Immanuel Kant, mais um ser que pensava demais tentando encontrar respostas
rápidas ou concretas sobre tudo e como qualquer ser humano, nem conseguiu o que
queria e nem considerou sabiamente suas limitações. Não como deveria. Esse
filósofo, mergulhou profundamente em diversas questões e só conseguiu iludir
muitos acerca de muitos achismos e práticas que só distanciariam ainda mais os
homens de Deus. Resumindo antes mesmo de começar a falar sobre este personagem,
foi só mais um colaborador no avanço do ateísmo com ares de profundo saber que
não passavam de mera filosofia humana de pouco ou nenhum proveito para mudar o
ser humano de verdade. Mas se quer saber mais sobre ele, continue comigo até o
final do artigo e me ajude também dando aquele toque maroto e dando aquela
olhada rápida nos nossos parceiros aqui no blog. Aprecie nossa série completa
sobre esses personagens e não deixe de acompanhar os novos artigos se
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As filosofias de Immanuel Kant causam canseira em qualquer mente que as leia. Imagens: Yandex |
Informações sobre Immanuel Kant
Nome: Immanuel Kant
Nacionalidade: Reino da Prússia, Alemanha
História: 22/04/1724 à 12/02/1804
Currículo: Filósofo, Antropólogo, Físico, Bibliotecário, Escritor,
Pedagogo, Professor Universitário e Matemático.
Contribuições Científicas: Nenhuma
Imaginações: A filosofia da natureza e da natureza humana de Kant é historicamente uma das mais determinantes fontes do relativismo
conceptual que dominou a vida intelectual do século XX. Kant é também
conhecido pela filosofia moral e pela
proposta, a primeira moderna, de uma
teoria da formação do Sistema Solar, conhecida como a hipótese
Kant-Laplace. Foi desenvolvida em 1796 pelo matemático francês Pierre-Simon Laplace no
livro Exposition du Systéme du Monde. Segundo essa teoria,
o Sistema Solar teria se originado há cerca de 4,6 bilhões de anos a
partir de uma vasta nuvem de gás e poeira. Kant identificava a geografia em cinco partes, a saber: Geografia Matemática (forma, dimensão, e movimento da Terra), Geografia Moral (os costumes e o caráter do homem em relação ao meio
ambiente), Política, Mercantil (comercial), e Teológica (a distribuição das
religiões). Kant nos apresenta duas definições da geografia. Na primeira, nos define a geografia como a ciência da diferenciação da
crosta terrestre.
Curiosidades: Segundo esse pensador,
o homem é responsável por sua saída da menoridade.
Kant define essa menoridade como a
incapacidade do homem de fazer uso do seu próprio entendimento
autonomamente, ou seja,
sem a tutela de uma razão alheia. A permanência do homem na menoridade
se deve ao fato de ele não ousar pensar.
A
covardia e a preguiça são as causas que levam os homens a
permanecerem na menoridade.
Um outro motivo é o comodismo. É
bastante cômodo permanecer na área de conforto.
É cômodo que existam pessoas e objetos que pensem e façam tudo e
tomem decisões em nosso lugar.
É mais fácil que alguém o faça, do que fazer determinado esforço,
pois já existem outros que podem fazer por mim.
Os homens quando permanecem na menoridade, são incapazes de fazer uso
das próprias pernas, são incapazes de tomar suas próprias decisões e
fazer suas próprias escolhas.
Em seu texto "Resposta à pergunta: o que é iluminismo?",
Kant sintetiza seu otimismo iluminista em relação à possibilidade de
o homem seguir por sua própria razão, sem deixar enganar pelas
crenças, tradições e opiniões alheias.
Nele, descreve o processo de ilustração como sendo
"a saída do homem de sua menoridade", ou seja, um momento em que o
ser humano, como uma criança que cresce e amadurece, se torna consciente
da força e inteligência para fundamentar, sob o conhecimento à priori, a
sua própria maneira de agir, sem a doutrina ou tutela de outrem. Kant
afirma que é difícil para o homem sozinho livrar-se dessa menoridade, pois
ela se apossou dele como uma segunda natureza.
Aquele que tentar sozinho terá inúmeros impedimentos, pois seus
tutores sempre tentarão impedir que ele experimente tal liberdade.
Para Kant, são poucos aqueles que conseguem pelo exercício do próprio
espírito libertar-se da menoridade.
Kant afirma, em síntese, que não somos capazes de conhecer inteiramente
os objetos reais visto que o nosso conhecimento sobre os objetos reais é
apenas fruto do que somos capazes de pensar sobre eles. Na "dialética transcendental", finalmente Kant examina a possibilidade dos
juízos sintéticos a priori na metafísica. A "coisa em si" (alma, Deus,
essência do cosmos, etc.), não nos é dada em experiência alguma. Ora, como
chega a razão a formar esses objetos? Sintetizando além da experiência,
fazendo a síntese das sínteses, porque aspira ao infinito, ao incondicionado,
ao absoluto. Nas célebres, "antinomias", Kant mostra que a razão pura
demonstra, "indiferentemente", a finitude e a infinitude do universo, a
liberdade e o determinismo, a existência e a inexistência de Deus.
Ultrapassando os limites da experiência, aplica arbitrariamente as categorias
e pretende conhecer o incognoscível.
A metafísica é impossível como ciência, pois não se pode chegar mais, além
disso.
Em 1784, no seu ensaio "Uma resposta à questão: o que é o Iluminismo?",
Kant visava
vários grupos que tinham levado o racionalismo longe demais:
os
metafísicos que pretendiam tudo compreender acerca de Deus e da
imortalidade; os
cientistas que presumiam nos seus resultados a mais profunda e exacta
descrição da natureza; os
cépticos que diziam que a crença em Deus, na liberdade, e na
imortalidade, eram irracionais.
Kant mantinha-se no entanto optimista, começando por ver na Revolução
Francesa uma tentativa de instaurar o domínio da razão e da
liberdade.
Toda a Europa do iluminismo contemplava então fascinada os acontecimentos
revolucionários em França.
No plano religioso, em 1792, Kant, ao escrever a obra
Der Sieg des guten Prinzips über das böse und die Gründung eines
Reichs Gottes auf Erden
(A vitória do princípio bom sobre o princípio mau e a constituição de um
reino de Deus sobre a terra), afirma ainda cheio de optimismo:
"A passagem gradual da fé eclesiástica ao domínio exclusivo da pura
fé religiosa constitui a aproximação do reino de Deus". Nessa obra, o "reino de Deus" anunciado nos Evangelhos recebia
como que uma nova definição e uma nova presença:
a revolução podia apressar a passagem da fé eclesiástica à fé
racional; onde chegasse a Revolução a "fé eclesiástica" seria
superada e substituída pela "fé religiosa", ou seja, pela "mera fé
racional."
Considerações e Conclusão
Immanuel Kant, foi mais um dos grandes nomes que anda na boca de muitas
pessoas e como outros como ele, pode ter sido mal interpretado em algumas de
suas reflexões. Mas quero antes mencionar suas performances contraditórias e
na trilha das imaginações, nos campos da geografia e origem do cosmos. Sua
hipótese junto a Laplace sobre o surgimento do Sistema Solar há cerca de 4,6
bilhões de anos a partir de uma vasta nuvem de gás e poeira foi notoriamente
ousado, sem fundamento (ainda mais em seu tempo) e digno de boas risadas.
Seria esse o resultado glamoroso de sua filosofia libertadora quando
incentiva os homens a pensarem por conta própria sem ninguém que os
direcione ou conduza em muitos conhecimentos? Se for, deu ruim demais e
vemos o catastrófico e contraditório desfecho disso em seus alunos e
admiradores que ao longo da história só erigiram explicações caóticas,
ateístas e frágeis sobre nossa existência e propósito aqui nesse universo
lindo, encantador e misterioso. Essa liberdade ateísta do pensamento só deu
em merda literalmente em muitos aspectos.
E suas conclusões geográficas sobre o movimento da terra sem nenhum "link"
ligando às provas de tais alegações? Me lembrei do debate com um psicólogo
que tentava justificar essas crenças ateístas nos meios acadêmicos e
matérias como a geografia, dizendo que se isso está lá, é porque tais
matérias atestam que vivemos em uma bola imaginária. E aqui temos uma enorme
lacuna nos ensinos de Immanuel Kant. De onde ele concluiu que a terra está
se movendo para colocar isso em seus livros? Dos filósofos que inverteram a
lógica milenar de que os astros que se moviam? Pois foi exatamente isso que
vingou até os dias de hoje. mera dedução e concepção artística. Nada mais.
Então, me parece que encontrei ao menos um trecho onde toda essa
contaminação começou nos livros didáticos. Foi assim que foram inserindo nos
livros e matérias, fragmentos de crenças ateístas e imaginações sem
fundamentação. Como eles estavam cada vez mais ganhando espaço e notoriedade
com suas faculdades de nome e seus formandos admirados por seus fãs, Claro
que seria fácil erigir um sistema de ensino eivado de delírios e misturados
aos conhecimentos gerais úteis e comprovados.
Ele ainda lança suas conclusões livres sobre a metafísica e tenta
desmerecer essa matéria como ciência, simplesmente por não ter capacidade
mental e espiritual para compreender a revelação de Deus em Sua Palavra
sobrenatural e muito menos aceitar o testemunho dos milhares de servos de
Deus desde o princípio com suas experiências de vida com Deus. Mas esperar o
que de um ateu? Embora sua crítica contra os grupos que se originaram de
suas ideias pareça favorecer sua história como dando certo apoio à fé
cristã. Ele apenas via tais vãs filosofias atropelando a fé como vantajosa.
Nota-se claramente que ele critica os que pensavam ter explicação para tudo
na vida por meio da filosofia (palmas para ele). Os tais existem até hoje em
nossos dias! Tudo para estes é explicável e não é bem assim que funciona!
Também criticou os que viajando nessas filosofias também buscavam explicar
Deus e mundo metafísico por meios naturais. E estes também existem até hoje
em nossos dias; buscando Deus pelas vias erradas. E por fim, os céticos que
buscavam suprimir a fé e religião por meio desses pensamentos filosóficos,
como se fossem suficientes para aniquilar a fé inata no ser humano. Existem
ou não os tais até hoje?
Infelizmente algumas filosofias e ensinamentos danosos e prejudiciais da
cabeça desses caras, geraram problemas de ordem religiosa, política e
científica; mas os piores problemas são os relacionados à moralidade. Os
homens passaram a ficar mais rebeldes, egoístas, metidos a sabichões e
críticos irreverentes de tudo que se expresse através da fé. Mergulharam no
caos emocional e na libertinagem, justificando seus atos para si mesmos e
andando pelos seus prazeres desconsiderando completamente as diretrizes
saudáveis de Deus em Sua Palavra. Apensa dou um ponto positivo para Immanuel
Kant, no que diz respeito ao resultado do fim do domínio religioso da Igreja
Romana sobre os homens que os escravizava e em muitos casos forçava a uma
conversão cega com requintes de execução e prisões aos montes para os
considerados hereges e contraditórios. Após esse período, os homens passaram
a praticar sua fé com mais liberdade e racionalidade, deixando de lado os
ensinamentos e doutrinações heréticas do catolicismo romano, predominante
ainda nesses dias. Mas que fique claro que a verdadeira liberdade de
pensamento no que diz respeito às interpretações da Palavra de Deus além do
papado, vieram por Matinho Lutero e os demais reformadores. O que achou dos
delírios de Immanuel Kant? Concorda que ainda hoje existem pessoas
doutrinadas por seus ensinamentos ateístas?
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Cosmologia