Joseph-Louis Lagrange, mais um personagem da época do iluminismo que quero
apresentar a vocês e tecer alguns comentários e expor verdades que nem todos
notam. Até aqui, temos um sistema filosófico ateísta que partiu de imaginações
e deduções superficiais para concepções matemáticas e fórmulas inúteis sem
NUNCA ter sequer tocado nada do que pensavam. Nesse tempo das escolas,
sociedades reais e espécies de faculdades; homens que ostentavam tais
informações e conhecimentos nos campos da especulação filosófica ou
matemática, eram tidos como sensacionais e amparados pelo sistema de então,
ganhavam notoriedade com cargos, premiações e outros reconhecimentos que
impressionavam ainda mais os leigos e apreciadores dessas "descobertas
científicas". Mas será que era tudo isso mesmo no mundo real? Seus
conhecimentos realmente eram úteis e imprescindíveis? É o que pretendo
analisar aqui com vocês. Antes, recomendo sua inscrição ao final do artigo se
ainda não é um inscrito; que ajude esse projeto como sentir no seu coração
como sempre peço e não deixe de ler mais artigos dessa série maravilhosa e
reveladora sobre os personagens que criaram esse modelo filosófico de universo
ateísta.
Matemáticos globolóides sempre tentaram extender seus conhecimentos além do seu alcance. Imagem: Yandex |
Informações sobre Joseph-Louis Lagrange
Nome: Joseph-Louis Lagrange (nascido Giuseppe Luigi Lagrangia ou
Giuseppe Ludovico De la Grange Tournier; também relatado como Giuseppe Luigi
Lagrange ou Lagrangia.
Nacionalidade: Um italiano, mais tarde naturalizado francês.
História: 25 de Janeiro de 1736 à 10 de abril de 1813
Currículo: Matemático e Astrônomo
Contribuições Científicas: Ele fez contribuições significativas
para os campos de análise, teoria dos números. Três artigos sobre o
método de interpolação, 1783, 1792 e 1793: a parte das diferenças finitas
que o tratam agora está no mesmo estágio em que Lagrange a deixou.
Imaginações: Tentando resolver
o problema geral de três corpos, com a consequente descoberta das duas soluções de padrão constante,
collinear e equilateral, 1772. Essas soluções foram mais tarde vistas para
explicar o que agora são conhecidos como pontos lagrangianos. Em
cálculo, Lagrange desenvolveu uma nova abordagem para interpolação e teorema
de Taylor.
Ele estudou o problema de três corpos para a Terra, Sol e Lua (1764) e
o movimento dos satélites de Júpiter (1766), e em 1772 encontrou as
soluções especiais para este problema que produzem o que hoje são
conhecidos como pontos lagrangianos.
Lagrange é
mais conhecido por transformar a mecânica newtoniana em um ramo de
análise, a mecânica lagrangiana.
Ele apresentou os "princípios" mecânicos como resultados simples do cálculo
variacional.
Sobre a atração de elipsoides, 1773: esta é fundada na obra de
Maclaurin. Na equação secular da Lua, 1773; também perceptível para a
introdução mais antiga da ideia do potencial. O potencial de um corpo em
qualquer momento é a soma da massa de cada elemento do corpo quando dividido
por sua distância do ponto. Lagrange
mostrou que se o potencial de um corpo em um ponto externo fosse
conhecido, a atração em qualquer direção poderia ser encontrada
imediatamente.
A teoria do potencial foi elaborada em um artigo enviado a Berlim em 1777.
Sobre o movimento dos nódulos da órbita de um planeta, 1774. Na estabilidade das órbitas planetárias, 1776. Dois artigos em que
o método de determinar a órbita de um cometa a partir de três observações é
completamente trabalhado, 1778 e 1783:
isso não se mostrou praticamente disponível, mas seu sistema de cálculo
das perturbações por meio de quadraturas mecânicas formou a base da
maioria das pesquisas subsequentes sobre o assunto. Sua determinação das variações seculares e periódicas dos elementos dos
planetas, 1781-1784: os limites superiores atribuídos a estes concordam
estreitamente com os obtidos mais tarde por Le Verrier, e
Lagrange prosseguiu até onde o conhecimento então possuía das massas dos
planetas permitidos.
Considerações e Conclusão
Embora essa área não seja de domínio de todos os seres humanos e isso é
normal; já que nem todos são matemáticos. Não é algo além da nossa total
compreensão que não possamos averiguar, compreender ainda que basicamente e
analisar o que está sendo proposto e ensinado. Seria como 2+2=4 e não 5. O que
quero dizer é que embora os militantes ofensores da Globolândia venham com
todas as suas emoções e delírios ofender pessoas que encontrem falhas em seu
modelo; ninguém é tão burro que não possa aprender sobre qualquer coisa e
colocar à prova tais conhecimentos. Não sou perito em matemática, mas não sou
um mentecapto. Sendo assim, venho demonstrar a você leitor, com toda minha
"leiguice", o quanto eles passaram mel nos lábios de seus alunos e fiéis
seguidores, de forma a repetirem fórmulas e cálculos sem nenhuma evidência ou
amostra grátis para satisfazer os mais "rebeldes" como eu que escapei do bando
de doutrinados. Devo sempre salientar que tomo todos os cuidados possíveis
para não dar a entender que sou averso a matemática útil e prática que nos
ajuda em muitas áreas e no dia a dia. Eu faço uso diário de matemática e não
posso ser ignorante a tal ponto. Mas ainda assim, tenho que lidar com
militantes da bolha fantasiosa:
"Você é burro! O que entende de matemática? Manja de Mecânica
Clássica?". São ofensas e perguntas que ouço o tempo todo e que intimidam os mais
despreparados; mas eu devolveria aos tais, questionamentos sem ofensas como:
"Você entende sobre o que defende? Saberia fundamentar tais fórmulas e
cálculos na realidade observável? Tais conhecimentos são úteis no seu dia a
dia? Eles provam toda sua crença de universo?". Claro que as respostas seriam esmagadoramente "Não.". Então, vamos à algumas
considerações e observações. Depois do iluminismo com todas as suas
organizações educacionais brilhantes; a filosofia improvável da bola, ganhou
aparatos matemáticos inúteis que em nada contribuem para o bem comum ou provam
coisa alguma. O problema geral dos três corpos de Joseph-Louis Lagrange,
serve para quê? Quem se importa com isso? Quais grandes conquistas obteve a
humanidade com isso? E estamos falando de um homem em solo, avaliando supostos
problemas relacionados a corpos celestes! Essa ousadia de tentar esquadrinhar
os céus é apreciável do ponto de vista do interesse, mas fútil e inútil se
considerarmos que os homens NUNCA conseguirão atingir seus objetivos realmente
e pior ainda; cegamente ignorando a beleza e gradiosidade da criação de
Deus.
Ele transformou a mecânica newtoniana em que mesmo? Se já era ruim ou inútil,
o que se tornaria com Joseph-Louis Lagrange? São delírios e invenções da
mente humana que não pesam na balança da existência e se alguém ainda
persistir em me chamar de ignorante, arrogante ou burro; respeito suas
crenças, mas elas continuarão inúteis para minha vida diária e conhecimentos
necessários. Estou mentindo sobre isso? Joseph-Louis Lagrange para mim
não agrega nada com suas teorias matemáticas. Simples assim. Notemos que eles
ousadamente fazem menção de "massas de planetas conhecidas até ali".
Como assim? Eles já tinham conhecimento da massa de algum planeta? Bem, até
aqui estou deixando passar raríssimos personagens e não estou me lembrando de
onde tiraram tais informações. Estranho não? Eu diria ousado demais, como
sempre. Mas, daí em diante, a matemática se tornou mais um estágio evolutivo
desse universo que daria luz à imaginação de pequenos e grandes crentes nessas
informações. Tais fórmulas e cálculos dão aquele ar de imponência e
conhecimentos sublimes que "leigos" como eu e você não podemos tocar. Isso é
muito cômico! Debaixo desse tapete, a sujidade permanece com delírios,
adivinhações, especulações, deduções, hipóteses e mitologias embutidas. O que
achou dessa análise sobre Joseph-Louis Lagrange? Acha que exagerei ou é
isso mesmo? Seus dados provam alguma coisa sobre o que eles defendem?
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Cosmologia