Thomas Wright, mais um personagem que contribuiu para as futuras
gerações viverem alienadas e crendo em vidas além da terra e em
sistemas solares com diversos sóis e planetas ao redor. Isso
realmente se tornou um padrão de se fazer "ciência"? Desde os
filósofos gregos em suas descrenças, os homens passaram a mergulhar
entre realidade observada e delírio; em questões e mistérios que
nenhum de nós podemos realmente colocar à prova ou tocar; mas muitos
acreditaram neles e a ciência foi manchada e contaminada pelo jeito
ateísta de ver as coisas. Criaram personagens populares; escolas
famosas; formaram seus "mestres" e aperfeiçoaram todo seu sistema de
ensino mesmo por mídias livres de cinema e TV. Mesmo caindo na graça
de muitos inocentes, sempre deixaram rastros históricos de
contradições, lacunas e hipóteses mal elaboradas e estou aqui para
conferir como um bom questionador em busca da verdade. Por favor, me
ajude nessa jornada, mantendo o Verdade Urgente aparecendo nos
resultados tops do Google, simplesmente dando uma olhada nos
produtos e serviços de nossos parceiros. Não precisa comprar nada;
mas se tiver interesse, fique a vontade. Já conhece os demais
artigos dessa série? Recomendo ler e também assistir os comentários
sobre cada um deles.
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Informações sobre Thomas Wright
Nome: Thomas Wright
Nacionalidade: Durham, Inglaterra, Reino Unido
História: 22/09/1711 à 25/02/1786
Currículo: Astrônomo inglês, matemático, fabricante de instrumentos, arquiteto
e paisagista de jardim.
Contribuições Científicas:
Ele foi o primeiro a descrever a forma da Via Láctea. Construiu seu
observatório e dava aulas de matemática e navegação.
Imaginações: Sugeriu que nebulosas fracas são galáxias distantes. Além disso, ele considerou impossível que apenas uma raça humana existisse no
universo. Thomas Wright também é creditado com a criação de um modelo estendido do sistema
solar que incluía Saturno. Acredita-se que essa ideia também influenciou Kant. Kant aproveitou essas ideias e as desenvolveu em um livro que
publicou anonimamente cinco anos depois, baseando-se nas teorias
de Wright para conceber seus famosos "universos insulares", que passaram a influenciar gerações de astrônomos por todo o
Hubble e sua prova observacional de época. Ele acreditava piamente que os homens abrangeriam seus
conhecimentos astronômicos:
Em Astronomia... a razão de cada homem, com a ajuda de uma matemática muito pouco, é capaz de trazer verdades maravilhosas à luz sem elas; e verdades não só da mais alta importância para cada indivíduo, mas de uma grande e comum consequência para toda a humanidade... O tempo e a observação, sem dúvida, finalmente descobrirão tudo o que for necessário para nossas naturezas, e apropriado para nós sabermos. Como prova disso, vemos que a sabedoria humana aumenta diariamente.
Ele era muito apreciador da dedução como outros antes dele e
depois e usa uma analogia para justificar tais deduções sobre
sistemas solares semelhantes ao crido naqueles dias e até
hoje:
Dizer que as Estrelas, que são um certo tipo visível de contemporâneos no espaço com o Sol, não têm como corpos planetários como os nossos se movendo em volta deles, porque não podemos vê-los, não é menos absurdo e ridículo, do que argumentar, que não podemos ter nenhuma razão para esperar encontrar na estação adequada, uvas sobre cada videira - figos sobre cada árvore - rosas em cada arbusto - só porque algumas delas estão a tal distância, que nem rosa, figo ou uva, podem ser descobertos pelo olho.
Ele afirma que o universo é infinito, mas o representa em uma das
artes pela geometria finita de uma esfera. Semelhante ao modelo geocêntrico. Em seu livro, Wright também faz um argumento requintadamente
elegante para a existência de outros planetas orbitando outras
estrelas - uma noção avançada por Pitágoras milênios
antes, mas ainda radical na época de Wright, agora comprovada quatro mil vezes pela pioneira missão da NASA
nomeada apenas de Kepler, com mais desses exoplanetas
constantemente descobertos por astrônomos ao redor do mundo.
Curiosidades: Em 1964, a União Astronômica Internacional nomeou Thomas
Wright após uma cratera no lado visível da Lua. Ele encomendou "os melhores mestres" para ilustrar suas teorias em
trinta e algumas placas prazerosas, povoadas por cometas, planetas e
outros esplendorosas observações e conjecturas celestiais. Wright
parecia no mínimo ter fé em Deus ou ser fortemente influenciado pelo
ambiente onde a fé predominava ainda pela forte presença da Igreja
Romana:
Todos os atributos do Ser Divino são, como qualquer um deles, incompreensíveis às suas criaturas; por que nossa imaginação deveria então se estender além da atividade divina?
Considerações e Conclusão
Resumindo esse personagem, ele foi mais um dos que navegavam nas
deduções imaginárias e não via nisso problema, já que todas as
parreiras de uvas, macieiras e roseiras do mundo produziam sempre na
mesma estação seus frutos e flores, mesmo que não pudéssemos
conferir todas do mundo! Uau! Que argumento sensacional! Isso se
parece muito com aquele bojo de comparações e argumentações cheias
de exemplos, comparações e maquetes inúteis que militantes da bola
se utilizam para tentar ganhar nos argumentos. Thomas Wright, eu amo
desfazer ditados toscos e comparações medíocres como a parábola
ofensiva do psicólogo das bolas no canal Verdade Urgente; ofendendo
a todos como meninos inocentes que não sabiam do que tratavam quando
falavam (no caso, eu e outros pesquisadores independentes). Quanto a
essa comparação sem sentido; basta entender que ainda que fosse
impossível conferir todas as árvores e plantas no mundo se estão
dando frutos e flores ou não; sabemos por experiência e conhecimento
adquirido que sim, elas produzem dentro de suas próprias estações.
Agora alegar que isso sirva de comprovação quanto a sua dedução de
vários universos a perder de vista com sóis e planetas por aí
universo adentro? Pelo amor de Deus Thomas Wright! Comecemos por
notar sua brilhante dedução de que a Via Láctea seja em formato
espiral sem nenhuma comprovação quanto a isso. De onde ele tirou
isso? Com certeza se baseou no fenômeno que acontece diante de
nossos olhos que também faz muitos homens delirarem a respeito da
terra ser uma esfera. As demais imagens sugestivas sobre o tal
formato imaginado por ele com essa bolinha inserida nela são peças
artísticas somente.
E lembrando que quem propôs isso foi o cara que mal sabia se
sustentava que o universo era finito ou infinito! Aqui já meio que
começa ficar claro meu jargão de sempre nos vídeos no
canal: "... em um universo infinito... Ou não!". Eles se perdem em suas deduções, alegações, explicações e
crenças o tempo todo! Mais um que contribuiu para as industrias
cinematográficas e de produção de quadrinhos enriquecerem e
encherem a mente dos aficionados nessas bobagens. Aliens,
multiverso, etc. A melhor parte foi o comentário de um dos autores
nas fontes!
...agora comprovada quatro mil vezes pela pioneira missão da NASA nomeada apenas de Kepler, com mais desses exoplanetas constantemente descobertos por astrônomos ao redor do mundo.
Realmente, isso se tornou uma torrente de deduções irracionais e
os homens mergulharam em tolices sem precedentes, doutrinando
profundamente a população mundial desde as escolas e através de
todos os recursos midiáticos possíveis! Esse universo com sua
bolinha imaginária nele e toda sorte de besteiras caíram na crença
popular e virou foco de fé cega para muitos que mal conseguem
entender mesmo mostrando que tudo não passa de elucubrações! As
gambiarras e cenas de cinema das agências espaciais e suas sondas
não se sustentam sozinhas numa avaliação real científica e de
engenharia. Portanto não provam nada sobre multiverso com sóis e
exoplanetas orbitando eles. O ser humano tenta encontrar tudo,
menos o seu Criador... O que achou de Thomas Wright e suas
observações e deduções? Acredita mesmo que haja vida em outros
incontáveis planetas?
Fontes:
Tags:
Cosmologia