas
desprezadas pelos falsos judeus abraçam hipóteses mentirosas, crenças
inúteis e praticam religiões mortas, definhando cada vez mais na
obscuridade. Politicamente defendem homens fracos moralmente; partidos
podres no que defendem e sem perceberem são como dedos de mãos sujas
completando os intentos dos senhores do mundo. Usam a muitos como marionetes
e massa de manobra; conduzindo a todos em seus caminhos planejados a
séculos. Mas esses seres das trevas com tudo que carregam estão sendo
desmascarados por quem Deus permitiu chegar tais informações em mãos e eu
sou um destes! Combatamos as astúcias dos que servem a Satanás outorgando
para si mesmos o título de "judeus".
"E ao anjo da igreja em Esmirna, escreve: Isto diz o primeiro e o
último, que foi morto, e reviveu:
Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e
a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga
de Satanás."
Apocalipse 2:8,9
Fontes:
Os Protocolos dos Sábios de Sião - Páginas 15-19
Deus abençoe muito sua vida e espero ter contribuído de alguma forma para seu crescimento em busca de verdades. Abraço! 😉
Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." João 14:6
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Nova Ordem Mundial