A pandemia de COVID19 acabou definitivamente ou ainda teremos mais ondas vindo
mais adiante? Segundo Bill Gates, deveríamos estar preparados para futuras
pandemias que aconteceriam pelo mundo novamente. Claro que, ele, como
"especialista" em área de saúde como já mostramos por aqui no Verdade Urgente,
mais que depressa, tratou de criar soluções bem tecnológicas para o mundo
abraçar desesperadamente e salvarem suas vidas desse risco iminente que vimos
(ou não) acontecer desde 2018 no mundo. Resumidamente, as pessoas ficaram
completamente loucas de medo, brigando em filas por álcool em gel e qualquer
recurso salvífico que pudesse trazer uma proteção ou cura para a COVID19.
Foram tantas cenas e situações que não vou nem comentar, por já montar um
dossiê completo de cada ponto e esquema que estudei e vivenciei em todos esses
anos até aqui. Como Deus é o dono de todo o universo existente e sempre
frustra os planos dos homens, as verdades começaram a vir a tona e uma das
maiores farsas já elaboradas pelos poderosos mundialistas está sendo exposta
pouco a pouco. Venho trazer uma bomba derradeira para os leitores de verdades
que trago sempre. Está sentado? Se prepare, porque as notícias são muito
sérias. O vídeo foi gravado por Karina Michelin, uma brasileira que também
denuncia mentiras da parte de canalhas e corruptos envolvidos nessa fraude
terrível. Recebi esse vídeo em um grupo de WhatsApp, da qual faço parte e
resolvi agregar ao dossiê sobre o assunto tão polêmico. Você poderá também
conferir a lista de links sobre as matérias do The Telegraph, investigando o
vazamento de mensagens dos canalhas.
Este é Bill Gates, o grande corrupto mentiroso, metido a médico e
salvador de vidas. Imagem: Yandex |
Mensagens Vazadas da Trama do COVID19
Eu recebi um vídeo muito revelador e impactante por esses dias, antes de
escrever este artigo e como não poderia publicar no "YouTobas" por suas
regras medonhas comunistas e mundialistas perversas, decidi apelar para a
transcrição do conteúdo e peço paciência para ler tudo e depois darei um
jeito de deixar a fonte acessível e protegida para que ninguém me acuse de
estar inventando ou postando falsas notícias. Vamos aos fatos vazados e
descobertos. O escândalo que estourou no Reino Unido, de que a pandemia
poderia ter sido manipulada por políticos, nunca deixou de ser uma hipótese.
Mas ela se tornou real através dos vazamentos dos chats de WhatsApp de
políticos do mais alto escalão de dois grandes países do ocidente.
Itália, o primeiro país atacado pelo vírus chinês e o Reino Unido. E as
evidências a essa tese se tornaram comprobatórias. Durante a emergência
sanitária no Reino Unido, os mais altos cargos do governo britânico tinham
um único objetivo: alimentar a estratégia do terror. Isso foi admitido pelo
próprio Matt Hancock, o então, ministro da Saúde, que em um chat de
WhatsApp, falou em assustar todo mundo. Infelizmente, não se trata de um
espontâneo meia culpa, e nem de uma súbita percepção, porque as revelações
vem dos artigos de lockdown. São cerca de 100 mil mensagens de texto datadas
do período entre 2021 e 2022, atribuídas ao WhatsApp privado do ex-ministro
da Saúde, Hancock, que estão agora nas mãos do jornal The Telegraph. Todas
as conversas de seus colaboradores próximos
aos mais altos funcionários do Estado, agora são de domínio público, e
contém informações chocantes sobre o gerenciamento da pandemia. A
destinatária original do material foi a jornalista Isabel Wolkerhott, que
escreveu a biografia de Hancock. Os pontos mais críticos são dois.
1. As chocantes declarações sobre a estratégia do terror.
2. A discussão sobre quando distribuir a nova variante.
Canalhas no poder e à frente da ciência, malcomunam contra o povo
nessa fraude de Covid. Imagem: The Telegraph |
No primeiro ponto, vemos uma conversa entre o ministro Hancock e Simon Kays,
então secretário de gabinete do Reino Unido sobre lockdown. Eles sugeriram
que medo e culpa deveriam ser as principais armas a serem usadas na
comunicação do governo. Tudo justificado pelo fato de ser necessário
continuar com a política de lockdown, ou seja, todos trancados em casa. Uma
decisão autoritária que se revelou mais mortal que o vírus. O segundo ponto
mostra ainda uma conversa entre Hancock e Damon Poole em 13 de dezembro de
2020. Mas desta vez, eles falam sobre a variante alfa. O ministro
escreveu: "Assustamos a todos com a nova cepa." E Poole
concordou respondendo: "Sim, isso é o que terá uma mudança de comportamento adequado." A chat com seu consultor de mídia é emblemática, onde Hancock
pergunta: "Quando implantamos a nova variante?". Poole
responde: "Estive pensando mais sobre isso e acho que precisamos ser mais
cautelosos". Damon sugere a Hancock, manter as escolas fora da agenda.
Em 25 de janeira de 2021, uma outro chat entre Hancock e Poole revela nomes
como Tedros Adanon e Bill Gates. Poole levanta a plataforma de "Avaliação de
Novas Variantes". Um serviço de detecção do Reino Unido e pergunta se Hancock
havia contado a Tedros sobre isso. Hancock responde que sim, dizendo que havia
mandado uma mensagem a Tedros e Poole continua: "Sem promessas. Eu estou tentando obter um endosso de Bill Gates na
plataforma." E aqui encontramos a frase "shock" de Hancock. Hancock muito
orgulhoso de seu feito, brinca que Bill Gates deveria uma a ele, por ajudar a
injetar seus chips nas pessoas. Isso sugere que outra teoria da conspiração
possa ser verdadeira! Ou seja, que as variantes eram uma farsa sob controle
político. A narrativa das variantes sempre foi suspeita. Em primeiro lugar,
toda base para o sequenciamento era extremamente duvidosa, assim como os
testes de PCR ainda mais duvidosos.
Por enquanto, o jornal britânico The Telegraph, um dos mais antigos do
mundo, está esmiuçando as mais de 100 mil mensagens porque parece que o
melhor continua por vir. E para quem ainda não consegue acreditar no que
está acontecendo, uma reação muito compreensível, sugiro que entre no site
do The Telegraph para acompanhar os desdobramentos desta história. É
bizarro. Enquanto isso, na Itália, o ex-ministro da saúde Roberto Speranza,
e seu primeiro-ministro na época, Giuseppe Conte, e todo o seu comitê
científico, estão sob processo. Dezenove pessoas estão sendo acusadas de
homicídio qualificado, homicídio múltiplo e recusa de documentos oficiais
durante a gestão da pandemia. Mensagens de WhatsApp, vazadas entre o
ministro da saúde, e seu comitê técnico científico, mostram a manipulação
política diante de uma pandemia anunciada.
Esses cretinos fizeram isso no mundo todo com suas mentiras e
opressão! Imagem: The Telegraph |
Em 5 de março de 2020, o caos começa a reinar na Itália. E dentro do
Ministério da Saúde, havia uma corrida para rebater responsabilidades. O
então ministro da Saúde, começa a jogar uma partida importante. E as
decisões tomadas revelaram-se totalmente políticas e não científicas, assim
como ocorreu no Reino Unido. Quatro dias do início do caos, em 9 de março,
foi decretado o lockdown, fechamento total de regiões, até mesmo daquelas
limítrofes. O que deveria durar duas semanas,
durou meses infindáveis de fechamentos e cerceamento das liberdades do
cidadão. Uma onda de protestos, também aconteceu. E aí vem a
pergunta: "Tudo isso foi feito com base científica, certo?" Não, errado. Descobrimos que tudo não passou de decisões políticas, que
custaram a vida de milhares de pessoas. A questão é clara. O entrelaçamento
perverso, entre a ciência e a política, emerge da investigação conduzida
pelo Ministério Público de Bergam, sobre a gestão da primeira onda de
COVID.
Não foram os especialistas que decidiram as diretrizes a serem tomadas, mas
sim o governo de Giuseppe Conte e mais adiante o governo de Mario Draghi
GColIH. Enquanto isso, a população assistia em todas as mídias e canais
de televisão, políticos e especialistas alinhados às ordens do governo, que
tinham como dever de casa aterrorizar a população. A mesma tática do terror e
do medo que foi usada no Reino Unido e em todos os países do mundo. O terror e
o medo eram acompanhados pela frase que mais se ouviu nessa pandemia. "Os governos estavam seguindo os especialistas e a ciência." Quando, na verdade, era exatamente o oposto. E aqui eu mostro as
evidências. Em várias ocasiões, o ministro da saúde, Roberto
Speranza acordou com o Silvio Brusaferro, presidente do Instituto
Superior de Saúde, inúmeras decisões e ações que comprova a mistura perversa
entre a política e a famosa "ciência".
Em um chat, o ministro da Saúde escreve a Brusaferro que as escolas devem
ser fechadas e que ele estava cada vez mais convencido. O médico, Brusaferro,
responde que achava a melhor aprofundar os cenários e pergunta se o ministro
gostaria de colocar na agenda para ser discutido como ordem do dia. O ministro
responde que no dia seguinte eles fariam o plano de ação nacional e o
fechamento das escolas também seria inserido. Brusaferro responde dizendo que
eles não tinham parecer do comitê técnico científico e que, sobretudo, a
opinião científica não era homogênea sobre essa decisão. Silvio
Brusaferro reitera ao ministro da saúde, que não é médico, avisando que,
em relação ao fechamento das escolas, o comitê técnico científico é crítico e
Roberto Speranza responde: "Assim, você nos destrói". Brusaferro, rebate: "Eu sondei e ainda temos que começar." Neste ponto, o médico deixa claro que para tomar essa decisão,
precisaria analisar e aprofundar o cenário de forma mais responsável.
Mas o ministro da Saúde o pressionou e respondeu: "Não temos tempo. O país está sem respirar e não podemos dar sinal de
incerteza, caso contrário, toda a credibilidade será perdida." Nesse mesmo dia, foi publicado um artigo no jornal La Repubblica, que
revela o conteúdo da conversa sobre fechamento das escolas. Com o seguinte e
texto: "A Comissão Técnica Cientifica nomeada pela Proteção Civil, com peritos
do Ministério da Saúde, do Instituto Superior de Saúde, do Conselho
Superior de Saúde, não gostou da ideia do fechamento das escolas. Os
especialistas em saúde questionados pelo governo sobre a suspensão das
aulas do jardim de infância à Universidade, apontaram, de fato, que há
evidências científicas limitadas sobre a eficácia de tal medida." De fato, não existia um dado
que apontasse para a capacidade de redução da circulação do vírus. Quando o
Ministro da Saúde lê esse artigo, ele volta a falar com o Brusaferro,
dizendo que o médico precisava dar uma declaração seca, porque ele, como o
Ministro da Saúde, havia optado pela linha máxima de precaução, além de
estar sendo pressionado pelos ministros.
Brusaferro, responde o com um texto para ser divulgado com a aprovação do
Ministro: "As medidas do Decreto-lei vão no sentido de uma forte contenção e
abrandamento da propagação, da infecção por coronavírus. O forte aliado para
combater a infecção será o comportamento comum do cidadão." Speranza, disse que o texto era excelente. Mesmo sem dados científicos.
Brusaferro responde a Speranza sem alternativa: "Tudo bem, já estou enviando as agências competentes. Eu tenho que te dizer
que isso é mais estressante do que administrar a pandemia. A essa altura
será o parecer do Comitê Técnico Científico que vazou para o jornal La
Repubblica." Speranza, concorda com a trama e acrescenta que isso seria algo sério
porque era algo secreto. Brusaferro, escreve que: "Amanhã teremos de pensar em ilustrar como o parecer contém princípios e
elementos de literatura e modelização, deixando as escolhas ao Conselho de
Ministros." E assim foi feito.
O mesmo ministro Speranza foi quem decidiu a linha de sacrifícios
fechando escolas, impedindo funerais, obrigando o uso de máscaras inúteis para
a sociedade, usando o seu poder para editar regras autoritárias sem bases
científicas, mudando definitivamente a vida de milhões de pessoas. As trocas
entre políticos e cientistas não dizem respeito apenas a Speranza e
Brusaferro, mas também, há outros especialistas e virologistas ao redor do
mundo que aceitaram sem nenhum pudor fazer parte desta trama. Tanto no Reino
Unido, quanto na Itália, os trabalhos para ser instalado uma comissão de
investigação que irá avaliar a gestão desses governos durante a pandemia,
estão prestes a começar. Embora ainda encontre muita resistência,
obviamente, para que essas investigações não aconteçam. O Reino Unido e a
Itália abriram a caixa de Pandora. Estão mostrando ao mundo em detalhes como a
pandemia foi gerenciada entre a mídia e a política. Todos repetiam a famosa
frase: "Estamos do lado da ciência e a ciência que decide",
quando, na verdade, eram eles que dirigiam os cientistas e a ciência.
Como os ministros foram avisados que os bloqueios poderiam ser piores do
que a própria Covid
10.03.2023 - À medida que se aproxima o terceiro aniversário do
primeiro confinamento nacional, o verdadeiro custo humano e financeiro da
política ainda está a emergir. Operações perdidas, cicatrizes econômicas,
escolaridade comprometida e danos à saúde mental das pessoas foram apenas
alguns dos problemas guardados para o futuro ao fechar o país três vezes em
2020 e 2021. Os ministros e responsáveis por trás dos confinamentos estavam
bem cientes da possibilidade - e depois a realidade - de danos colaterais
causados a milhões de vidas à medida que avançavam com a política controversa,
apesar dos avisos de que a cura seria pior do que a doença. As conversas do
WhatsApp contidas nos arquivos de bloqueio do The Telegraph mostram que
aqueles que governam o país reconheceram, de forma privada, o preço “terrível”
dos bloqueios e reimpuseram duas vezes as paralisações nacionais, ao mesmo
tempo em que discutiam os danos que estavam causando à saúde física e mental,
às perspectivas das crianças e à saúde mental.
Em Abril de 2020, um mês após o início do primeiro confinamento, Matt Hancock,
o então secretário da saúde, já estava sob pressão devido ao cancelamento das
operações do NHS e envolveu-se pessoalmente num caso individual descrito como
“trágico”. Envolveu uma menina de 17 anos que teve parte do crânio removida em
janeiro de 2020 após uma hemorragia cerebral e precisou de uma cirurgia para
reconstruir o crânio após desenvolver complicações potencialmente fatais. O
caso estava atraindo a atenção da mídia nacional e Steve Baker, o parlamentar
local da menina, pediu ao Sr. Hancock que interviesse. O Sr. Hancock
encaminhou a mensagem do Sr. Baker a um colega - também chamado Steve - e
pediu-lhes que "acertem o assunto". Em dezembro daquele ano, logo após
o bloqueio do “disjuntor” de um mês e com as quatro nações do Reino Unido
adotando um sistema de “níveis” de restrições localizadas graduadas, o Sr.
Hancock estava novamente se envolvendo em um caso em que as regras da COVID
estavam causando uma tragédia pessoal.
Jacob Young, o deputado Redcar, levantou a questão de um menino com um tumor
cerebral, a quem não foram dados mais de dois anos de vida, sendo impedido de
passar férias em Center Parcs com a sua família. Hancock transmitiu a mensagem
de Young a Allan Nixon, o então conselheiro especial do secretário de saúde.
Mesmo antes de as restrições de bloqueio terem sido reimpostas após uma
flexibilização das regras durante o verão de 2020, Simon Case, o secretário de
gabinete, discutia o custo “terrível” dos bloqueios num grupo de WhatsApp que
incluía Boris Johnson, Sr. Oficial Médico e Conselheiro Científico Chefe. Para
muitas pessoas, os piores efeitos em cadeia dos confinamentos ocorreram nas
crianças, cuja saúde física e mental e perspectivas futuras foram afetadas
pelo encerramento das escolas e pela pressão sobre o NHS. Em Maio de 2021,
quando terminou o último dos confinamentos, os ministros viam cada vez mais
até que ponto as crianças se tinham tornado danos colaterais.
Um tema de conversa foram as mortes de crianças em unidades de saúde mental,
levantadas por um funcionário público em 14 de maio. Três dias depois, a Sra.
Dorries levantou a questão das mortes de crianças atendidas pelo Serviço de
Saúde Mental da Criança e do Adolescente (CAMHS). Mais tarde naquela noite, um
funcionário público enviado ao escritório particular de Hancock enviou-lhe uma
mensagem no WhatsApp alertando-o sobre um vírus respiratório infantil que
deveria surgir nos meses de verão como resultado da supressão do vírus durante
o bloqueio - conhecido em Whitehall como um INF, ou Intervenção Não
Farmacêutica. As preocupações revelaram-se bem fundamentadas. O vírus, que
geralmente causa sintomas semelhantes aos de um resfriado comum, causa uma
média de 29 mil hospitalizações e 83 mortes por ano no Reino Unido,
principalmente em bebês. Como tão poucas crianças foram expostas ao VSR
durante o confinamento, houve um aumento “sem precedentes” de casos em 2021,
de acordo com um artigo publicado pela Lancet Infectious Diseases. Durante o
verão de 2021, ocorreram mais de 12.000 casos de VSR, em comparação com a
média de menos de 900 num verão típico.
Além dos problemas de saúde acumulados para as crianças, naquele mês também
houve discussões sobre os ingressantes na universidade “levando o golpe” do
fiasco dos exames. Desde então, o Ofsted alertou que quase todas as crianças
ficaram para trás durante a pandemia e que a solidão, o tédio e a miséria se
tornaram “endêmicos” entre as crianças, cuja saúde física e mental diminuiu
como resultado. Os bloqueios também contribuíram para um atraso no NHS que,
segundo a Associação Médica Britânica, levará anos para ser resolvido. Em
dezembro de 2022, havia 7,2 milhões de pessoas nas listas de espera do NHS, em
comparação com 4,43 milhões em fevereiro de 2020. Entretanto, o excesso
de mortes - o número de mortes acima da média de longo prazo - foi maior em
outubro de 2022 do que durante os anos de pandemia de 2020 e 2021. Lord
Bethell, então ministro da saúde, alertou sobre isto em Setembro de 2020, mas
apenas fez o que chamou de um desafio “gentil” a uma política de cancelamento
de uma campanha de informação que instava as pessoas a procurarem ajuda
médica, mesmo para sintomas ligeiros de doença. Senhor Betel
Simon Case alertou Boris Johnson sobre as consequências ‘terríveis’ do
bloqueio
10.03.2023 - O secretário de gabinete alertou Boris Johnson que o
bloqueio é “terrível para outros resultados” – dias antes de o então
primeiro-ministro encerrar o Reino Unido. Mensagens do WhatsApp obtidas pelo
The Telegraph mostram como Simon Case, o funcionário público mais graduado do
país, insistiu que
“temos que ser brutalmente honestos com as pessoas” sobre as
consequências do bloqueio – incluindo os efeitos na “saúde não-Covid”,
saúde mental, educação e empregos. Os Arquivos de Lockdown – um cache de mais
de 100.000 mensagens circuladas entre políticos e funcionários seniores –
também mostram como os ministros estavam preocupados que o excesso de mortes
não relacionadas à Covid fosse alimentado pelo fato de o público não ser
verificado em busca de “doenças menores” que poderiam
“se transformar em doenças agudas”. Problemas mais tarde. Os Arquivos
também revelam uma “revisão rápida” realizada sobre um aumento
alarmante nas “tristes mortes de crianças” em unidades de internação de
saúde mental em toda a Inglaterra, bem como receios sobre uma
“epidemia futura” de vírus respiratórios infantis causados pelo
confinamento que suprime a infecção.
As sérias preocupações, expressas nas mensagens do WhatsApp, demonstram alarme
entre os ministros seniores relativamente aos danos colaterais causados pelo
confinamento do Reino Unido para evitar a propagação da Covid-19. Boris
Johnson anunciou o segundo confinamento nacional em Inglaterra para salvar
vidas e proteger o NHS – mas os ficheiros de confinamento do The Telegraph
sugerem que o governo estava bem ciente do efeito de repercussão no futuro
número de mortes e da pressão sobre os hospitais quando as decisões foram
tomadas. Numa mensagem enviada em 29 de outubro de 2020 – dois dias antes de
Johnson anunciar o bloqueio – Case disse:
"Acho que temos que ser brutalmente honestos com as pessoas. Os
confinamentos totais otimizam a nossa sociedade / economia para combater a
taxa R da Covid - mas são terríveis para outros resultados (saúde não-Covid,
emprego, educação, coesão social, saúde mental, etc.)."
O bloqueio nacional entrou em vigor em 5 de novembro e durou um mês, antes de
a Inglaterra introduzir um novo e rígido sistema de níveis e, em seguida, um
terceiro bloqueio depois do Natal. Todas as restrições só foram finalmente
levantadas em Julho de 2021, depois de o programa de vacinação em massa estar
em pleno andamento. A mensagem do Sr. Case circulou em um grupo de WhatsApp
que incluía Matt Hancock, o então secretário de saúde; Prof Sir Chris Whitty,
Diretor Médico da Inglaterra; Sir Patrick Vallance, Conselheiro Científico
Chefe; e Dominic Cummings, conselheiro-chefe de Johnson. Seis meses depois, em
Maio de 2021, o NHS instigou uma “revisão rápida” oficial do aumento de mortes
em unidades de saúde mental infantil, tratando especificamente jovens com
“transtornos mentais graves e/ou complexos”. Os Arquivos de Lockdown revelam
como um alto funcionário enviou uma mensagem ao Sr. Hancock atualizando-o
sobre a rápida revisão
“das tristes mortes de crianças em unidades de saúde mental de nível 4”. As crianças tratadas em unidades de saúde mental de nível 4 apresentam os
problemas de saúde mental mais graves.
Na mensagem, o responsável afirmou:
“O número de mortes em 2021/22 já é de 4, enquanto o total anual para
2020/21 foi de 6”. Com o exercício financeiro a começar em Abril, a mensagem implica que
ocorreram quatro mortes em menos de dois meses após a pandemia. Num outro
WhatsApp enviado três dias depois, em 17 de maio de 2021, Nadine Dorries,
ministra da saúde mental e prevenção do suicídio, disse ao Sr. Hancock:
“Tivemos muito mais CYPs [crianças e jovens] no T4 do que antes da
pandemia. ” Ela disse que
“a pressão sobre os leitos pediátricos tem sido enorme” por causa dos
encaminhamentos feitos por profissionais de saúde mental. No mesmo dia, um
funcionário de saúde enviou ao Sr. Hancock uma apresentação sobre a Public
Health England
“modelagem relativa a uma epidemia futura no vírus sincítico respiratório
infantil (RSV) dada a supressão da infecção no inverno devido a NPIs
[intervenções não farmacêuticas] da COVID”. A mensagem enviada pouco depois das 22h foi descrita como
“urgente esta noite”.
O NHS England disse na sexta-feira que não tinha registro da rápida revisão
que ocorreu e o The Telegraph não conseguiu encontrar nenhuma evidência de
qualquer relatório oficial publicado. Em Setembro de 2020 – após o primeiro
confinamento e três meses antes do segundo confinamento – Lord Bethell, então
ministro da saúde e também amigo próximo do Sr. Hancock, manifestou
preocupação pelo facto de uma campanha de saúde pública não ir ser realizada.
“Você tem certeza de que deseja eliminar os anúncios que incentivam as
pessoas a verificarem sintomas menores?” Lord Bethell perguntou ao secretário da saúde:
“Isso levará a pressões de capacidade a longo prazo, à medida que doenças
menores se transformarão em problemas agudos e mais caros”. Lord Bethell sugeriu que
“nossos números líquidos de ‘excesso de mortes’ podem aumentar mesmo”
se o NHS aumentar a capacidade à medida que o inverno se aproxima. Não está
claro se a campanha de saúde foi adiante ou não. O Departamento de Saúde e
Assistência Social não quis comentar.
Johnson prosseguiu com o segundo bloqueio que começou em 5 de novembro e durou
até o início de dezembro. Num discurso nacional, Johnson disse que
“nenhum primeiro-ministro responsável” poderia ignorar o aumento dos
casos de Covid na época e que ele tentou resistir a uma política nacional.
A Suécia estava certa sobre a Covid o tempo todo?
23.02.2022 - Para entender a Suécia, você precisa entender uma
palavra difícil de explicar, e muito menos de traduzir: lagom.
Significa, na verdade, “perfeito-simples”: nem muito, nem pouco. As
pessoas que são lagom não se destacam nem fazem barulho: elas se
misturam perfeitamente – e isso é visto como uma virtude. São escritos ensaios
sobre por que lagom resume uma certa mentalidade sueca – que é ruim se
destacar, se considerar melhor ou ser um estranho. É por isso que é tão
estranho que, durante os confinamentos, a Suécia tenha se tornado o país
atípico e desafiador do mundo. Os suecos viram a situação ao contrário. Eles
mantinham a calma e seguiam em frente: o confinamento era uma experiência
extrema, draconiana e não testada. Trancar toda a gente, manter as crianças
fora da escola, suspender as liberdades civis, enviar a polícia atrás de
pessoas que passeiam com os seus cães – e chamar a isto “precaução”?
Anders Tegnell, epidemiologista estatal da Suécia, nunca falou sobre uma
“experiência” sueca. Ele disse o tempo todo que não poderia recomendar
uma intervenção de saúde pública que nunca tivesse sido comprovada.
Tegnell também destacou outro ponto: ele não afirmava estar certo. Levaria
anos, ele argumentaria, para ver quem saltou da maneira certa. O seu cálculo
foi que, numa base para toda a sociedade, os danos colaterais dos
confinamentos superariam o bem que eles fazem. Mas você só saberia se isso
acontecia depois de alguns anos. Seria preciso analisar o diagnóstico de
câncer, as listas de espera dos hospitais, os prejuízos educacionais e, sim,
contar os mortos de Covid. O problema com os confinamentos é que ninguém olha
as imagens de toda a sociedade. A equipe do professor Neil Ferguson, do
Imperial College London, admitiu isso, uma vez, como um aparte alegre.
“Não consideramos os custos sociais e econômicos mais amplos da
repressão”, escreveram numa suposta avaliação do confinamento,
“que serão elevados”. Mas quão alto? E foram um preço que valeu a pena
pagar? À medida que a Suécia aboliu todas as restrições internas à Covid,
surgiu com um dos números de mortes por Covid mais baixos na Europa: a taxa é
de 1.614 por milhão de pessoas, pouco mais de metade da quantidade da
Grã-Bretanha (2.335). Dado que o nosso número de mortes foi inicialmente
comparável (ambos entre os piores de qualquer lugar), é difícil argumentar que
existe alguma força demográfica que significou que a Covid nunca se iria
espalhar na Suécia.
Também não é possível argumentar que a Suécia era uma nação partidária
hedonista: o seu povo era incrivelmente cauteloso. Mas, ao contrário dos
britânicos, tinham um governo que confiava neles. Houve alguns ditames suecos:
uma “regra dos oito” foi estabelecida durante algum tempo. Bares,
restaurantes e cafés estiveram todos socialmente distanciados e, a certa
altura, tiveram de fechar às 20h30. Durante algumas semanas, os suecos até
tiveram passaportes para vacinas. Mas era só isso: o resto era orientação e
foi seguida. O que nenhuma estatística pode transmitir é o quão cuidadosos os
suecos foram; algo que me impressionou sempre que eu visitava. Era
perfeitamente legal encontrar-se em bares e tomar uma fika em uma
cafeteria, mas a maioria não o fazia. Uma amiga minha tinha como regra que ela
só encontraria amigos ao ar livre – mesmo no inverno de Estocolmo (ela fazia
tanto isso que ficou com queimaduras de frio). No verão do ano passado,
estudos mostraram que os suecos trabalhavam mais em casa do que em qualquer
outro país europeu. Isto manteve o nível de Covid-19 baixo, enquanto a falta
de regras permitiu que as pessoas usassem o seu julgamento, minimizando os
danos econômicos e sociais. O PIB da Suécia caiu 2,9 por cento em 2020,
enquanto o da Grã-Bretanha caiu 9,4 por cento.
O custo das várias medidas da Covid é melhor resumido pela montanha da dívida:
8.400 libras extras per capita na Grã-Bretanha e 3.000 libras na Suécia. As
escolas suecas continuaram funcionando, sem máscaras faciais. Os alunos do
sexto ano e dos alunos de graduação passaram a estudar em casa, mas o resto
das crianças suecas frequentaram a escola normalmente. Isso não quer dizer que
não houve faltas à medida que o vírus se espalhava: era comum ver um terço, às
vezes até metade da turma, ausente por resfriado ou suspeita de Covid. Mas não
houve encerramentos em grande escala e, à parte algumas suspeitas sobre a
inflação das notas menores (a nota média em matemática subiu de 9,3 para
10,1), não se fala na Suécia sobre devastação educacional. Na Grã-Bretanha, há
calamidade e encobrimento. Ao distribuir mais notas A do que nunca – e ao
dizer às universidades para criarem mais espaço – os jovens poderiam ser
empurrados através do sistema com terreno perdido nunca reconhecido ou
totalmente recuperado. A inflação das notas foi impressionante: o número de
alunos do nível A classificados como A ou A* saltou para 45 por cento, acima
dos 26 por cento anteriores à pandemia, mas ninguém duvida que estes alunos
aprenderam muito menos. Segundo algumas medidas, a desigualdade educacional
retrocedeu 10 anos. Mas alguns problemas são grandes demais para serem
admitidos.
Os acadêmicos sugerem que o efeito da perda de educação é permanente: menos
educação significa inevitavelmente salários mais baixos e uma progressão na
carreira mais lenta. O Instituto de Estudos Fiscais fala em cerca de £40.000
de ganhos perdidos ao longo da vida por aluno na Grã-Bretanha, £350 mil
milhões no total.
Tesouro zomba do vazamento de mensagens do WhatsApp de Matt Hancock para
promover o orçamento
15.03.2023 - O Tesouro divulgou um vídeo zombando do vazamento de
mensagens do WhatsApp de Matt Hancock como parte de sua promoção do
Orçamento. Um clipe de 58 segundos postado na conta do departamento no
Twitter foi rotulado de “desprezo” após satirizar The Lockdown Files,
a investigação publicada pelo The Telegraph este mês. Mais de 100.000
mensagens de Hancock e de outras figuras-chave, enviadas durante a pandemia,
formaram a base de dezenas de revelações que suscitaram questões sobre se os
ministros ignoraram os conselhos científicos na sua resposta à Covid. Na
postagem, a conta do Twitter do Tesouro escreveu:
“Notícias de última hora: Arquivos do WhatsApp do orçamento da primavera
vazaram. Compartilhe o furo com sua família e amigos no
WhatsApp.” Simulou um bate-papo em grupo entre o Tesouro e vários departamentos,
incluindo o Departamento de Educação, o Departamento de Transportes e o
Departamento de Cultura, Mídia e Esporte, apresentando anúncios importantes
de financiamento como uma série de mensagens.
Várias piadas incluíam “sem notas de voz” e
“Adoro isso, #Budget4Growth”. O vídeo terminou com uma imagem animada
de Rishi Sunak, o primeiro-ministro, saltando da cadeira e dando um soco no
ar. O tweet incluía um link que gera uma mensagem no WhatsApp com link para
o vídeo, que dizia:
"O Governo realizou hoje o Orçamento da Primavera, aqui estão algumas das
manchetes. Cuidados gratuitos de 9 meses a 4 anos, Garantia de Preço
de Energia em £ 2.500, apoio ao setor criativo, aumento de imposto de
combustível de 11p cancelado e muito mais!” Duncan Robertson, acadêmico de política e estratégia da Universidade de
Loughborough, descreveu o vídeo como “desprezível”. Aamer Anwar,
advogado de famílias escocesas enlutadas cujos parentes morreram durante a
pandemia, escreveu:
“É vergonhoso como vocês, como departamento governamental, acharam o
vazamento do WhatsApp tão engraçado. Não seria se você fosse uma das
famílias enlutadas pela Covid, lendo como as vidas de seus entes queridos
foram sacrificadas para cumprir metas e muito mais.”
Falando na Câmara dos Comuns, Jeremy Hunt, o Chanceler, disse que discutiu
com o Sr. Hancock a aposentadoria precoce dos médicos, brincando que
“gentilmente fez uma pausa no WhatsApp para seus colegas para considerar
isso”.
Podcast The Lockdown Files: siga a equipe de investigações do Telegraph
enquanto eles procuram a imagem completa por trás das mensagens
09.11.2023 - Quando as mensagens do WhatsApp de Matt Hancock vazaram
para o Telegraph, os jornalistas que trabalhavam no projeto sabiam que isso
seria grande. Passaram dois meses numa sala quente e abafada, debruçados
sobre as trocas entre algumas das pessoas mais poderosas do país enquanto
tentavam responder à Covid19. Mensagens entre o então Secretário da Saúde e
o Primeiro-Ministro, Ministros de Gabinete e conselheiros foram divulgadas
ao Telegraph por Isabel Oakeshott.
Ao juntar as mensagens com documentos da época, este jornal levantou a tampa
sobre as conversas por detrás de decisões controversas que afetaram todas as
nossas vidas. Dos lares de idosos às escolas e aos testes, os chats do
Whatsapp revelaram trocas anteriormente desconhecidas por trás de
momentos-chave e levantaram questões sobre as posições que Hancock adotou
publicamente, incluindo que ele havia lançado
“um anel protetor em torno dos lares de idosos”. As mensagens
expuseram como Matt Hancock rejeitou o conselho do Diretor Médico de testar
todos os residentes que iam para lares de idosos ingleses para Covid e como
as crianças eram frequentemente esquecidas durante a tomada de decisões.
As trocas de WhatsApp também expuseram como Matt Hancock montou uma
“ação de retaguarda” para fechar escolas, apesar de Sir Gavin
Williamson lutar “com unhas e dentes” para manter as salas de aula
abertas. Comentando a divulgação, um porta-voz de Hancock disse que os
relatórios eram um
“relato distorcido da pandemia... empurrados com vazamentos parciais”. O porta-voz disse que o então secretário da Saúde
“insistiu em testar todos os que vinham dos hospitais”. A
investigação dos Arquivos de Lockdown mudou o rumo, expondo até que ponto os
ministros operavam o governo através do WhatsApp e levando o Inquérito Covid
a exigir todas as conversas ministeriais como parte da recolha de provas.
Agora, a equipe de investigação do Telegraph vai analisar as questões
levantadas no podcast Lockdown Files. Acompanhe os jornalistas à medida que
descobrem documentos, entrevistam os principais decisores e falam com as
pessoas afetadas pelo Coronavírus e pelo confinamento.
Episódio 1: O vazamento
Em janeiro de 2023, os repórteres do Telegraph são convocados para uma
reunião. O jornal tem algo grande. Whatsapps de Matt Hancock de quando era
secretário de Saúde, durante a pandemia: 100 mil mensagens. Os repórteres
começam a cavar.
Episódio 2: O caminho para o bloqueio
Nenhum vazamento é perfeito. Embora a equipe de jornalistas tenha recebido
100 mil Whatsapps, as mensagens não forneciam tudo o que precisavam. Até
porque quase não houve trocas desde março de 2020, o mês crucial. Para a
equipe de repórteres, a ausência dessas mensagens representava um certo
mistério. Enquanto o país se preparava para o confinamento, o que estava a
ser dito ao mais alto nível?
Mas havia pistas. Alguns dos bate-papos em grupo continham mensagens daquele
mês crucial. Essas trocas não apenas deram à equipe várias histórias
importantes, mas também ofereceram um ponto de partida para uma investigação
mais aprofundada. Se os repórteres não pudessem ver essas mensagens,
certamente a próxima melhor coisa seria falar com as pessoas presentes
quando as decisões importantes fossem tomadas.
O segundo episódio do podcast The Lockdown Files apresenta entrevistas com
dois ex-chanceleres – Kwasi Kwarteng e Nadhim Zahawi; um ex-czar da
eficiência de Whitehall, Lord Agnew; Sir Jacob Rees Mogg e o executivo-chefe
da Behavioral Insights Team, Prof David Halpern. Através dos seus relatos,
os jornalistas do The Telegraph reconstituem as medidas tomadas pelos
decisores políticos naquelas semanas cruciais que antecederam o
confinamento. Os entrevistados revelam suposições erradas e oportunidades
perdidas, levando os repórteres a perguntar o que teria acontecido se a
Grã-Bretanha tivesse seguido um caminho diferente.
Episódio 3: O caso das casas de repouso
Quando a Covid19 chegou ao Reino Unido, fomos rapidamente avisados de que os
idosos estavam entre os que estavam em maior risco. Pelo menos uma em cada
três mortes por Covid na Inglaterra ocorreu em lares de idosos, mostraram
dados oficiais, com parlamentares e ativistas perguntando o que deu tão
errado? Ao examinar as mensagens do WhatsApp de Matt Hancock, uma equipe de
repórteres conseguiu esclarecer algumas das principais decisões quando
publicaram a investigação The Lockdown Files. Mas as questões ainda
permaneciam. Neste episódio do podcast, os jornalistas falam com familiares
dos falecidos e perguntam aos ministros do governo se, olhando para trás,
mantêm as decisões tomadas. A equipe de repórteres também descobre
documentos e uma fuga de informação levanta questões sobre se os residentes
de lares de idosos foram protegidos durante a pandemia, como prometeu o
governo.
Episódio 4: Projeto Medo
Poderá o governo alguma vez justificar assustar deliberadamente o público?
No Outono de 2020, começaram a surgir questões sobre o medo, com ministros a
serem acusados de deliberadamente assustar o público para que cumprisse as
restrições da Covid. Poderá o governo alguma vez justificar assustar
deliberadamente o público? No Outono de 2020, começaram a surgir questões
sobre o medo, com ministros a serem acusados de deliberadamente assustar o
público para que cumprisse as restrições da Covid. Alguns deputados chamaram
estas tácticas de “projetar medo”. Foi algo que o governo negou, mas
os WhatsApps vazados para o Telegraph levantaram questões sobre o assunto.
Entre o cache, os repórteres encontraram mensagens que diziam
“assustamos todo mundo com a nova cepa” e
“quando implantamos a nova variante”. No episódio 4 do podcast
The Lockdown Files, os jornalistas perguntam aos ex-ministros se é
apropriado assustar o público.
Nadhim Zahawi, ex-ministro das vacinas e secretário da educação, juntamente
com Sir Jacob Rees Mogg, respondem a algumas das mensagens vazadas. O
professor David Halpern, conselheiro governamental que trabalhou em algumas
das mensagens da Covid, também é entrevistado. Ele explica que embora em
geral as mensagens baseadas no medo não sejam eficazes, o seu uso pode ser
defendido em circunstâncias extremas.
“Há momentos em que você precisa cortar… especialmente se você acha que
as pessoas estão mal calibradas”, disse ele. Os repórteres também apoiam mensagens que mostravam uma
aparente oscilação de Boris Johnson às vésperas do segundo bloqueio
nacional. As mensagens vazadas mostram que o então primeiro-ministro estava
sendo informado de que os dados estavam “errados” e neste episódio
ouvimos o cientista – Professor Carl Heneghan – quem deu o alerta.
Episódio 5: As consequências
Neste episódio do podcast The Lockdown Files, os repórteres descobrem
possíveis erros no cerne da resposta do país à Covid19. Desde o encerramento
de escolas até ao desperdício de fundos governamentais, antigos ministros e
funcionários do governo expõem as lições que consideram que poderiam ser
aprendidas. A equipe examina as conversas em torno do encerramento das
escolas do país e como a medida é agora considerada por alguns como um erro,
agora que as consequências a longo prazo estão a tornar-se claras. Os
repórteres ouvem as famílias afetadas pela decisão e como - com quase um
quarto dos alunos agora persistentemente ausentes da escola e casos
horríveis de abuso começando a surgir - o impacto das restrições da Covid
teve um impacto duradouro em algumas crianças. Um antigo ministro do Tesouro
também argumenta que o governo não tomou medidas adequadas para prevenir a
fraude nos esquemas de apoio econômico e dois antigos chanceleres – Kwasi
Kwarteng e Nadhim Zahawi – ponderam se poderia ter sido feito mais.
As perguntas feitas são por vezes desconfortáveis, mas os jornalistas
procuram descobrir o que poderia acontecer se outro vírus chegasse,
incluindo se o confinamento aconteceria novamente e se houve erros ao longo
do caminho. Finalmente, um familiar de alguém que morreu durante a pandemia
explica o que espera aprender com o inquérito público, incluindo por que ela
e outros membros do seu grupo de campanha viraram as costas a Matt Hancock.
Episódio 6: As vítimas esquecidas
Em Janeiro de 2021, as primeiras vacinas Oxford-Astrazeneca chegaram aos
braços das pessoas. Em meados de março, 11 milhões de pessoas haviam
recebido a vacina. Após sucessivos bloqueios, parecia uma saída. Mas agora,
mais de dois anos depois, nuvens de tempestade estão se formando. Agora, 80
deles se preparam para processar a Astrazeneca. Dizem que até agora ninguém
quis ouvir suas histórias. Então estamos contando a eles.
Considerações e Conclusão
Estamos longe de falar em conclusão e o desgraçado do Bill Gates tem deixado
isso muito claro. Esses caras são podres de rico e alma e farão de tudo para
não só seguir adiante com seus planos de controlar, marcar e rastrear a
humanidade, como também de calar os denunciantes, e eliminar as pontas soltas
que possam existir. Deus, Justo Juiz de toda terra, os confunda, exponha sob a
luz do dia e os envergonhe mundialmente para ficar claro que quem manda é Ele
sobre todos! Seguirei, sempre que possível, escavando mais e mais fundo nesse
abismo de mentiras para despertar aqueles que de forma inocente caíram nesse
enredo e também o gado rebelde e persistente que fizeram de tudo para ficarem
em casa, usarem focinheiras, serem cobaias, se prejudicarem ou morrerem em sua
busca desmiolada por serem salvos pelos tais "cientistas". Que fique aqui uma
grande e impactante lição para quem ainda quer ficar confiando em governos e
cientistas para conduzirem suas vidas. Quem leu todos os artigos e denúncias
até aqui, se lembre sobre a trama do desgraçado do Bill Gates que deu sinais
no Twitter em 2012. Ele já havia dado um toque em até vacinar crianças!
Existe muito mais podridão ainda por ser revelada pelo The Telegraph e estarei
compartilhando com prazer, juntamente com todos que assim o fazem! Deus
abençoe Karina Michelin e os demais que firmemente se posicionaram e
resistiram até o fim a toda essa tirania satânica e corrupta de homens
malditos como estes e tantos outros. Espero que todos paguem por tudo que
fizeram e venham a juízo e que mesmo os cretinos brasileiros que entraram
nesse esquema maldito, recebam sua parte. Talvez isso não aconteça tão já com
o poder corrupto petista que temos atualmente, mas creio que Deus possa
trabalhar nisso ainda, mais cedo ou mais tarde. Aqui as coisas são bem mais
complicadas e bandido carimbado se tornam presidente do Brasil. Por aqui as
malas de dinheiro suado do povo tem um cheiro mais forte e as leis são frouxas
e por isso, lá, no fundo, temo que isso tudo fique como ficou. Mas de saber
que não entrei nesse joguinho de palermas, não me ofereci como cobaia e nem
estou em perigo de vida, já é de grande consolo. Assine as atualizações se
quiser ficar mais esperto e compartilhe com outras pessoas para poderem
acordar em tempo, porque eles estão mudando o esquema, mas não o foco:
inocular você!
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Cientificismo